Quando conheci os cinemas pornôs duas coisas aconteciam comigo: a primeira, era o retorno daquele desejo que tinha desde a infância e, a segunda, que o casamento estava acabando. Comecei a frequentar dois que existiam na Cinelândia, sendo que nas vezes iniciais deixava os outros viados alisarem meu pau ainda dentro da minha calça e, com o tempo, comecei a colocar a piroca pra fora onde sempre alguém segurava, me masturbava ou me chupava. Não era toda hora que conseguia ir aos cines pornôs, mas o fato é que a contar de um dado momento também comecei a chupar as pirocas. Algumas eram bem gostosas e uma ou outra, confesso, não possuíam um gosto bom. Mas, a verdade é que comecei a gostar das carícias, de me ver chupando picas numa cadeira de cinema enquanto outros homens ficavam observando e se masturbando. É delicioso ser visto como viado em ação, viado chupando, e algumas vezes a coisa fluía para algo mais interessante. Em uma delas, por exemplo, eu chupava um senhor e ele me propôs irmos até seu apartamento. Estávamos no Centro do Rio e ele morava na Lapa, bairro que fica ao lado. Lembro que ao entrarmos no elevador de seu prédio, um outro coroa foi junto conosco e me olhava com uma cara de safado. Naquela hora tive a certeza de que meu comedor devia ter o costume de levar suas presas para o abate e isso era conhecido de seus vizinhos, e assim, o outro velho me olhava com a certeza de que estava ali alguém que levaria uma surra de pica em poucos minutos. Entramos em sua casa, tiramos a roupa e ele me fez chupar sua piroca gostosamente: eu a lambia, lambia seu saco, engolia e fazia algo que aprendi com o tempo e que leva os machos a loucura que é engolir o caralho e ficar sugando como se fosse um canudo bem grosso. Depois, ele me colocou de 4 e me fodeu sem piedade, mas notei que ele não havia colocado camisinha e pedi que não gozasse no meu rabo. Depois de bombar bastante na minha bunda ele me puxou para o banheiro e me fez tocar-lhe uma punheta até esporrar no vaso sanitário.
Teve uma outra vez e em outro cinema pornô (um que existia em Botafogo) que troquei boquete com um rapaz que me fez a melhor chupada que levei até hoje. Ele chupou tão bem meu pau que tive que retribuir da melhor forma que poderia fazer, e creio que consegui.
Nessa época o casamento acabou e durante uns três ou quatro anos fiquei totalmente livre e cheguei a pensar que seria completamente gay. Foi nesse período que conheci a pegação no Aterro do Flamengo durante à tarde (poucas vezes) e à noite (vezes mais). De certa feita, à tarde, estava sentado em um dos bancos e um macho se aproximou. Começamos a conversar, ele me chamou para conhecer seu apartamento que ficava em frente aonde estávamos e lá chegando ficamos nus, ele se acomodou no sofá e eu fiquei de joelhos entre as suas pernas e comecei a fazer uma das coisas que sei melhor: pagar um boquete. Estava gostosa aquela situação de submissão minha, entre suas coxas, lambendo o saco, a piroca, sugando como se fosse um delicioso canudo, até que ele esporrou sem me avisar na minha boca. Meus lábios se encheram de porra e sem saber o que fazer cuspi vagarosamente em cima de seu pau. Nunca ninguém tinha gozado na minha boca e, confesso, fiquei meio assustado com aquela cena. Já sabia que dificilmente se pega AIDS no sexo oral, porém existem as outras DSTs e não me agradaria ter qualquer uma.
Já nas noites do Aterro a putaria era mais solta. Nunca cheguei a dar a bunda, ainda que um macho que chupei duas vezes tenha tentado me enrabar, mas engoli caralhos em diversas ocasiões. A que eu me achei mais puta foi quando existia uma obra e uma tela de arame cercava o terreno. Passava vagarosamente por ali quando o vigia me chamou por algum motivo que não me lembro mais. Como bom gay vadia me aproximei e em pouco tempo ele colocou seu pênis para fora da calça e eu de cócoras pelo lado de fora comecei a chupar. Era uma imagem da mais absoluta viadagem ele com o pau em riste e eu agachado abocando o que podia. Não durou muito porque ouvimos vozes vindo de algum lugar e sai dali à procura de novos caralhos.
Foi também no mesmo período que conheci algumas saunas gays do Rio: uma que existia no Leblon e outra em Botafogo. Na de Botafogo tive uma experiência maravilhosa com um coroa. Depois de nos acariciarmos numa sala de descanso, ele me levou até uma cabine e fez com que eu me deitasse com a barriga para cima. De pé, a meu lado, começou a massagear meu corpo, beliscar meus peitinhos, enquanto eu acariciava sua piroca. Num dado momento ele começou a enfiar um, depois dois dedos no meu cu, e com a outra mão começou a me masturbar até que eu gozei. Ele pegou minha mão, limpou a porra que havia caído por sobre meu corpo e esfregou tudo na minha boca, me fazendo engolir meu próprio esperma. Na sequência, fe com que eu ficasse de joelhos no chão e tive de engolir seu caralho até que ele esporrou na minha cara. Foi uma espécie de dominação e eu adorei ser submisso daquele homem. Infelizmente, não tinha dinheiro para ir toda a hora nas sauna e nunca mais vi aquele macho maravilhoso.
Realmente me sentia bem bicha por essa época até que a entrada dos anos 2000 popularizaram a Internet e as salas de bate-papo. Em uma delas conheci uma mulher de São Paulo e vivi novas experiências, aprendendo a dar a bunda para uma fêmea.