Esses Garotos [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Gay
Contém 5094 palavras
Data: 24/10/2022 21:30:10
Última revisão: 24/10/2022 21:32:22

O conto abaixo é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na Internet mas que atualmente não é mais encontrado. Não sou o autor original, mas como eu possuía uma cópia, decidi republicá-lo como uma forma de homenagem, pois é um conto excelente.

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Era uma tarde de sábado e eu estava no meu quintal lavando tranquilamente meu carro, quando meu vizinho Nelson, que mora ao lado, aproximou-se dizendo precisar muito falar comigo. Parei o que estava fazendo e disse que ele podia falar, mas ele falou que era uma coisa muito particular, coisa de homem para homem, e teria que falar num local mais reservado. Achei muito estranho, afinal, apesar de sermos vizinhos há alguns anos, nós nunca tivemos nenhum convívio e erámos pouco mais do que estranhos que se conhecem. Eu convidei-o a entrar, mas ele sugeriu que fossemos na sua casa, pois sua mulher não estava e poderíamos falar mais à vontade. Achando aquele papo muito esquisito, eu concordei, mais motivado pela curiosidade do que em função de atende-lo.

Chegando em sua casa, na varanda que há na lateral, sentamos e ele começou a falar: - Você sabe que eu não sou o pai do Bruno, que me casei com a mãe dele quando ele tinha apenas 4 anos, mas mesmo assim eu o considero como meu filho. Eu falei que sabia que o garoto não era filho dele, mas que não estava entendendo o que ele estava querendo e se estava havendo algum problema com o garoto dele. Ele continuou: o problema é o seu filho Marcelo. Eu perguntei: o que tem o Marcelo? Ele fez algo errado? Ele respondeu que não e pediu para eu ter um pouco de paciência porque estava sendo muito difícil para ele conversar comigo, mas que precisava falar para o bem do Bruno e do meu filho. Aquela história estava começando a me intrigar, mas esperei pacientemente ele concluir. Continuando ele falou: há dois dias atrás eu surpreendi o Bruno segurando, por cima das calças, o pau do seu filho Marcelo. Eles não me viram, e eu sai silenciosamente sem que eles percebessem. Perguntei onde aquilo havia acontecido e ele falou que foi no depósito que havia nos fundos da garagem da casa dele e levou-me lá para ver o local.

Chegando lá eu perguntei se ele não poderia estar enganado, se não era apenas uma brincadeira de garotos, já que meu filho tem apenas 16 anos e o Bruno 13 anos. Perguntei se não era uma brincadeira comum, tipo sacanagem de garoto discutindo quem tem o pau maior, ou alguma aposta do tipo quem perder segura no pau do outro, coisas comuns entre garotos naquela idade. Ele afirmou que não, que era sacanagem mesmo, pois a conversa dos dois não deixava dúvidas quanto ao clima de cumplicidade e erotismo que havia entre os dois. Perguntei se tinha havido mais alguma coisa entre os dois, ou se ficou apenas naquilo. Perguntei se o Marcelo havia segurado no pau do Bruno também. Para meu alívio, ele respondeu que não, que apenas o Bruno alisou o pau do Marcelo por cima das calças enquanto o Marcelo alisava a bunda do Bruno, e que não ficaram por muito mais tempo dentro do depósito, pois o Bruno sabia que ele estava esperando-o para leva-lo para a escola. Continuou: eu até agora não sei o que fazer e como você é o pai do Marcelo eu estou falando com você para decidirmos que atitude devemos tomar, afinal são nossos filhos.

Eu fiquei sem saber o que responder e disse que não sabia, pois nunca imaginei uma situação daquelas, mas que tinha certeza de que deveríamos tomar muito cuidado na forma de conduzir a situação, afinal na idade dos garotos a sexualidade começava a despertar e nós, pais, tínhamos a obrigação de não criar uma situação traumática que pudesse mergulhar os garotos num mar de problemas futuros de ordem sexual. Ele concordou comigo dizendo que por pensar assim é que decidiu falar comigo, pois via-se na obrigação de conduzir o garoto para um caminho correto. Pedi a ele tempo para pensar e prometi procura-lo no dia seguinte.

Voltei para meu quintal e continuei a lavar meu carro enquanto pensava e observava meu filho que consertava a bicicleta há alguns metros de distância. Com apenas 16 anos ele já tinha um corpo de homem, era alto para a idade e, apesar de magro, possuía uma boa massa muscular devido a natação que praticava desde os 5 anos. Apesar de ainda não ter barba, já possuía as pernas bastante peludas e os pelos subiam fartos até o umbigo onde continuavam numa linha fina até o tórax. De repente percebi que meu filho já era um homem, com pentelhos e, com certeza, com um pau guloso e necessitado de carinho no meio daqueles pêlos todos. Pensei comigo mesmo: puta merda, não percebi que ele cresceu, que já tem um pau desenvolvido e um monte de hormônios circulando pelo corpo !!... eu ainda olhava para ele como se fosse um menino! .... como eu pude não perceber isso ??... Mas também, como eu poderia imaginar que aquele garoto pacato, tão calmo que as vezes chegava a irritar, obcecado pelos estudos, que tinha como meta estabelecida entrar na faculdade de informática quando estivesse com 18 anos, poderia ficar alisando a bunda dos filhos dos outros????.... Minha cabeça estava a mil por hora, eu me debatia entre a estupefação e a surpresa de descobrir que meu garoto estudioso e CDF tinha se transformado num homem, com as necessidades do sexo. Resolvi não tomar decisão nenhuma, deixar a surpresa passar e depois raciocinar melhor. Não contei nada para minha mulher, resolvi que aquilo deveria ficar apenas entre o Nelson e eu. Naquele dia mesmo, à noite, liguei para o Nelson informando minha decisão, que prontamente foi acatada por ele. Aquela história não deveria ser conhecida por mais ninguém, apenas por nós dois.

No dia seguinte, domingo, eu estava no meu portão quando vi o Bruno chegar. Observei o garoto de todos os ângulos, tentando perceber alguma coisa. Mas nada, era um garoto normal e cheio de vitalidade. Assim como o meu filho ele também tinha aquele jeitão de CDF, estudioso e intelectual. Era um pouco menor que meu filho, mas normal, já que era mais novo. Fora isso não percebi nada de anormal.

No mesmo dia, eram 16:00 horas, o telefone toca e minha mulher informa que o Nelson queria falar comigo. Atendi e ele disse: apenas ouça. O Marcelo veio cá para casa e está com o Bruno no depósito. Se você vier agora poderemos vê-los juntos e você verá que eu não estou imaginando coisas. Entre pela porta lateral da sala que vou deixar aberta, entre sem fazer barulho que olharemos por um basculante que há no depósito. Rapidamente fui para a casa do Nelson que já estava me esperando. Fomos pelos fundos da casa e chegamos no tal basculante do depósito. A conversa dos dois garotos não deixava dúvidas, ali tinha putaria e das grossas! Ouvimos o meu filho dizer: aperta mais na base que é gostoso!..... e o Bruno responder: tá muito duro, nem consigo apertar!..... Lentamente e sem fazer o menor ruído, olhamos pelo basculante e vimos a seguinte cena: o Bruno sentado num caixote segurando com as duas mãos o pau duro do Marcelo que estava de pé a sua frente e com a bermuda arriada. Minha surpresa foi enorme e o espanto do Nelson fez com que ficasse de boca aberta como que querendo dizer alguma coisa que teimava em não sair da garganta. Eu dei um sorrisinho discreto e orgulhoso, pois nunca imaginei que aquele meu garoto pacato e estudioso pudesse ter um pau daquele tamanho e grossura. Meu orgulho de pai de macho inchou até não poder mais.

Quando o Nelson conseguiu se recuperar do susto, sussurrou: teu garoto é um jumento, de quem ele herdou isso?.... prontamente respondi: do pai!... Voltamos a olhar pelo vidro e vimos o Bruno punhetando carinhosamente o pau do Marcelo enquanto olhava admirado e embevecido para a chapeleta rombuda e roxa. O Marcelo gemia mansamente e comandava a sacanagem dizendo como o Bruno devia segurar e movimentar. Num determinado momento ele pediu para o Bruno chupar e ele se negou dizendo que tinha nojo. O Marcelo insistiu e o Bruno aproximou a boca e deu apenas um beijo que provocou novo gemido de prazer no meu garoto. O Bruno continuou punhetando o pau grosso que tinha nas mãos até que o Marcelo começou a gemer e, contraindo o corpo, disse: vou gozar!..... mais uma vez meu orgulho inchou. O Marcelo ejaculou forte, abundante, em vários jatos, deixando a cara do Bruno coberta de porra grossa, com as mãos meladas e com um cheiro tão forte que de onde eu estava senti o cheiro. Ainda ouvimos o Marcelo dizer: amanhã, quando você chegar da escola, vou querer que você chupe!..... e o Bruno responder: tá bem, quando eu chegar da escola eu te ligo. Cutuquei o Nelson para que saíssemos dali antes que eles nos descobrissem.

Fomos para a varanda da minha casa e vimos quando os dois apareceram na rua com as caras mais tranquilas do mundo, como se nada tivesse acontecido. O Marcelo passou por nós, cumprimentou e entrou em casa, dizendo que ia ver um filme. O Bruno cumprimentou o padrasto e disse que iria até a casa da tia que morava duas casas adiante. Ficamos eu e o Nelson na varanda, olhando um para a cara do outro. Ele ainda estava com uma cara meio apatetada e perguntou: que vamos fazer?...... eu respondi: ainda não sei, mas ainda estou preocupado com o futuro deles, não quero criar uma situação que pode traumatiza-los e, pior, afastar meu filho de mim. Mais uma vez o Nelson concordou comigo e propôs o seguinte: o Bruno chega da escola lá pelas 18:30 horas, dá para você estar aqui a esta hora?... poderemos nos esconder no forro do depósito onde eles não nos verão e nós ficamos sabendo o que eles estão fazendo até termos tomado uma decisão. Que achas? Eu concordei e disse que as 18:00 horas eu ligaria para ele.

No dia seguinte eu e o Nelson já estávamos no forro do depósito quando os garotos entraram e fecharam a porta olhando em volta para ver se alguém estava olhando. Já dentro do depósito, e sorrindo um para o outro, eles se abraçaram e o Marcelo começou a alisar a bunda do Bruno que olhando para baixo, em direção ao pau do Marcelo, pediu: deixa eu ver!... Rapidamente o Marcelo tirou a bermuda e a camisa, ficando completamente nú e pediu ao Bruno para fazer a mesma coisa. O Bruno resistiu um pouco, mas terminou atendendo ao pedido e, nús, começaram a se abraçar enquanto o Marcelo dizia: você tem uma bundinha tão lisinha !.... deixa eu por um pouquinho, só a cabecinha!.... e o Bruno, enquanto pegava no pau do meu filho, responder: você disse que era só para eu chupar!... o Marcelo insistiu: você vai gostar, eu boto bem devagarinho!.... o Bruno : teu pau é muito grande, eu não aguento!.... Nisso o Marcelo já estava com o pau completamente duro e arregaçado, sendo devidamente acariciado pelo Bruno.

De onde eu e o Nelson estávamos, víamos toda a cena tranquilamente. Como eu havia me atrasado um pouco e não tive tempo de me vestir, fui para lá vestido como estava, ou seja, usando um short de moletom e, como sempre faço quando estou em casa, sem cuecas. O Nelson também usava um short e pelo visto também estava sem cuecas, pois ao sentarmos cheguei a ver um pedaço dos culhões dele aparecendo. Estávamos os dois sentados no chão, um de frente para o outro, e com as pernas cruzadas enquanto olhávamos pela abertura do alçapão que fica na lateral da parede. Como é muito escuro dentro de alçapão e já era quase noite, era impossível os garotos nos verem. Nisso, a conversa dos garotos continuava e, atendendo ao pedido do Marcelo, o Bruno beijou a cabeça da pica dele. Realmente o meu garoto era muito bem dotado para a idade dele, com certeza o pau dele tinha uns 18 cm de comprimento e muito, mas muito grosso mesmo, com um cabeça rombuda e bem mais larga que o corpo da pica. E Isso não passava desapercebido ao Nelson que sussurrou o comentário: esse teu garoto é um cavalo, e essa porra ainda vai crescer mais, quando ele chegar aos 20 anos deve ficar com mais de 20cm de pica!.... to aqui pensando se há perigo dele meter essa jeba na bundinha do Bruno, vai rasgar meu moleque todo!.... Eu procurei acalma-lo, dizendo que não acreditava que eles chegassem as vias de fato, e que deveriam ficar apenas naquelas sacanagens. E o Nelson me perguntou: e nós não vamos fazer nada?... lembrando o quanto aprontei na minha época de garoto e das “brincadeiras” que fazia, eu respondi: não precisamos fazer um drama por causa disso. Afinal, quem nunca fez um troca-troca quando moleque?!!.... o Nelson riu e continuamos a olhar a cena dos garotos.

O Marcelo segurava a cabeça do Bruno com as duas mãos e tentava meter a pica na boca dele, mas mesmo com a boca totalmente arreganhada, o Bruno só conseguia colocar a cabeça e o pescoço da pica na boca, e o Marcelo movimentava os quadris tentando fazer entrar mais um pedaço de pica. O Marcelo se crispava todo com a gulosa que estava recebendo e o Bruno não conseguia reter a saliva na boca e babava tanto que a saliva escorria pelo queijo. A cena era extremamente excitante e erótica. Dois garotos curiosos, no auge da excitação e com os hormônios a mil, descobrindo os prazeres que um podia proporcionar ao outro. Eu comecei a ficar excitado com o que via e a cabeça do meu pau começou a aparecer pela perna do meu short. Francamente, nem sei se era a cena que estava me excitando, ou os comentários que o Nelson fazia, ele falava como se pensasse alto, como se não lembrasse que eu estava ali. Ele dizia coisas tipo: nunca pensei que o Bruninho era um chupador de pica !!...... porra, esse moleque chupa direitinho!... esse sacana do Marcelo vai deixar meu garoto viciado em pica grossa!.... porra, que piroca esse moleque tem!.... como esta duro o cacete desse garoto!.... enfim, ele estava, também, excitado, e isso era visível no volume que crescia na frente do short dele. Nisso ouvimos o Marcelo pedir para o Bruno virar de costas e, em seguida, começar a esfregar a piroca dura no rego da bunda do Bruno. O Marcelo abriu a bunda do Bruno com as duas mãos e encostou a cabeça da pica no cuzinho do moleque que imediatamente pediu para ele não meter. Aquela cena fez meu pau dar um verdadeiro pulo, pois a desproporção entre a piroca do Marcelo e a bundinha do Bruno era tão grande que dava a impressão que aquela pica iria rasgar aquela bunda em dois pedaços, caso o Marcelo resolvesse meter. E o Nelson percebeu o quanto eu fiquei excitado, pois mais da metade da minha pica ficou aparecendo por baixo da perna do meu short. Olhando para o meu pau o Nelson comentou: porra, agora sei de quem o Marcelo herdou aquela jeba!.....

O Marcelo ficou brincando com a cabeça da pica no cuzinho do Bruno, mas não meteu. Novamente o Bruno voltou a chupar o pau do Marcelo que já gemia forte demonstrando que estava prestes a gozar. Eu continuei com a metade da pica aparecendo, sem me importar que o Nelson estivesse olhando, aliás, o termo correto seria: o Nelson não tirava os olhos do meu pau. Num determinado momento, alegando de posicionar melhor para ver o que estava acontecendo, o Nelson apoiou a mão esquerda no chão, entre minhas pernas, fazendo o braço encostar na ponta da minha pica. Fingi que nada percebia e ficamos um bom tempo assim. De repente o Nelson perguntou: porra, que tamanho tem a pica do teu garoto?... eu respondi: não sei, mas é bem parecida com a minha. Se você quiser conferir, é só pegar no meu cacete que terás uma boa idéia do tamanho. Nem sei por que falei aquilo, pode ter sido por curiosidade, para ver se ele pegava mesmo, ou pode ter sido motivado pelo tesão que a cena daqueles garotos estava me provocando. O importante é que o Nelson pegou, e pegou legal, segurando firme na base do meu pau, enquanto comentava: é grosso pra caralho!.. Ele não movimentava a mão, apenas ficou segurando firme meu cacete pela base, enquanto olhava a cena dos garotos e continuava a falar frases soltas, como se pensasse alto.

Enquanto isso os garotos continuavam na putaria deles. Atendendo ao comando cada vez mais autoritário do Marcelo, o Bruno continuava debruçado sobre uma bancada e com a bunda bem arreganhada enquanto o Marcelo ficava brincando de esfregar a pica no cuzinho dele. O Marcelo gemia muito e dava para ver que estava prestes a gozar. Falando firme o Marcelo mandou o Bruno sentar novamente e chupar mais uma vez o pau dele. Assim o Bruno fez e logo estava com a boca cheia de pica enquanto o Marcelo soltava verdadeiros grunhidos de prazer. Vendo o enteado chupando aquela pica novamente, o Nelson perguntou: qual é a desse garoto, qual o prazer em chupar rola?...... eu respondi que não sabia, mas que continuava achando que deveríamos dar muita importância ao fato. Mas o Nelson insistiu com a pergunta, dizendo que não compreendia. Tudo isso acontecia estando o meu pau duro e totalmente arregaçado com a chapeleta exposta e, por sua vez, o Nelson também estava excitado com uma tremenda tenda armada no short. Como o Nelson já havia segurado meu pau, aliás, segurou bastante tempo, eu falei para ele: só há uma maneira de você saber, chupando também um pau para poder saber como é. Ele olhou para mim e falou: mas aí é fria, você vai ficar pensando que sou viado e eu não sou. Eu retruquei: mas você já segurou no meu pau para poder avaliar o tamanho do pau do meu filho, agora você pode chupar para poder avaliar e compreender o que o teu enteado está fazendo. Além do mais, eu não vou ficar achando que você é viado. Ele ficou me olhando por algum tempo, voltou a olhar a cena dos garotos, e falou: é, acho que você tem razão, só assim vou poder compreender o que está acontecendo. Imediatamente ele voltou a segurar meu pau pela base e percebi que segurava com mais vontade, chegava a apertar. Meu pau já estava totalmente inchado e a cabeça chegava estar toda roxa e com um pequeno filete de gosma saindo pela abertura. O Nelson deu outra olhada nos garotos e disse: vou fazer do jeito que ele está fazendo. Se te arranhar me avise. Abriu bem a boca e deixou a chapeleta da minha pica entrar suavemente na boca. Eu me arrepiei todo, era uma cena extremamente incomum e excitante. Lá embaixo um garoto chupava o pau do meu filho e, aqui encima, o pai chupava o meu pau. Era realmente muito excitante.

De repente percebemos que os gemidos dos garotos aumentaram e demos uma olhada. O Marcelo estava todo crispado e seu pau cuspia fortes esguichos de esperma que caiam na cara do Bruno que tentava desviar o rosto. Vendo aquilo eu comecei a gozar e tive que fazer um grande esforço para não soltar um gemido alto. Segurei fortemente a cabeça do Nelson, que tentou escapulir, mas como não podíamos fazer barulho ele teve que ceder e receber na boca toda minha carga espermática. Ele chegou a engasgar e teve que fazer um grande esforço para não tossir, de modo que, mesmo contra a vontade, ele teve que engolir toda a minha porra. Eu esporrei tanto que cheguei a ficar com o corpo mole, o Nelson levantou a cabeça e vi um grosso filete de esperma escorrendo pelo queixo dele enquanto ele olhava para os garotos lá embaixo. Os garotos se vestiram, marcaram um novo encontro para o dia seguinte e saíram do galpão. Esperamos os garotos saírem e, sentados um de frente para o outro, ficamos nos olhando sem dizer uma única palavra. Eu olhei para baixo e disse que era hora de descermos, pois os garotos já tinham ido embora. Nisso o Nelson pegou no meu braço e perguntou: você não vai ficar pensando mal de mim, vai?... eu disse para ele não se preocupar, pois afinal estavamos apenas tentando avaliar melhor a situação entre os nossos garotos e que éramos homens maduros o suficiente para superarmos com tranquilidade toda aquela situação.

Limpando o esperma que escorria do seu queixo ele agradeceu minha compreensão e juntos descemos do sótão, marcando para o dia seguinte estarmos novamente ali antes da chegada dos garotos. Fui para minha casa ainda com o pau inchado e balançando pesadamente entre as pernas enquanto pensava na situação. Era óbvio que eu me aproveitei da situação e, também, estava bastante claro, para mim, que o Nelson gostou e sentiu um imenso prazer em segurar e chupar meu pau. No dia seguinte mais uma vez estavamos no sótão do depósito aguardando a chegada dos garotos. Eu já estava excitado só em pensar em presenciar novamente aquela cena dos garotos fazendo sacanagem, o Nelson percebeu já que o volume no meu short era indisfarçável e, por sua vez, olhava insistentemente para o meio das minhas pernas. Propositalmente eu me sentei de uma maneira que permitia a ponta do meu pau aparecer sob a perna do short e o Nelson sentou-se estrategicamente de modo a ter uma visão adequada do lugar onde os garotos se encontrariam e privilegiada do meu pau.

Cerca de meia hora depois os garotos chegaram e já foram logo tirando as roupas e iniciando aquela sarração que já conhecíamos. O Bruno começou a chupar o pau do Marcelo e imediatamente meu pau endureceu completamente fazendo o Nelson olha-lo insistentemente. Eu não fazia o menor esforço para esconder minha ereção enquanto apreciava o que ocorria entre os garotos. Pelo contrário, eu fazia questão de exibir minha excitação e ver até onde ele seria capaz de ir. Como na noite anterior o Nelson posicionou-se de modo a fazer o braço dele encostar no meu pau e eu agi como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Depois de muito chupar o pau do Marcelo e atendendo a uma ordem dele, o Bruno debruçou-se na bancada e abriu bem a bunda, deixando o cu totalmente aberto para o Marcelo. Vendo aquilo o Nelson começou a ficar agitado e começou novamente a dizer aquelas frases meio sem nexo e me perguntando se eu iria deixar o meu filho arrombar o cu do enteado dele. Eu respondi que tinha receio de interromper e consequentemente os garotos descobrirem que nós dois sabíamos da transa deles, o que poderia provocar um puta trauma em ambos. O Nelson concordou, mas continuava dizendo frase do tipo: porra, que piroca!... vai rasgar o Bruninho todo!.... esses garotos são malucos!..... olha como o cuzinho dele é fechadinho!.... eu ouvia as palavras do Nelson mas não tirava os olhos da cena que se desenrolava no galpão.

Lambuzando totalmente a piroca com manteiga que tinha trazido de casa, o Marcelo pincelava o cuzinho do Bruno com a cabeça da pica. Eu já estava tão excitado que meu pau aparecia completamente sob a perna do short e o Nelson alisava fortemente a própria pica sob a bermuda que usava. O Nelson perguntou: será que ele aguenta?.... por que será que ele gosta de dar o cu?.... eu respondi que não sabia, e que só havia uma única maneira dele saber o porquê do enteado dele gostar de levar pica no rabo, que era dar o rabo também. O Nelson respondeu que tinha medo, pois minha pica era muito grossa e podia rasgar o rabo dele. Eu respondi que com jeito e cuspe não havia cu que impedisse a entrada de um pau duro. Ele apenas riu e continuou olhando para os garotos.

O Bruno rebolava mansamente a bunda à medida que o Marcelo esfregava a cabeça da pica no cuzinho. Vendo aquela bundinha empinada e redonda, eu entendia porque meu filho estava fazendo aquelas brincadeiras com o filho do vizinho. Olhando para mim com um olhar visivelmente transtornado pelo tesão, o Nelson falou: é, você tem razão, eu preciso descobrir o que leva esse garoto a fazer isso!... dito isso, ele tirou a bermuda que usava, ficando nu da cintura pra baixo, e debruçando-se para frente para olhar os garotos e deixando a bunda empinada em minha direção. Eu tirei toda minha roupa, e posicionei-me atras dele começando a esfregar a cabeça da pica naquele cu que era totalmente liso. Aliás, devo confessar que a bunda do Nelson era bastante apetitosa. Pedi para ele dar uma boa chupada no meu pau que era pra deixá-lo bem melado de cuspe. Ele chupou até deixar meu pau pingando de saliva e voltou à posição inicial, deixando a bunda mais uma vez empinada em minha direção.

Lá embaixo o Bruno já segurava as polpas da bunda com as duas mãos, abrindo bastante e deixando o cu virgem totalmente aberto. Falei para o Nelson fazer a mesma coisa e ele fez, deixando o cu totalmente arreganhado para mim. Dei várias cuspidas naquele cu, posicionei a cabeça da pica e mandei o Nelson fazer força para fora. Nisso ele falou que o Marcelo estava fazendo a mesma coisa. Eu olhei e vi que realmente o Marcelo estava fazendo no cu do Bruno o mesmo que eu estava fazendo no cu do padrasto dele. O Nelson sussurrou tremulo: ele vai meter!... eu respondi: eu também vou meter, mas você tem que segurar o tranco, senão os garotos podem ouvir e pegar mal pra gente!.... você não pode fazer nenhum ruído e nem gemer. Ele respondeu afirmativamente com a cabeça e eu voltei a olhar para os garotos. Segurando firmemente na cintura do Bruno o Marcelo começou a fazer pressão tentando alojar a pica naquele cuzinho novo, enquanto o Bruno contraia o rosto demonstrando o incômodo que sentia. Fiz a mesma coisa no cu do Nelson, e segurando firme na cintura dele comecei a empurrar a pica. Em poucos minutos a cabeça do meu pau pulou para dentro do reto do Nelson, no exato momento em que ouvíamos o grito que o Bruno soltou quando a cabeça da pica do Marcelo se alojou no rabo dele. O Nelson crispou-se todo, mas conseguiu segurar o tranco e não soltou nenhum gemido. O pau do Nelson amoleceu e uma quantidade absurda de baba escorria do seu pau. Eu já nem me preocupava em ver o que os garotos faziam, apenas me concentrava no rabo do Nelson que continuava a olhar para os garotos. O Nelson ficava narrando em sussurros o que o Marcelo estava fazendo com o Bruno e eu fazia nele exatamente a mesma coisa. O Marcelo já estava metendo com vontade e eu ouvia perfeitamente os gemidos abafados do Bruno, que aumentavam quando meu filho metia mais forte. Segurei com força os quadris do Nelson e terminei de enfiar meu pau naquele reto, só deixando de fora o meu saco que batia nas polpas da bunda. O Nelson suava, crispava muito o corpo, mas não deixava sair um único ruído. Comecei a meter com vontade, tirando toda a pica e enterrando tudo de uma vez, eu estava realmente saboreando aquele rabo. Lá embaixo os garotos continuavam a meter e num determinado momento era visível que as minhas metidas e as do Marcelo estavam sincronizadas, pai e filho metiam simultaneamente, um comendo o filho e o outro o pai. Pai e filho estavam descobrindo juntos o prazer de levar um pau no rabo. Realmente era impressionante. Logo o Marcelo gozou, soltando gemidos altos, urrando e despejando nas tripas do Bruno todo o seu esperma. Eu tive que parar minha metida, pois os garotos estavam quietos e poderiam ouvir, mas continuei com o pau enterrado no rabo do Nelson. Alguns minutos depois os garotos saíram do depósito, de modo que fiquei mais à vontade para meter. Fiz o Nelson empinar a bunda o máximo possível e, segurando firme na cintura dele, comecei uma foda no meu estilo, sem me preocupar com os gemidos do Nelson e os pedidos para que eu tirasse. Demorei para gozar e o Nelson sofreu com isso. Continuei a meter com vontade, meu pau ja entrava e saia com facilidade enquanto o Nelson continuava suando e gemendo. Meu gozo veio violento e farto, fazendo um gemido rouco sair da minha garganta enquanto o Nelson se crispava violentamente quando sentiu a última e profunda cravada da pica. Esperei o pau amolecer um pouco para tirar e quando fiz um filete de esperma veio junto deixando aquele cu escorrendo. O Nelson sentou-se e ficou olhando meu pau mole e todo melado, com uma última gota de esperma saindo pela abertura, e segurou o próprio pau com força e começou uma punheta violenta. Sem tirar os olhos do meu pau ele gozou, e foi um gozo tão intenso que um jato de esperma veio cair sobre minha perna. Minutos depois saímos de onde estavamos e fomos para nossas casas sem trocarmos uma única palavra.

No dia seguinte ele me procurou e conversamos sobre o assunto e combinamos que aquilo ficaria somente entre nós. Procurei dar a ele a segurança que necessitava quando a minha discrição e combinamos que não tomaríamos mais conta dos garotos, afinal se dois homens adultos como nós dois ficamos tão excitados que transamos, era natural que dois garotos sentissem desejos que necessitavam ser satisfeitos. A partir desse dia viramos amigos e vivíamos conversando quando nos encontrávamos.

Alguns meses depois, num final de semana que fiquei sozinho em casa, pois minha mulher e meu filho tinham ido para a casa da minha sogra, eu estava assistindo um filme de sacanagem e o Nelson veio me procurar para pedir uma ferramenta emprestada e eu o atendi do jeito que estava e ele percebeu o volume na minha calça. Eu o convidei para assistir comigo e mais uma vez eu comi o rabo do meu vizinho. Quanto ao Marcelo e ao Bruno, só posso dizer que meu filho continuou frequentando a casa do vizinho durante um bom tempo.


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Comentários

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Caraaalho que delícia!! Pau latejando aqui heheeh

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Gozei! Tesão de conto. Não tava muito ligado nos garotos, mas o clima entre os pais me excitou desde o início.

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Interessante esse conto, se isso foi real na época, acredito que a situação de amizade que os filhos tiveram acabou que os pais tbm tiveram durante um tempo, mais deviam esperar alguns meses, e terem uma conversa com os meninos. E falar que já sabiam de tudo, talvez não iria assustar eles. Mais de qualquer forma quem escreveu este conto se for fictício escreveu bem demais.

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adorei,continue

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Olá! Como eu disse, não sou o autor original desse conto. Infelizmente, não achei nenhuma continuação.

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Rui Selva
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