Presença de Aline - Parte 2
"Por que eu?" enviei a mensagem pra Aline, a primeira coisa que fiz ao acordar.
Sophia ainda nua deitava de barriga pra cima dormindo pesadamente ao meu lado, exausta pela nossa noite agitada. Seus grandes seios descobertos subiam e desciam seguindo o ritmo da respiração. Não me contive, era impossível resistir a tentação, colocando o celular na cabeceira, agarrei um peito e comecei a brincar com o mamilo, apertando de leve e vendo ele endurecer mesmo com dona desmaiada.
Não foi o suficiente pra ela acordar. Comecei a descer por sua barriga e cheguei na xaninha, passando a mão pelo matagal ruivo de pentelhos que ela insistia em não depilar, alguns homens podiam não gostar, mas eu achava erótico aquela cabeleira entre suas pernas, como se lhe desse um ar de mulher selvagem.
Passei o dedo do meio por toda a extensão da racha, abrindo seus lábios e enfiei a ponta na sua gruta, brincando com o clitóris usando o dedão. As pernas se abriram mais, me convidando a continuar a brincadeira.
"Sabia que você tava acordada!" exclamei pra moça ao meu lado, que abria os olhos como se tivesse sido pega no flagra.
"Não consegui evitar, mas não tenho tempo pra isso agora, tenho um almoço pra ir…. uiiiiii" disse ela, gemendo quando enfiei o dedo mais fundo.
"A Grande Sophia negando uma foda? A devasse de cabelos de fogo? Tá doente por acaso?" fiz piada, sabendo do histórico da moça.
"Nunca nego fogo, mas hoje realmente to sem tempo" disse ela, empurrando pra longe o cobertor, revelando toda nossa nudez, meu pau já duro encostando em seu corpo.
"Um boquete e um copo d'água não se nega a ninguém, já disse o poeta" falei pra ela, indicando meu membro rígido.
Sem discutir muito, a safada que não queria manchar a reputação, se deitou de lado e começou a me chupar com gosto, com pressa pra não se atrasar pro seu compromisso.
O celular assobiou e sua tela se acendeu, estiquei o braço, curioso pela resposta da pergunta que tinha enviado mais cedo.
"Bom Dia! Acabei de acordar, tá ocupado?" a mensagem dizia, sem me dar uma resposta.
Olhei em direção a minha cintura, aquela cabeleira ruiva subia e descia em um ritmo alucinante, a boca quente e úmida engolindo meu pau enquanto uma mão subia e descia seguindo o ritmo.
"Não muito, mas você fugiu da minha pergunta" respondi, voltando a atenção de novo pro telefone.
"Pois é, então, sei lá, acho que só gostei de você" respondeu ela, uma carinha amarela com corações nos olhos acompanhando.
Sophia se engasgava com meu pau, a cabeça batendo no fundo de sua garganta, melando ele de saliva e fazendo ela tossir quando exagerava.
"Me parece meio suspeito pra ser sincero, a gente se viu pessoalmente por poucos minutos e trocou uma dúzia de mensagens" respondi, forçando no assunto.
"É difícil explicar por mensagem, quer me ligar e eu te explico?" respondeu ela, o emoji tímido muito usado na noite anterior veio junto.
A amazona ruiva dava a vida pra me fazer gozar, usando todos os truques de seu repertório, desistindo de me engolir ela mudou a tática e começou a me masturbar com força, aproveitando a saliva que ajudava a mão a deslizar, lambendo a cabeça. Foi uma tática efetiva.
"To gozando" avisei pra ela.
Como apenas pra evitar ter de limpar o rosto, ela botou o pau na boca e me masturbou, sêmen jorrando em jatos se espalhando em sua língua.
"To indo, me liga caso queria repetir a dose qualquer hora dessa" disse ela, engolindo tudo e pegando as roupas que estavam no chão, se dirigindo ao banheiro.
Balancei a cabeça em sinal de confirmação e comecei a digitar no celular.
"Pode ser, me da só um minuto que já te ligo" enviei pra Aline, me levantando pra se despedir de Sophia e colocar uma roupa.
Alguns minutos depois, já sozinho em casa, vestido e sentado no sofá da sala, liguei pra Aline.
"Oi" falei, quando ela atendeu.
"Oi gatão, já tava com saudades da tua voz" disse ela, em um tom sapeca.
"Digo o mesmo da sua, mas agora me explica, que ideia sem pé nem cabeça é essa?" disse eu, casualmente, mesmo estando nervoso por dentro.
"Foi o que eu te disse pô, quero que a minha primeira vez seja contigo, você me acha feia? Não gostou de mim?" perguntou ela, como se fizesse beicinho.
"Claro que não é isso, você é linda, não posso negar, mas você nem sabe nada de mim, somos desconhecidos" respondi pra ela, usando a lógica.
"Ai que você se engana, sei tudo sobre você!" respondeu ela, como usando um trunfo escondido.
Mais uma vez ergui as sobrancelhas, sem entender como era possível, a resposta veio momentos depois.
"Pedro! O que aquele cretino andou falando sobre mim?" disse eu, dando risada.
"Tudo e mais um pouco, não quero falar muito, mas você é praticamente um herói pra ele" disse ela, deixando no ar.
Tudo fazia sentido agora, Pedro tinha tudo momentos difíceis na vida, desde mortes de entes queridos até namoradas que o abandonaram, todas as vezes eu estava lá pra lhe ajudar, até o fato de morarmos juntos era devido a ele ter perdido o emprego e não ter onde morar a alguns meses atrás.
"Então aquele bocudo encheu a minha bola e você assumiu que tudo era verdade?" falei pra ela, achando graça no motivo.
"Em partes, os garotos da minha idade são todos uns idiotas que só querem comer uma menina pra se vangloriar na roda, decidi que queria ter a primeira vez com um homem mais experiente, sem contar que deve ser bem melhor com alguém que sabe fazer a coisa do jeito certo" disse ela, dando bons motivos.
"Dai você somou um mais um, e eu fui o resultado, um homem mais velho que você escutou umas histórias" falei.
"Considerei a possibilidade, me decidi quando te vi de cueca em nosso primeiro encontro, você ser bem-dotado foi o empurrão final que eu precisava" falou ela, sem rodeios.
"HA HA, você tem mesmo só 17 anos?" dei risada da safadeza da danada.
"17 anos, 11 meses e 2 semanas. Te espero daqui 2 semanas no meu aniversario, podemos ir com seu carro pra um lugar mais reservado pra você me dar meu presente" respondeu ela, sem cerimônias.
"Por que não?" pensei após escutar o ela tinha dito.
"Nos vemos em 2 semanas então, se mudar de ideia me manda mensagem" respondi pra ela.
"Mal posso esperar" respondeu ela, desligando.
Largando o celular sobre o sofá, um calor começou a subir pelo meu peito, umas mistura de empolgação e ansiedade, olhei pro relógio que já marcava quase meio dia, me levantei e fui preparar o almoço.
Musica alta emanava da casa a minha frente, apertei o botão da campainha, alguns segundos depois uma mulata de pernas grossas me recebeu, me dando um grande abraço apertando os seios contra meu peito.
"BRUNO! Que bom que você veio, entra, o pessoal tá lá nos fundos" disse Manuela, pegando a minha mão e me guiando.
Cerca de 25 pessoas formavam uma cacofonia de conversas e risadas, maioria delas com latas de cerveja na mão, fumaça subia da chaminé da churrasqueira, preparando a carne que desceria acompanhada de álcool. Era o tipo de bagunça que por eu ser reservado, evitava participar, se não fosse pela minha promessa eu nem teria saído de casa naquele domingo.
No meio de toda aquela muvuca, Aline se sentava em um pequeno muro que separava a área coberta do resto do quintal. Devido ao calor que castigava, ela vestia um top apertado que delineava seus seios naturais, sua barriga e umbigo expostos, abaixo deles uma saia azul de material fino descia até seus joelhos, com o longo cabelo liso preso em uma trança e brincos de argola ela parecia uma princesa do ébano. Ao redor dela, três garotas de idade semelhante orbitavam, dando risada de alguma piada e dando olhadas tímidas pros rapazes que se reuniam em uma pequena roda a poucos metros.
"BRUNO! Quem é vivo sempre aparece!" gritou Pedro ao me ver, com uma lata de cerveja na mão, já meio bêbado.
"Demorei um pouco por causa do trânsito" falei qualquer coisa pra ele parar de gritar.
"Vem cá meu velho, deixa eu te apresentar um pessoal, você quase nunca sai de casa, tem umas solteiras ali que você vai gostar" gritando a primeira parte e cochichando a última.
Aline me viu ao escutar os gritos de meu amigo barulhento, sem se levantar ela me olhou, seus grandes olhos verdes se encontrando aos meus, aquele momento pareceu durar uma eternidade mesmo durando poucos segundos, então ela se virou e continuou falando com as amigas, como se nada tivesse acontecido.
O resto da festa foi tão desagradável quanto eu imaginava que seria ao pisar fora de casa, Pedro oferecia latas de cerveja e me envergonhava perante as solteironas que procuravam um marido pra se agarrar.
"Conheço ele desde que era desse tamanho, homem igual ao Bruno não existe, amigo pra vida toda" anunciava Pedro, totalmente bêbado, indicando com a mão a altura de menos de um metro.
Eu dava um sorriso amarelo e tentava sair dali, a única que achava graça na coisa era Aline, que me olhava de vez em quando como se demonstrando o tipo de informação que Pedro lhe passou sobre minha pessoa.
O tempo passou se arrastando, a carne foi servida, o bolo apresentado e as velas sopradas, a lua já brilhava quando os primeiros convidados começaram a ir embora. Escondido de todos em um canto eu esperava o movimento da garota, que tinha planejado uma escapada após a festa.
Quando só tinha sobrado eu, Pedro, Manuela, Aline e uma amiga, a danada fez sua jogada.
"Mãe, a Marcia me convidou pra dormir na casa dela hoje, você se importa?" pediu a moça pra sua mãe.
"Claro, se divirtam meninas, sem fazer bagunça hein" respondeu Manuela, que não botava rédeas curtas na filha.
"Aham, vou lá dentro pegar umas roupas e a gente já vai indo" disse ela, entrando na casa.
Segundos depois meu celular assobiou.
"Espera no teu carro, te encontro lá em 10 minutos" a mensagem dizia.
Me levantei e me despedi dos anfitriões, agradecendo pelo convite e falando como a festa tinha sido divertida.
"Tá cedo ainda, toma mais uma com teu amigo" exclamou Pedro, que mal aguentava levantar da cadeira.
"To cansadão hoje, vou deixar o casal ter um tempo sozinho" falei, dando uma piscada pra Manuela, que abriu um sorriso safado.
Abri a porta do carro, coloquei o cinto e movi ele um pouco pra frente, ao parar mandei uma mensagem.
"Movi o carro um pouco, to na frente da casa amarela"
Recostei-me no banco e esperei, batendo a ponta do pé no assoalho em nervosismo. Exatos 10 minutos depois a porta do passageiro se abriu sem aviso, entrando no carro Alice mal se ajeitou no assento e levou a boca até a minha, ficamos nos beijando por um longo minuto.
"Tua amiga? Pra onde ela foi?" perguntei quando nossas bocas se separaram.
"Ah, ela entrou em outro carro, foi transar com o Arthur" respondeu ela, sem se preocupar em me explicar quem era Arthur, assumi que era um dos rapazes da festa.
"Vamos então?" disse, botando a chave na ignição.
"Mal posso esperar pra chegar na sua casa" disse ela, alisando minha perna.
"Não vamos pra lá" revelei, já engatando a segunda marcha.
"Não???" perguntou ela, surpresa.
"Pensei em um lugar mais apropriado pra uma ocasião tão especial, feliz aniversario de 18 anos!" parabenizei, mantendo o mistério.
Ao entrar no quarto a moça ficou de boca aberta, uma grande cama redonda coberta com um lençol branco seria nosso ninho, no teto e ao redor dela grandes espelhos refletiam nossas figuras, um box de vidro transparente com um grande chuveiro esperando pra ser usado repousava em um canto, ao ligar a TV prendida na parede um filme pornô começou a passar.
"Nunca tinha visto um quarto de Motel pessoalmente" falou ela, empolgada e curiosa, abrindo cada gaveta.
"Sei que pode parecer que já é tarde demais, mas se você mudar de ideia, agora é a hora de você me dizer" falei pra ela, em tom sério.
Sem me responder, ela pulou em minha direção, abraçando meu pescoço e dando um grande beijo, chupando minha língua e mordendo meu lábio. Ao terminar ela pulou na cama e se deitou de barriga pra cima.
"Vem gostoso, tira meu cabaço" ela me pediu.
Tirei a roupa enquanto ela me olhava, como se fosse um show de striptease, ao ficar nu andei em direção a ela, meu pau mole balançando a cada passo. Peguei seu pé e comecei a desamarrar o tênis. Já se empolgando ela começou a tirar o top, mas eu lhe interrompi.
"Deixa que eu faço tudo, fica deitada ai e aproveita" falei, ela abriu um sorriso safado e parou.
Joguei os tênis pra longe e comecei a subir, ignorando por hora a parte do quadril, beijei a sua barriga, lambendo aquela pele cor de oliva que tanto desejava, continuei subindo até chegar aos seios, com dois movimentos o top voou pra mesma direção do tênis.
Sem nenhuma pressa, só pra provocar ela, comecei a beijar seus seios por cima do sutiã, esfregando a ponta do nariz em seus mamilos suavemente. Aline bagunçava meus cabelos, passando a mão entre eles, brincando com os fios entre os dedos.
"Você é muito linda princesa" eu dizia, antes mesmo de relevar sua nudez eu já estava ficando duro.
Continuei subindo e cheguei até sua boca, botando uma mão em sua nuca e segurando firmemente, comecei a morder seu lábio e dar beijos longos e curtos, pra instigar eu desviava de seus avanços, só levando a boca até a dela quando eu queria. Quando ela entendeu a brincadeira, segurar sua nuca se tornou desnecessário, agora ela esperava pacientemente minha vontade, deslizei a mão por suas costas e com a ajuda da outra abri o feixe do sutiã. Mais uma vez com dois movimentos outra peça de roupa aumentou a pilha.
Era hora de dar pra ela a sua primeira chupada nos peitos, fazendo o caminho inverso que tinha feito antes, deslizei o nariz por seu pescoço e encontrei seus seios, do tamanho perfeito pra serem engolidos por inteiro, pequenos mamilos envolvidos por uma aréola mais escura que sua pele me davam água na boca.
"Quer que eu chupe teus peitinhos linda?" perguntei pra ela.
"Quero muito papai" respondeu ela, de forma inocente.
Peguei um em cada mão e apertei, sentindo a maciez na ponta dos dedos. Levei a boca até um mamilo e comecei a fazer movimentos circulares com a língua, dando leves mordidas e vendo ele endurecer.
Usando uma mão livre desci por sua barriga até a perna, enfiando ela por dentro da saia e chegando até sua xoxota, sem invadir a calcinha comecei a esfregar o clitóris.
Não conseguindo resistir, engoli uma teta inteira, sugando com força, Aline dava pequenos gemidos tímidos de prazer, eu tinha fome daquele corpo, a minha língua fazia grandes movimentos circulares, deixando ela toda babada e brilhante.
"Mama tua princesa, vai" dizia ela, passando a mão em minha nuca.
Quando terminei, olhei resultado de meu trabalho, as pontas inchadas por causa da sucção escorriam saliva.
Após ter me certificado de dar uma mamada que ela não esqueceria tão cedo fui em direção ao prato principal, ainda com a mão uma mão dentro de sua saia, agarrei a calcinha e dei um puxão, jogando pra longe.
Beijando toda extensão desci até o joelho, enfiando a cabeça inteira por dentro de sua saia, como um aventureiro desbravando uma caverna. Explorei perna acima, lambendo a parte inteira de suas coxas enquanto empurrava elas pro lado com as duas mãos. Não era possível enxergar nada por causa da luz fraca do quarto, mas ao me aproximar da xaninha eu percebi os sinais, um calor emanava daquele lugar, um cheiro inebriante de virgem, antes de desfrutar do prato principal, provoquei a moça.
"Já chuparam tua buceta?" ela escutou a pergunta que uma voz dentro de sua saia fez.
"Seja meu primeiro" respondeu ela, já respirando rápido pela excitação do que viria.
Sem responder estiquei a língua pra fora e dei uma lambida naquela bucetinha que eu ia conhecer com a boca antes dos olhos.
"Uiii" gemeu Alice, em reação.
Comecei a montar uma imagem mental da xoxota de Aline, usando a boca eu estimulava e mapeava, lambendo sua racha e chupando seus pequenos lábios, me servindo de seu suco que já escorria. Abrindo bem a boca engoli ela inteira, sobrando ar quente pra dentro da sua grutinha quente.
"Hummmmm" um longo gemido se seguiu.
"Gostou disso princesa?" perguntei pra ela, já sabendo a resposta.
"Uhum" foi a resposta.
Pensei em enfiar um dedinho e chupar o clitóris mas mudei de ideia, queria que sua primeira penetração fosse pela minha pica, me contentei em lamber e chupar, sentindo aquele cheiro que me deixava louco de tesão. A moça que nunca tinha experimentado sexo oral ia a loucura, com as mãos fechadas apertando o lençol e rebolando o quadril em meu rosto.
Pretendia fazer ela gozar só chupando, fiquei naquela escuridão por um longo tempo com esse objetivo, mas ao escutar aqueles pequenos gemidos acompanhados do movimento do seu corpo, o tesão me fez mudar de ideia, nós iríamos chegar ao orgasmo juntos.
Sai da minha caverna e tirei a sua saia, vendo pela primeira vez a xaninha que eu tinha chupado tanto, diferente de Sophia ela tinha se depilado, deixando apenas um montinho de pentelhos no topo, com uma mão eu colhi um pouco de seu suco e levei até eu pau, lubrificando ele.
"Sabia que você era uma safada, olha como você já tá molhada" falei, mostrando minha mão úmida.
"Esperei muito por isso, toda noite eu me acariciava pensando na tua boca" revelou ela.
Me deitei ao seu lado e puxei sua cabeça contra a minha, compartilhando o gosto de sua buceta enquanto com uma mão eu lhe masturbava intensamente.
"Vou te comer sem camisinha, a primeira vez tem de ser especial" avisei pra ela, sentindo a respiração quente que saia de sua boca em meu rosto.
"Aham" respondeu ela, me dando autorização.
Me arrastei até o meio de suas pernas e me ajoelhei, dando pinceladas e batendo o pau em seu clitóris que brilhava vermelho devido a saliva. Alice me olhava com medo nos olhos, como se estivesse se preparando pra dor.
"Princesa, vou te contar uma coisa antes da gente começar: Dizem que a primeira vez da mulher dói, mas isso só acontece quando o parceiro é inexperiente e a parceira não está bem lubrificada, não é seu caso né" disse eu, abrindo um sorriso pra lhe tranquilizar.
"Se doer você promete que para?" ela me pediu.
"Juro, não precisa ficar com vergonha, só me avisar que eu paro tudo" prometi pra ela.
"Tá bom então" disse ela, se preparando pra ser comida.
CONTINUA
(Confira meus outros contos também! Basta clicar em PPLS pra ver a lista inteira)
(Instagram: /paulo_lls)
(Contato: )