Gosto das Fodas Com Seu Pai Principalmente Esta Penetração No Cuzinho Excitado Bati Uma Punheta e Gozei à Beça!
Pecado em Família. XXIV parte.
Ao longo do texto desta confissão, contarei sobre a minha experiência sexual com a minha família.
Incesto. Esse é um daqueles temas que dividem opiniões. Para muitos, o incesto é pecado ou também considerado; crime.
Esse assunto mexe com a curiosidade, influi nos pensamentos e pode ser determinante para realização pessoal.
Vale lembrar; essa confissão foi escrita em 2014. Em alguns pontos, o texto, foi editado, retirando informações que possam nos identificar. Boa leitura.
Segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014. Às 10:30.
Voltei, tenho muita coisa `pra’ contar.
Cara, a viagem foi dez, aprontamos poucas e boas no sítio de Atibaia. A viagem foi tranquila, sem grandes emoções.
Quando chegamos no sítio, os pais da Jéssica haviam comprado dez pizzas deliciosas, tinha refrigerante e suco de abacaxi.
A turma chegou com fome e sobrou pouca coisa. A casa é enorme com vários quartos bonitos.
Aí, os pais da Jéssica dividiram meninos em um quarto, e as meninas nos outros. Estava tudo limpinho e cheiroso!
Ficamos tarde da madrugada acordados. O João, e o Leandro levaram seus violões. Cantamos, dançamos, eu amei.
No sábado, fui acordada pelo coró-co-có dos galos. Os infelizes não paravam de cantar. Ô, ódio daqueles galos.
Os pais da Jéssica nos proporcionaram de tudo, do café da manhã até o jantar.
Fizemos tantas coisas no sábado. Nadamos na piscina, na lagoa, jogamos vôlei, futebol, queimada. Após o almoço, a maioria apagou de sono. Mamãe ligou no final da tarde; perguntando; se estava tudo bem? Olha, ela se importa comigo? Há-Há-Há. Zoeira.
Mais tarde, já de noite. Preparamos uma festa bacana, com direito, a bexigas, bolos, coxinhas e outras iguarias.
Eu poderia citar muitas coisas que aconteceu, mas, demorará, estou sem saco para colocar os detalhes.
Fiquei com o Leandro no sítio, e a gente transou no quarto onde ele ficou. Foi minha primeira transa com outro homem depois que comecei a transar com meu pai.
Faz algum tempinho que estamos flertando, sabe? No sítio, a gente ficou se olhando o tempo inteirinho, na piscina, ficamos juntos, beijamos e a galera fez aquela algazarra quando viu.
Puxei o garoto, levando-o `pro´ quarto. No começo, minha mente ficou desorientada. A gente se beijou bastante. O Lê tirou minha roupa, e, eu, a dele.
Às tentações acabaram se expondo, e o nosso objetivo acabou em sexo, não demorou, foi uma rapidinha!
Quando o Lê me penetrou, o pau dele estava com camisinha. Eu, estava deitada na cama com as pernas abertas. Faltou-lhe experiência, sabe? O pau dele não possuía a mesma rigidez do pênis do meu pai. Não posso julgá-lo, o Lê, ainda é novato.
Com um pouquinho mais de tempo, a transa ficou boa. Papai chupou muito meus peitos, rabisquei ele todinhas nas costas, unhando-o, como faço nas costas do meu pai.
Não ficamos à vontade; pelo fato de estarmos no sítio. Ele gozou rapidinho, e se levantou vestindo as calças, e, eu, minha roupa. A única que soube dessa transa, foi a Fernanda.
No domingo, os pais da Jéssica, levou a turma para andar de barco na represa. Cara… foi sensacional.
Na hora do almoço, almoçamos num restaurante perto do Atibaia Clube. Comemos peixe assado. Delicioso!
Voltamos para o sítio no começo da tarde. Ainda deu tempo de brincar na piscina. O Leandro ficou o tempo todo perto de mim.
A gente saiu de Atibaia no começo da noite. Chegamos por volta das 20:30 da noite.
Quando cheguei em casa, meu pai estava assistindo televisão, mamãe conversando com a vizinha do 308 na varanda. A Roberta não estava. Ela viajou com a namoradinha para Maresias.
Ontem não aconteceu nada, dormi no meu quarto-tranquila!
Terça, 4 de fevereiro de 2014. Às 21:00.
Hoje, nós protagonizamos uma cena íntima quando meu pai chegou do trabalho. Cara… a gente se pegou na sala assim que papai entrou. Eu, estava pelada-deitada no sofá toda oferecida com as pernas arreganhadas com cara de pidona.
Mesmo, sem compreender os meus motivos. Papai entrou no joguinho. Teve mordidas nos pescoços, tapas no bumbum, beijos, muitos beijos, sem falar das obscenidades dos nossos palavreados. Sabe? Coisa que nenhuma filha, fala para o pai e vice-versa.
Meu… nós dois, começamos a transar no sofá e fomos parar na minha cama. Meu… transando com meu pai; tive a percepção da diferença dele para o Leandro.
Seu Reginaldo, meu pai; é infinitamente melhor. Ele tem um toque especial. Sua safadeza é clássica. Suas obscenidades são apimentadas, além da sua beleza física. Mamãe tirou a sorte grande, porque meu pai, é o homem perfeito.
Trouxe ele para o quarto-pegando no seu pau. Minha cama, King-size, ficou pequena para tanta safadeza.
Fiquei de quatro. E, fui rebocada pelo um pau duro que socava com determinação na “periquita”. Gemi, como eu gemia, cara. Ignorava a vizinhança.
O bom do sexo, é que ele vicia. A gente, seguiu se fartando no sexo abundante em várias posições.
Meu pai é intenso e sazonado de sexo. Seu aroma canibalesco, aquele cheiro primitivo do amor humano. Sua boca é quente. Sua respiração me excita. Antes do meu pai, eu, nunca havia ficado com um homem mais velho.
Em todo caso, se o Leandro querer ficar comigo, terá que melhorar e muito. Cara… é, como trocar um Fusca por uma Ferrari.
Matei minha vontade quando saltitei sob ele, lambendo em seguida os beiços, esfregando minha pele na dele. O pau comeu e comeu lindo mais cedo numa pantomima de fome de sexo.
Mais do melhor ficou para o final. Papai comeu meu anelzinho, quando fodemos de ladinho virados para o lado da porta.
Meu pai cravou a rola cu adentro, numa variedade de execuções; fortes, fracas, rápidas, lentas, superficiais e profundas.
Em todo caso, a gente, se divertiu à beça, com fartura, de maneira repetitiva. Entretanto, papai chegou ao ápice.
Ele gozou, mas foi fora. Acima da vagina, entre o púbis e a barriga.
Ele foi rebocado pelo pinto que eu puxava com determinação. Cara… é — tão bom banhar com ele, lavar suas costas, seus ombros, sua bunda. Enquanto dava banho nele. Papai me olhava olhar amoroso, apurado.
A cada lambada do olhar. Ele animava-se o inanimado. O pênis foi endurecendo. Meu toque tirou-o fôlego. Meu corpo foi “pegando fogo”. A gente se beijou. Ele mamou nos meus peitos que a língua estalava.
Já tomados pelo desejo, bastou uma viradinha; ficando de costas. Meu pai penetrou na abertura da minha vagina.
Meu… como foi gostoso. O filho da puta me comeu com força. Deu várias com força vagina adentro. Fiquei com os braços esticados, com as mãos apoiadas na parede.
As longas estacadas buceta adentro, com meus gemidos, voltaram a imperar no áudio da cena, se confundido, com fungações e respiração nasal. Não sabia se ficava de olhos abertas ou fechados, além dos gemidos em duelo erótico dos dois.
Torci para a mamãe não chegasse e nos pegasse transando, ou até por um motivo sórdido, participasse da transa.
O tempo foi nosso aliado. Quando papai avisou que; estava para gozar. Seu Regi… tirou a rola do meu cu e gozou no meu bumbum. Logo a água que caía dispersou o esperma.
Ao virar de frente. A gente se abraçou e se beijou no duelo de línguas.
Quando mamãe chegou do trabalho. Papai estava descansando no quarto deles. E, eu, aqui no meu quarto-mexendo no celular.
Salvarei e enviar. Vou jantar, se tiver novidades, estarei aqui!
Tchauzinho!