Já se vão alguns anos, mas na época do ocorrido eu costumava subir a serra de automóvel, estacionava num posto de gasolina logo após a primeira entrada para Itaipava, pedalava 50km em direção à Juiz de Fora e voltava, geralmente no sábado pela manhã bem cedo.
Naquele dia, já retornando em direção ao referido posto, um elo da corrente da bici se soltou quando faltavam uns 30km. Desmontei e empurrei até um posto de gasolina na localidade para tentar reparar a corrente.
Enquanto tentava o reparo, apareceu um cara que ficou por ali bisbilhotando o que eu fazia. Saiu e brevemente depois voltou com um alicate e me ofereceu ajuda. Após algumas tentativas frustradas desisti do reparo e pensei em conseguir carona em algum caminhão até o posto onde eu havia deixado meu carro.
O tal sujeito falou que trabalhava por ali e que conhecia alguns dos motoristas que paravam naquele posto, pois havia ali uma bica de água gelada na qual muitos caminhoneiros se abasteciam.
Não demorou muito e o tal sujeito apareceu acompanhado de um caminhoneiro que concordou em me levar ao tal posto. Agradeci muito a ajuda e logo eu e minha bici estávamos embarcados naquele longo caminhão em direção ao destino.
Era um daqueles caminhões grandes e altos. A cabine era bem espaçosa, bem equipada e logo atrás dos assentos havia um espaço para repouso do motorista que poderia ser convertido numa verdadeira cama.
Fizemos as apresentações e o caminhoneiro chama-se Antônio, era do Espírito Santo, uns 38-40 anos, baixo e mais para gordinho, bem simpático e falante.
Logo me indagou se eu havia deixado meu carro no tal posto porque lá havia chuveiros para banho, afirmando que muitos caminhoneiros se utilizavam daquelas facilidades .
Eu não sabia disso. Antônio me falou que o custo incluía o sabonete e a toalha seca e que isso deveria me servir, pois ao retornar daquele meu trajeto habitual eu certamente estaria bem suado e sujo.
Logo a conversa teve uma mudança de rumo, pois Antonio me indagou se eu teria vergonha de tirar a roupas na frente de outras pessoas, e segundo ele, tal fato deveria agradar alguns caras porque minhas pernas eram muito bonitas!
Eu brinquei, que era bom saber que minhas pernas eram bonitas pois isso seria uma recompensa pelos meus seguidos treinos. O cara não deixou barato e falou, não são só as pernas, você é todo bonito.
O interesse do cara em mim era flagrante! Enquanto falava, passava a mão no pau que a princípio me parecia já estar a meia bomba. Como eu na verdade não dei um corte e brinquei com as investidas dele, se sentiu à vontade para atacar mais: vamos então tomar uma chuveirada quando chegarmos no posto, eu e você?
Respondi ainda em tom de brincadeira: Depende do que você tem ai em baixo, onde você não para de alisar! E o cara de pronto falou: quer ver? Eu dou uma paradinha no acostamento e ponho pra fora.
Novamente levei na zoação dizendo que ele estava muito exibicionista e que logo estaríamos no posto onde eu havia deixado o carro e que lá ele teria que parar de qualquer jeito.
Durante o trajeto Antônio atacou outras vezes que foram rechaçadas sempre na zoação, pois o cara estava ali me fazendo um favor eu não quis entrar em combate com ele.
Ao avistar o posto Antônio falou que faria o retorno, pois o mesmo ficava na pista do sentido inverso. Falei que não precisava, pois ele podia me deixar no acostamento e eu cruzaria a pista, mas o cara insistiu que “queria me mostrar os chuveiros” e preferi não insistir.
O caminhão foi estacionado numa área mais remota onde havia pouco movimento e rapidamente Antônio abaixou a bermuda e desnudou uma pica absolutamente dura, cabeçuda tipo cogumelo, segurou pela base falando: Você disse que queria ver, está aqui! Pronta pra você! Vamos ali tomar um chuveiro que eu quero te ver nuzinho!
Aquela pica dura me acendeu. Estiquei o braço e a alcancei com a mão esquerda fazendo movimento de punheta. O cara falou: dá uma mamadinha nela para você ver se gosta! Ao que retruquei: vamos lá no chuveiro para gente ficar limpinho, quem sabe rola algo a mais aqui nessa boléia.
Assim, nos encaminhamos para o posto, passei no meu carro e peguei uma bermuda e camiseta, e de lá segui Antônio até a área dos chuveiros onde recebemos toalhas e sabonetes. O local estava vazio de pessoas, ninguém por perto.
Comecei a tirar a roupa pela bermuda de ciclismo. Fiquei de costas para Antonio para que ele pudesse observar meu bundão e ficar com mais tesão ainda, pois costumo me depilar integralmente e com isso minha bunda, além grande e redonda, é lisinha.
Ao entrar no chuveiro, a primeira coisa que fiz foi ensaboar a bunda, abrindo bem as nádegas e lavando lentamente o cuzinho. Depois lavei cada perna com movimentos lentos, pois o cara havia inicialmente revelado seu tesão por ai.
Quando olhei para o cara sua pica de tão dura fazia uma curvatura para cima com aquela chapeleta grande vermelha e brilhante. Fechei meu chuveiro e fui de encontro ao cara.
Segurei e punhetei aquele cacete cabeçudo, me agachando em seguida e dando início a uma mamada caprichada como sei dar como ninguém. Botei tudo na boca e curti aquela delícia de chapeleta, mamando tal qual a um pirulito, apertei a língua por baixo forçando a cabeçona no meu céu da boca. Movimentei a língua da frente para trás chupando meu pirulitão, fazendo Antonio gemer com a minha destreza na mamada. Lambi a chapeleta seguidamente saboreando o sabor da secreção que o cara produzia aos montes. Bati com a pica na minha língua punhetando o corpo do falo. Logo senti o pau inchar e rapidamente vieram os espasmos com a ejaculação farta de muita porra quente e espessa na minha boca, no entanto mantive a posição e continuei chupando até o fim! Puro tesão.
Acho que surpreendi o cara, pois ele ficou meio abobado e certamente não esperava tanto de mim naquele momento, mas fiz o que me deu vontade !
Em seguida falei, termina seu banho e vamos para o caminhão brincar mais.
Já no caminhão, Antônio tomou duas providencias, ajeitou a parte de trás que ficou tal qual uma cama e fechou as cortininhas das janelas laterais.
Tirei a roupa e convidei ele para uma chupada na minha pica dizendo que com isso a dele ficaria dura novamente mais rápido. O cara veio com uma conversa de que ele gostava de ser o macho na relação e que não chupava pau de ninguém.
Meu argumento contra aquela conversa mole era que não havia esse papo de macho numa transa entre dois caras e que o barato ali era ter prazer. Um mamada no pau do parceiro só aqueceria o momento. Ademais, eu estava pronto para receber a pica dele dentro de mim, mas queria ver ele com a boca cheia com a minha pica.
Acho que fui convincente, pois Antonio quis parecer sem jeito, mas abocanhou minha pica e mamou igual puta rameira, lambendo a chapeleta passando a língua na uretra buscando secreção e deixando ir até a garganta.
Com sua empolgação o convidei para um “69” de pica, com isso dei um auxilio para o endurecimento do seu falo, pois meu tesão de senti-lo em mim era grande. Logo Antonio estava novamente com seu falo curvado para cima e eu pronto para recebe-lo no cuzinho.
O cara veio com tudo lamber meu cuzinho e dei a ele o tempo que quis, pois estava delicioso. Enfiava a língua dura e quente no meu buraquinho, lambia e mordiscava minhas nádegas, o tesão arrebentava !
Pedi que deitasse de costas, por que eu queria montar na pica. A meu pedido Antônio pegou um creme de mão que tinha na sua pochete que usei para lubrificar um pouco a entradinha do cuzinho e sua pica. Além disso, cuspi muito naquele falo e fui logo sentando e provocando a introdução lenta e prazerosa daquela chapeletona no meu cuzinho. Logo ela estava bem dentro de mim e eu subia e descia lentamentamente, provocando a dilatação e penetração cada vez mais funda. Pura delicia!
Antônio queria me comer por trás, dominar a foda! Certamente bombar rapidamente até o gozo, mas eu queria prolongar o prazer já que tínhamos chegado naquele ponto. Eu queria muito ser enrabado por bastante tempo, fazer valer tudo aquilo.
O cara alucinado tentava mexer o quadril e impor seu ritmo, no entanto além de eu ser bem maior que ele, a posição dele naquela caminha não lhe dava muita mobilidade. Com isso eu descia até o falo se alojar integralmente em mim e subia até quase escapar do anelzinho. Estava tirando um prazer enorme.
Antonio tentava punhetar minha pica, mas não estava se sucedendo bem. E dizia: deixa eu meter em você !
Sai do comando e me posicionei deitado de lado, Antonio por trás de mim, de forma que na posição “de ladinho” deixei o caro tomar as rédeas por algum tempo. O cara extrapolava de tesão e dizia que eu tinha que ser o viado dele enquanto metia com a força e velocidade que a posição lhe permitia. Com a mão de baixo ele bolinava meu mamilo esquerdo e com a outra mão insistia em me punhetar falando: dá leitinho pra mim, dá! Goza com minha pica no rabo ! Diz que vc é meu viadinho!
Como eu já estava muito tesudo , mas queria prolongar a transa, propus ficar de quatro e ele vir por trás. Assim fizemos. Me posicionei de forma que eu me escorava na lateral do caminhão e ficava no estilo dog e o alucinado enterrou a pica por trás imprimindo um ritimo frenético nas estocadas. Confesso que não é muito meu barato ser enrabado assim, mas deixei e curti.
O cara me segurava pelos quadris e bombava enterrando o máximo que conseguia, arfando e balbuciando palavras que eu nem tentava entender , como se estivesse fazendo esforço para gozar.
Eu por outro lado com o tesão que estava, toquei uma punheta enquanto era enrrabado e gozei gostoso com aquela pica cabeçuda dentro do meu cuzinho. Puro prazer !
Não preciso dizer que o cara em poucos minutos falou que gozaria. Assim, puxei meu quadril pra frente provocando o escape da pica do meu anel, evitando com isso que o cara ejaculasse dentro de mim, mas, dei uma compensação segurando sua pica e punhetando enquanto ejaculava montes de porra livre no ar !
Antonio queria trocar telefones para encontros futuros, mas deixar pela aventura que foi me pareceu ideal, assim fomos cada um para seu lado com sua história para contar, ou não...
Você transaria na boleia de um caminhão estacionado num posto de gasolina?