Leia a parte 2 em "Minhas aventuras com a empregada - Parte 2"
Capitulo 6 - Visão
Por mais que a mídia te prepare, a experiência de ver uma mulher nua pessoalmente pela primeira vez fica gravada na alma do homem, internet/filmes/revistas no máximo te preparam, a experiência real é algo quase sobrenatural.
Enquanto Gisele se despia, não pude deixar de ponderar se tudo aquilo não era apenas um sonho, se eu a qualquer momento não seria acordado por ela mesmo pra ir pro cursinho.
Mas não era um sonho, essa era a realidade.
Quando ela tirou o sutiã, os seus seios pularam e eu pude realmente ver pela primeira vez o que eu já tinha imaginado diversas vezes, seus seios naturais com grande aréolas rosadas e um pequeno mamilo no meio, confesso que por pouco não pulei da cama na hora e os abocanhei.
Então ela tirou a calcinha.
Inicialmente ela ficou com vergonha, tentou cobrir os peitos e sua boceta o melhor que pode, um com cada mão, porém um seio sempre ficava exposto, isso rendeu uma cena ainda mais erótica do que se ela simplesmente se mostrasse inteira.
Me levantei e a abracei, meu pau roçando sua barriga e os olhos colados, puxei ela com força e senti seu corpo inteiro nu contra o meu.
Puramente por reflexo passei minhas mãos por suas costas e desci até chegar a bunda, passei os dedos por entre suas nádegas e as apertei com vontade, nessa hora ela me olhou e mordeu os lábios em antecipação.
"Se deite na cama, quero dar uma olhada boa" eu disse
Ela obedientemente se deitou virada pra cima, ainda tentando esconder o máximo possível suas partes intimas, um esforço inútil, porque ao mesmo tempo eu subi na cama e fiquei por cima dela, abri suas pernas com as minhas e tirei suas mãos dos seus seios.
Todo homem tem um desejo quase primordial por seios femininos, comigo não foi diferente, eu os massageava, apertava e brincava com os mamilos, ela se contraia com cada estimulo, soube nessa hora que ela tinha seios sensíveis, então resolvi fazer o que queria fazer desde o começo, chupa-los.
Quando eu botei o primeiro na boca, o corpo dela se contorceu e abriu mais as pernas, meu pau que estava roçando em seus pentelhos encostou na sua xoxota, ela gostou daquilo, quanto mais eu os chupava mais ela esfregava a boceta no meu pau, e por consequencial com mais força eu chupava.
Quando seus seios já estavam inchados e babados, achei que era hora do prato principal, dei mais um beijo longo enquanto esfregava a cabeça do meu pau no seu clitóris e falei:
"Alguém já chupou sua xota?"
"Não" respondeu ela
"Pra tudo tem uma primeira vez"
Capitulo 7 - Êxtase
Comecei a beijar seu pescoço, depois seus seios, sua barriga, quando cheguei a cintura alisei seus pentelhos, até arranquei um só ela dar um leve gemido e me arrancar um sorriso do rosto, então continuei descendo.
A minha frente estava sua xoxota, ensopada só por eu chupar suas tetas, o clitóris vermelho como uma cereja, antes de mergulhar de cabeça naquela cena, brinquei um pouco usando os dedos, massageei seu clitóris com a mão direita enquanto com a esquerda abri seus lábios, fiquei admirando aquela linda visão o máximo que aguentei, com as duas mãos abri suas pernas o máximo possível, eu não só queria invadir suas pernas e chupa-la, eu queria que ela toda pra mim.
Como um cachorro que esta com sede, tirei a língua pra fora e me preparei pra minha primeira lambida, comecei da parte de baixo e em um movimento lambi ela inteira, então repeti o movimento com mais força pra dessa vez minha língua também passar por entre seus lábios e ter certeza que eu não perderia nenhuma gota daquele mel, cada lambida foi um gemido diferente, o primeiro de surpresa, o segundo de prazer.
Quando minha língua parou em seu clitóris, resolvi gastar um tempo ali, mesmo sendo inexperiente na pratica do sexo, eu sabia que ali era uma parte muito sensível da vagina, primeiro dei um leve beijo nele e com apenas a ponta da língua comecei a lambe-lo, a ação fez efeito no ato, Gisele agora se contorcia e gemia a cada linguada, isso me fez acelerar o ritmo, eu esfregava a língua em seu clitóris e quando a xota ficava molhada de novo eu a lambia.
O corpo dela se contorcia enquanto gemia, com suas mãos ela agarrou meu cabelo, ela que no começo estava tímida agora agora arqueava seu quadril em direção a minha boca, suas duas pernas bem abertas eram mantidas assim pelas minhas mãos.
Por ultimo resolvi dar o golpe de misericordiosa, soltei suas pernas, com uma mão eu acariciava o clitóris, com a outra eu abria bem sua boceta e fodia ela com a língua, de tempos em tempos eu abocanhava ela inteira e soprava ar quente pelo pequeno buraco, as vezes eu simplesmente lambia o clitóris com força e enfiava a ponta do dedo.
"ISSO, ISSO, NÃO PARA, AI QUE TESÃO, NÃO PARA, MAIS RÁPIDO" ela gemia sem parar
Depois de vários minutos nesse frenesi, dei uma ultima lambida e me preparei pra fazer o caminho de volta com beijos.
Mas antes disso eu quis saciar um ultimo desejo, ver o cuzinho dela.
Peguei suas pernas com as 2 mãos , juntei elas e empurrei em direção a sua cabeça, logo embaixo de sua xoxota estava o que eu queria, foi a primeira vez que vi o cuzinho da Gisele.
Como se por reflexo, não resisti a tentação, como uma criança que quer pegar na mão tudo o que, eu queria explorar ali também.
Botei um dedo na boca e enchi de saliva, com esse dedo eu contornei o anel de seu cu e enfi...
"O que voce ta fazendo?" disse Gisele assustada e envergonhada
Só nessa hora percebi o que estava fazendo, na febre do tesão eu quase sodomizei ela com meus dedos.
"Desculpa, é que voce me deixa louco de tesão, quero cada parte sua" disse em tom meio arrependido
"Bom, essa voce não vai ter, fique contente só com minha xoxota" disse ela em tom serio que tentava parecer sério
"Por hoje vai ser mais do que o suficiente, mas eu ainda vou comer tua bunda" disse eu, bêbado de tesão
"Com certeza hoje não" disse ela em um tom que não admitia resposta
Mesmo sem perceber Gisele me disse as palavras que eu queria ouvir, ela inconscientemente sabia que essa transa não seria nossa ultima, fiquei mais feliz ainda nesse momento.
Abaixei suas pernas, me deitei por cima dela e demos mais um longo beijo enquanto eu apertava sua bunda.
Era hora de deixar de ser virgem.
CONTINUA
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