Presença de Aline - Final
Ver vazio o apartamento, que foi meu lar por quase dois anos, me deu uma sensação de nostalgia. Perdido nos pensamentos, eu relembrei todas as histórias daquele lugar. A cama que compartilhei com Aline, o sofá que Manuela se sentava no dia que as conheci, a mesa de computador que encontrei o telefone da menina. Tudo tinha sumido, empilhado na traseira de um caminhão.
– Essa é a última caixa – Pedro, que ajudava na mudança, me trouxe de volta a realidade.
Um ano se passou desde que meu relacionamento com Aline/Manuela começou. No começo, foi difícil esconder de Pedro meu pecado, o fato que eu estava transando com sua ex-namorada, mas ele, que não era nada bobo, logo notou que algo estava acontecendo.
– Quem é a sortuda? – ele perguntou certo dia, notando que eu mal parava em casa.
Não suportando mais viver lhe enganando, despejei toda verdade de uma vez.
– Porra velho, não aguento mais esconder, eu e Manuela estamos tendo um caso – confessei.
Esperando o pior, me preparei enfrentar sua ira. Pra minha surpresa, a reação dele foi moderada.
– Mulherão ela né, demais pra mim. Espero que você tenha mais sorte HAHA – ele riu.
– Você não tá bravo? – perguntei, confuso.
– Nada. Mulher vai e vem, tem muito peixe no mar, mas amigos de verdade são poucos! Esqueci de te contar, mas já to com outra, uma gordinha que trabalha la na firma, vou te apresentar ela qualquer hora dessas – ele contou as novas.
Aliviado por ter tirado esse peso das costas, apertei seu ombro.
– Te desejo o melhor irmão, e se der merda, só chamar que venho te consolar – prometi.
Depois desse dia, o apartamento que compartilhávamos, aos poucos se tornou obsoleto. Ambos passavam a maior parte da semana na casa da parceira. Chegou o ponto que pagar aluguel se tornou desperdício de dinheiro. Quando conversei com Pedro sobre isso, ele concordou que seria melhor entregamos as chaves pro locatário e cada um seguir seu rumo. Cinco dias depois, em um sábado ensolarado, fretamos um caminhão e fizemos a mudança acontecer.
Empacotar tudo e mover os moveis deu um trabalhão, mas finalmente tinha terminado.
– Então é isso. Pedi pro pessoal do caminhão descarregar minhas coisas na casa da Manuela, tenho de dar uma passada no mercado antes de ir pra lá, vou deixar as chaves na portaria ao sair – falei, dando uma última olhada no apartamento vazio antes de fechar a porta.
– Beleza, então é agora que nos separamos! Lembra de ligar pro teu velho amigo de vez em quando heim! Vamos marcar uma hora e tomar umas geladas! Se precisar de alguma coisa, qualquer coisa, só chamar – Pedro disse, me dando um forte abraço.
– Claro, vamos sim – respondi.
Entrei no carro e deixei aquele lugar cheio de memórias pra trás.
O mercado estava lotado, parecia que a cidade inteira tinha deixado pra fazer as compras exatamente naquele dia. Peguei uma cesta e percorri os corredores, tentando lembrar o que faltava em minha nova casa. Açúcar, sal, café, lenços umedecidos, aos poucos fui enchendo a cestinha. Ao passar pela sessão de bebidas, peguei duas garrafas de vinho tinto da marca favorita de Manuela, pra Aline, minha formiguinha, uma barra de chocolate ao leite.
‘Acho que é tudo’ pensei. Andando em direção ao caixa, topei com um certo produto, na hora uma ideia safada brotou em minha mente, joguei uma unidade na cesta e segui meu rumo.
Acho que acabei demorando mais do que pretendia no mercado, pois quando cheguei em casa, o caminhão de mudança já tinha ido embora. No quintal, em uma área coberta, armários, mesas e o sofá que tantas vezes consolei Pedro. Entrei pela porta da frente e encontrei Manuela desempacotando roupas de uma caixa.
– Oi amor – saudei ela com um rápido beijo nos lábios – os rapazes já descarregaram tudo? Foi rápido – perguntei.
– Oi, foi mesmo. O que você quer fazer com os moveis la do quintal? Acho que não tem espaço aqui dentro – ela perguntou.
– Não sei, dar pra caridade? Ou algum amigo que queira. Sei la, depois a gente vê isso – respondi – Passei no mercado no caminho, trouxe aquele vinho que você gosta – ergui as sacolas em minhas mãos pra mostrar.
– Oba! Depois da janta a gente pode beber juntinhos na cama – ela falou, dando uma piscadinha safada.
Deixei as sacolas sobre a mesa e me sentei no sofá, tirando um minuto pra descansar antes de começar a desempacotar.
Ouvindo minha voz, Aline que estava no quarto da mãe, veio correndo.
– BRUNO! – gritou a mocinha, correndo em minha direção, como se não me visse a semanas – Que saudades! – ela me deu um beijo.
– Saudades? HAHA, eu dormi aqui, fiquei fora 4 horas no máximo – não pude evitar achar graça.
– E agora vai morar aqui! – ela exclamou.
– Vou! Tenho uma surpresa pra você. Aqui, o que você mais gosta – tirei a barra de chocolates do bolso e mostrei pra ela.
Como se eu tivesse lhe oferecendo uma barra de ouro, seus olhos brilharam.
– BRIGADO – ela me abraçou.
Sentada confortavelmente em meu colo, degustando seu doce, Aline rebolava, esfregando a bunda no meu pau, por cima da calça. Não era sem querer, mas sim um truque que ela aprendeu, pra me provocar. Através do fino tecido de seu vestidinho, eu sentia a perfeita curvatura de seu traseiro. A danada sabia me excitar, apenas isso foi o suficiente pra acordar meu meninão. Enfiei a mão entre suas pernas e deslizei pela coxa, subindo até a bucetinha. Não fiquei surpreso em descobrir que ela estava sem calcinha, era costume ela não usar quando eu estava em casa. A graça da brincadeira era que ela fingia que nada estava acontecendo. Enquanto eu deslizava os dedos pela sua fenda apertada, ela pegou o controle e ligou a televisão.
– Adoro esse programa! – ela falou, dando uma mordida no chocolate.
Por melhor que fosse sua atuação, a carne é fraca. Massageando seu clitóris com o dedão, enfiei a ponta do dedo indicador no buraquinho apertado, já úmido. Um gemidinho tímido escapou de sua boca, tirando-a do papel. Rapidamente ela se recompôs.
Manuela que assistia tudo enquanto guardava os produtos que eu trouxe do mercado, ficou surpresa ao encontrar o tubo cheio de líquido transparente no fundo da última sacola.
– Lubrificante? – ela perguntou, dando risada.
– Pois é, a Aline nunca me deu o cuzinho, pensei que talvez ela queira me dar esse presente de boas vinda – expliquei.
Revelei a elas o plano que bolei no mercado. Deixando a TV de lado, Aline virou a cabeça em minha direção e esbugalhou os olhos.
– Anal? Não não, não senhor, nem pense nisso – ela deixou bem clara sua decisão.
Pra lhe convencer, aproveitei que a ponta do dedo já estava dentro e enfiei inteiro. Como se tivesse tomado um choque, ela deu um pulo. Vi os pelinhos do seu braço se arrepiarem.
– Por quê? Tem medo? Prometo que meto com cuidado. Se doer eu paro – jurei pra ela.
– Não, vai doer muito. Olha o tamanho dessa vara, vai me parti ao meio! – ela esfregou a bunda na minha rola, pra demostrar seu ponto.
– Manoela, me ajuda a convencer tua filha. Eu já te machuquei? Dói muito quando a gente faz? – apelei pra mãe, a qual o reto eu já tinha desbravado.
Sentando ao meu lado e de Aline, ela ajudou a convencer a filha a me ceder a virgindade anal.
– Dói, um pouco, no começo – ela foi honesta – mas se for com cuidado e brincar com a xoxota ao mesmo tempo, é uma delicia – ela explicou, passando as mãos pelo cabelo da moça pra tranquilizar.
Aline, que estava determinada, começou a fraquejar. Avaliando as palavras da mãe, ela ficou em silêncio, pesando os prós e contras.
– Se doer você para? Promete? Jura? – ela perguntou.
Ergui o menor dedo da mão livre, oferecendo a sagrada promessa de mindinho como garantia.
– Prometo, a Manuela vai junto, ela vai parar a coisa toda se achar que estou te machucando – lhe assegurei.
Enfiando na boca o último quadrado de chocolate, ela jogou a embalagem em cima da mesinha e entrelaçou o mindinho no meu.
– O que eu não faço por você…. Vamo, antes que eu me arrependa! – ela levantou e foi em direção ao quarto da mãe.
Enquanto eu e Aline nos despíamos, Manuela, ansiosa pelo show, tirou as caixas vazias de cima da cama. Quando terminou, tirou as roupas também. Mesmo que não fosse participar do ato, ela gostava de ficar pelada. ‘Fico mais confortável ao natural’ a mulata costumava dizer.
Pra dar uma amaciada, gastei um tempo abraçado e beijando Aline, como se fôssemos um casal de namoradinhos apaixonados, prometendo em seu ouvido que tudo ia ficar bem. Enquanto isso sua delicada mão boba ordenhava minha rola.
– Quer ficar em que posição bebê? Por cima você que controla a penetração – sugeri.
– Quer o cu e quer ficar deitado? O senhor deseja mais alguma coisa? – ela reclamou.
– Só dei uma ideia – falei inocentemente, na verdade eu realmente queria o cu e ficar deitado.
– De quatro. Se é pra foder, que seja do jeito certo. Deita antes mãe, vou por cima de você – ela mandou.
Sem reclamar, Manuela obedeceu, deitando de barriga pra cima, no meio da cama de casal. Engatinhando pelo colchão, Aline passou as pernas por cima do corpo da mulher, abriu as pernas e empinou bem a bundinha. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, a menina envolveu os braços no pescoço de Manuela e começou a beijar sua boca vigorosamente. Outro homem teria ido a loucura ao ver a cena, mas já tinha se tornado algo comum sempre que compartilhávamos a cama. Minha suspeita de que Aline tinha um fetiche materno, cada vez mais se tornava certeza. Longe de mim julgá-la por isso, todo mundo tem suas fantasias obscenas, a diferença é que a maioria mantém elas bem escondidas.
Peguei o lubrificante e andei até a cama, pude ver entre as pernas de Manuela o bucetão ensopado e carnudo que implorava pra ser comido. Resisti a tentação, o prato do dia era outro. Centímetros acima, a bundinha perfeita de Aline me chamava. Coloquei o tubo no quadril da mãe, de pé, no meio da floresta negra de pentelhos, e com ambas as mãos abri as nádegas da filha. O botãozinho escuro se camuflava em seu pele negra, logo abaixo a xoxotinha pingava seu suco.
– Me dá uma mão aqui Manuela? Duas na verdade – pedi.
Esticando os braços em minha direção, ela deixou eu montar a cena. A mão direita coloquei em sua vagina, a esquerda levei até a xoxota de Aline. Dessa forma ela poderia ter e dar prazer ao mesmo tempo. Pra melhorar ainda mais o arranjo, ela enfiou o dedo do meio na grutinha da filha. Concentrada no beijo que nunca acabava, a moça mais nova nem reagiu.
O terreno estava preparado, hoje de lubrificar. Peguei novamente o tubo e despejei uma quantia generosa de líquido viscoso entre as nádegas da moça. O excesso escorreu até a mão Manuela, pra não desperdiçar ela espalhou na bucetinha.
Passei um pouco no dedo indicador e com todo cuidado, bem devagar, invadi o cuzinho virgem de Aline. Ela gemeu de dor.
– Puta que pariu, eu to fudida – ela lamentou, percebendo que se só dedo doeu tanto, seria muito pior com meu membro.
O túnel era quente e apertado, as paredes do reto se contraiam e apertavam, como se tentassem me expulsar. Dei um tempo pra ela se acostumar e os músculos relaxarem. Quando tirei, o botão já não estava tão fechado quanto antes, despejei um pouco de líquido pela entrada pra ficar liso por dentro.
– Pronto, vou enfiar a cabecinha. Tá preparada? – avisei.
– Vai com calma, por favor – ela pediu, apertando os braços de Manuela, se preparando pra dor que viria.
Pinguei um pouco de lubrificante na ponta do pau e espalhei com a mão. Fiquei de pé na cama e dobrei os joelhos, apontando a rola dura pro buraquinho. Encostei a cabecinha na entrada, como se por reflexo as nádegas elas se fecharam. Fiquei esperando nessa posição até ela se acalmar. Quando Aline puxou ar e cerrou os dentes, interpretei isso como sinal verde pra começar.
Empurrei a cabecinha inchada e pulsante contra suas pregas, a princípio pareceu que não ia passar, mas o lubrificante facilitou o trabalho. Suportando a dor com coragem, Aline descontava com as unhas na carne da mãe.
– Filha, sei que dói no começo, mas você tá quase me tirando sangue – Manuela avisou.
– Desculpa – ela pediu, esticando os dedos.
Alheio ao assunto das duas, continuei minha missão, forçando a entrada naquele terreno nunca explorado.
Devagar e sempre, conquistando cada centímetros, metade da pica entrou, boa parte graças a Manuela, que masturbava a filha enquanto eu enfiava. Aline gemia e arqueava o corpo o tempo todo, gritando palavras feias.
– CARALHO, FILHO DA PUTA, DESGRAÇADO – a moça xingava igual um pirata.
Ainda assim ela aguentava a vara, sem pedir arrego. Com muita paciência, dando pausas pra ela recuperar o folego e se acostumar, eventualmente a dor se transformou em prazer. Os gemidos ficaram mais finos e intensos, as paredes que espremiam minha pica relaxaram, aproveitei a chance pra realizar um dos meus sonhos: enfiar até a bolas no cuzinho dela.
Com uma forte socada que a assustou, empurrei o que faltava tudo de uma vez, sem aviso, como se arrancasse um band-aid numa puxada só pra doer menos.
– UIIIIIII FILHO DA PUTA, CARALHO – ela reclamou.
– Pronto pronto, o pior já passou. Foi muito ruim? – perguntei.
– Doeu muito no começo, mas agora até que tá gostoso – ela confessou.
– Eu te falei – Manuela lembrou a moça do que tinha dito antes.
Segurei os quadris dela com firmeza e comecei a socar, de leve, pra testar seu limite. Esfregando a cabecinha contra as paredes do túnel quente, fui a loucura. Aos pouco fui acelerando o ritmo, esperando ela reclamar pra parar. Pra minha alegria, ela fazia o contrário.
– ISSO ISSO, MAIS FORTE, METE TUDO METE – ela implorava.
Acompanhando meu movimento, Manuela também acelerou a siririca na filha, enfiando dois dedos na grutinha e esfregando o dedão no clitóris.
Gritando, em êxtase, alucinada de tesão, ela mordia Manuela, os ombros, os lábios, até os seios. Curtindo a ideia da mulatinha, a mulata mãe fez o mesmo. Levando a boca até a pequena e pontuda tetinha da filha, ela começou a mamar, lambendo ao redor da aréola e mordendo o mamilinho.
Com dois dedos dentro da xoxota, um pau batendo estaca em seu rabo, e boca da mãe lhe sugando, Aline gozou. O delicado corpinho negro que antes estava tenso, amoleceu, a força deixando os músculos, as pernas tremendo em violentos espasmos.
Sobre Manuela, que engolia seu seio, ela desabou. Curvei-me sobre o corpo mole e fodi com gosto. A moça, sem forças pra protestar, se entregou por inteira pra eu saciar minha fome. Usando o rabo de Aline como um brinquedo pra chegar ao orgasmo, disparei três grandes jatos de sêmen, enchendo sua bunda de porra. Quando tirei o membro, vi o estrago que tinha causado. O antes delicado e pequeno cuzinho agora se abria, expondo seu interior. Ao redor do anel de músculos, uma bagunça melada de lubrificando misturado com o esperma que escorria.
Deitei ao lado das duas quando cansei de admirar meu trabalho.
– Foi tão ruim quanto você imaginava? – perguntei a Aline, suado e ainda respirando pesado.
– Foi, até pior pra falar a verdade. Mas dai ficou bom, e depois melhorou ainda mais – ela respondeu.
– Dar a bunda é uma delicia – afirmou Manuela – quando você se recuperar é minha vez – ela pediu pra mim.
– Claro. E você Aline? Teremos uma próxima vez Aline? Ou foi uma experiência única? – perguntei.
– Talvez, talvez…. Se você me trouxer mais chocolate eu posso pensar no assunto – a menina, muito sapeca e gulosa respondeu.
FIM (de verdade dessa vez)
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Nota: Esse é o fim verdadeiro da serie Presença de Aline. Pretendia ter terminado na parte anterior, mas resolvi estender pra amarrar as pontas soltas. Agradeço aos leitores que gostaram da historia, comentando, elogiando e deixando estrelas.
Abraço.