A freira Verônica e seus desejos insanos e profanos.
Esse conto era muito requisitado no outro site. Então postamos aqui tbm.
Boa leitura.
Verônica entrou para o convento após uma decepção amorosa, estava noiva e foi traída, e no sofrimento resolveu escolher outra vida.
E na sua admissão e negação da vida comum, se dedicou a ajudar pobres e ter a mente voltada para outras coisas que não ela mesma.
Mas algo não estava correto.
Quando a noite chegava, e Verônica ficava sozinha em seu quarto, sua mente se perturbava, parecia duas pessoas diferentes, durante o dia ajudava vários necessitados, e percebia que alguns lhe olhavam com olhares obscenos.
Sentia a maldade neles, quase como se iam despindo-a com a mente, e isso a incomodava, mas não de um forma que lhe repudiasse, mas excitasse.
Ela tinha 34 anos e um rosto claro bonito, que contrastava com o capuz preto que usava de seu veste de freira. Seu quadril era largo com cintura fina, e apesar da túnica que cobriu tudo, era nítido o corpo que tinha por baixo, e isso chamava atenção de homens.
Mas o que ninguém sabia, que ficava no intimo dela, eram os sonhos profanos que tinha, que em muitas vezes estava envolta em chamas que pareciam o inferno, em que demônios lhe violentavam.
Ela era estuprada e humilhada por horas e horas pelos mais diversos tipos de demônios, e tinha prazer nisso, sendo que por varias noites teve orgasmos. Mas sempre guardou para si isso, pois não tinha coragem de confessar a um padre ou uma irmã. Então manteve o silêncio, esperando melhorar esses sonhos.
Mas não melhorou com o passar do tempo, ao contrário, piorou.
Seus instintos estavam lhe levando a delírios, e nas madrugadas se masturbava com fúria, enfiando os mais diversos objetos na buceta, desde frascos de perfume até cabos de vassoura, aonde ia se contorcendo, desejando toda aquela violência dos sonhos na realidade.
Isso a estava enlouquecendo, pois a realidade começou a se misturar com a ilusão, e vice-versa, e um jogo perigoso na sua mente se desenhava.
Numa bela manhã, sua superior lhe pediu que levasse a Kombi do convento para arrumar um pneu que havia furado, pois estava rodando com estepe a algum tempo.
E como Verônica era uma das poucas que sabia dirigir, lá foi ela.
O convento era meio fora da cidade, e entre ele e a cidade havia um posto de gasolina que tinha uma borracharia.
Ela chegou e encostou a Kombi, e não havia ninguém lá fora, o local era uma casa de madeira, bem rústica, bem velha. E ao adentrar a borracharia, se deparou com fotos e calendários com mulheres nuas, e no canto uma imagem a fez paralisar, era de um calendário pornográfico, aonde um homem negro estava fodendo o rabo de uma ninfeta branca.
Verônica ficou hipnotizada com a cena, até que uma voz rouca lhe acordou do hipnotismo erótico.
- Pois não irmã?
Ela soltou um grito de susto, e se virou.
O homem então disse – Sou o borracheiro, Jorge!
Era um homem negro, de bigode, estava de camisa, mas toda aberta, mostrando seu peito cheio de pelos e suor.
Ela então se recuperou do susto e disse:
- Ah, me desculpe entrar assim! Preciso que arrume um pneu!
O borracheiro não era bobo, e tinha notado o interesse dela na putaria da sua parede, mas não se manifestou. Foi na Kombi e enquanto arrumava o pneu, ele soltava olhares nela, e entre tragadas num cigarro fedorento e sorrisos de canto de boca, disse:
- Faz tempo que está no convento?
Verônica ficou meio sem assunto, pois não estava acostumada a falar com tipos assim, mas respondeu, - algum tempo!
- E gosta de ser freira?
Que pergunta estranha e invasiva ela pensou, mas de certa forma ia de encontro ao seu momento de dúvidas, e respondeu, - sim!
Ele vendo não sinceridade na resposta dela, continua a interrogar, - não deve ser fácil, se privar da vida assim pra ajuda os outros?!
Apesar de seu um homem grosso e bruto, tinha uma certa sabedoria nesse comentário, Verônica só acenou a cabeça concordando. Ele então vendo uma certa brecha na conversa pegou mais pesado - Gostou do pôster lá dentro?
Um calafrio subiu na barriga dela, secando sua boca, e ficando sem resposta. Ele notando isso, só abriu uma risada e terminou o serviço.
Ela então o pagou e foi entrando na Kombi, mas Jorge chegou na porta e falou, - Se precisar arrumar mais alguma coisa, moro no fundo! É 24 horas aqui!
Verônica sentiu o cheiro forte de suor dele, e tremendo, ligou a Kombi e saiu dali. Mas conforme ia se afastando, olhava no espelho retrovisor e via que ele alisava o saco a vendo partir.
Retornou ao convento que nem viu o caminho. E encostando na garagem, correu ao quarto, quase já tocando a buceta, mas chegou alguém para bater na porta.
Era irmã Lucia.
Uma das poucas amigas pra se conversar assuntos menos sacros.
Ela foi perguntando se tinha dado tudo certo no conserto do pneu, e vendo aonde Verônica foi, ela alertou, - Nunca mais volte lá! Era para vc ter ido na cidade arrumar o pneu, não lá!
- Porque? – perguntou Verônica toda curiosa.
- Aquele homem é perigoso!
- Vc conhece?
- Sim, ele e um ex-detento violento! Já cuidamos dele quando era mais novo, mas é um caso perdido!
- Me pareceu um homem rustico, mas estava trabalhando!
- Sim, ele trabalha agora, depois de velho! Mas já ouvi várias histórias dele! Se a madre superiora souber que foi, ser punida!
Ela só ouviu e não disse mais nada, e durante o resto do dia, tudo isso remoía em sua mente, até mesmo o cheiro dele de suor lhe incomodava.
Lucia lhe dizer aquilo foi como querer apagar fogo com gasolina.
E chegou à noite, com Verônica novamente em seu quarto se masturbando loucamente, com imagens vindas da borracharia, e a foto que tinha visto no calendário, com aquele homem bruto lhe assediando.
Tudo contribuía para orgasmos intensos, com os demônios que tinham sido trocados por borracheiros. Era uma troca infame.
No outro dia, pela parte da tarde, foi solicitado a ela que fosse a cidade levar uma encomenda num local. Já era umas 17 horas, e ela pegou a kombi e foi.
Pela estrada ao longe viu o posto se aproximando, e não pode deixar de não olhar para a borracharia. E como passou devagar, viu ele sentado na frente fumando, sendo que o tal Jorge a viu também, e acabou por dar um aceno com a mão.
Mas ela acelerou e foi pra cidade aonde tinha que ir.
No final, tudo demorou muito, e só conseguiu retornar mais de 19 horas, já era noite.
Passados quase todo caminho e já próxima do posto, novamente olhou a borracharia, e estava fechada.
Passou e andou mais 300 metros. Parando a Kombi no acostamento, então respirou fundo, com um fogo que lhe consumia, não podendo mais se conter.
Então ela fez meia volta e retornou a borracharia, parando ao lado.
Meio que querendo se esconder de olhares, desceu e foi até a porta lateral, mas estava fechada.
Então olhou no fundo, e havia um casebre, ela chegou na varanda e bateu na porta, mas nenhum som, estava vindo de dentro. Algo então lhe fez recuar, e se questionou por segundos oque estava fazendo ali, mas se paralisou na porta.
Num impulso insano, pegou no trinco e viu que estava aberta, então entrou numa sala com um sofá velho, uma tv e um vaso de flor de plástico.
O cheiro da profanação estava ali. Então foi entrando e ficando no meio da sala. Mas sem ter notado, chegou uma sombra na porta ao lado que dava para o quarto. Ela toma um susto com a voz - Sabia que voltaria!
Jorge estava sem camisa, sujo e suado, e sem falar mais nada, avançou sobre ela e a agarrou pelos braços. Verônica não reagiu, então ele chegou com sua boca nojenta e lambeu seus lábios, e um sentimento de asco e nojo misturado com vontade, tomava conta de Verônica.
O bafo dele ardia a cigarro e bebida barata.
Jorge pegou a cabeça dela e empurrou ao seu peito suado, aonde seu nariz sentiu o cheiro forte e sua boca o gosto do suo. Então tirando a língua para fora, começou a lamber aquele peito cabeludo e suado. E um tesão incontrolável tomou conta dela, ao mesmo tempo ele ergueu a túnica, procurando sua buceta e sua bunda.
Jorge pode notar que era uma cavala que se encontrava ali. Sendo que dois dedos dele já adentraram a buceta mais que úmida de Verônica, a outra mão explorava sua bunda.
Ele a fez sentar no sofá velho e ficou em pé na frente dela, abrindo o zíper e retirando um caralho grosso e cabeçudo, aonde pentelhos enormes cobriam seu saco. Então mandou - chupa irmã!
Verônica ficou espantada com o tamanho, mas sem hesitar, abriu a boca e abocanhou a rola grossa, aonde o gosto de azedo e suor era intenso, mas ao mesmo tempo, o paladar era delicioso para ela.
O caralho não estava totalmente duro, mas com a boca dela, ele ficou maior ainda, aonde toda baba de sua boca escorria pelo mastro negro.
Ela já tinha tido namorado e fodido antes de ser freira, mas com certeza não tinha visto um pinto daquele tamanho;
Estava totalmente tomada pela insanidade e volúpia.
Jorge tomou o cuidado de não tirar seu capuz, pois era mais tesão a ver mamando daquele jeito, como freira. Verônica olhava pra cima e sentia mais tesão em estar com aquele pauzão na boca e ver aquele macho abusando dela.
Satisfeito com a boca, ele a puxou e fez ficar de quatro no sofá, e com muita brutalidade puxou a calcinha dela, passando a pica na buceta e socando.
Ela se sentiu sendo aberta no meio, pela grossura da vara, e como ele não tinha nenhuma delicadeza, a foda acabou por se tornar o sonho que tinha com demônios.
Com as mãos em sua cintura, Jorge fodia sem dó a buceta, aonde Verônica urrava de dor e prazer, pois fazia tempo que não trepava.
Desde que entrou para o convento.
Em nenhum momento pediu pra parar, e apenas se agarrou no encosto do sofá, aonde chegava a morder o tecido pra não gritar, tamanha violência que ele socava nela.
Tapas na bunda eram dados com muita força, e ele se arqueou por cima das costas dela, puxando seu pescoço, e trazendo sua boca para a dele, aonde com sua língua nojenta, passou novamente nos lábios dela. Verônica então sugou a língua, e foi agraciada com um tapa na bunda mais forte que todos os outros.
Jorge arrancou a pica e sentou no sofá, fazendo ela cavalgar, isso tudo com a túnica puxada apenas, aonde suas tetas pulavam conforme cavalgava.
Ele deu dois tapas no rosto dela e disse, - não passa de uma vagabunda!
Verônica ao ouvir isso, gozou na vara dele, com ele mordendo os bicos dos peitos dela.
E após foder a buceta dela de forma sem igual, Jorge não se contendo tbm pelo tesão, tirou ela de cima e com força pegou na cabeça dela, empurrando até seu caralho, fazendo-a engolir para gozar.
E após dois movimentos, acabou enchendo sua boca de porra.
Ela nunca tinha sentido o gosto, mas não se negou a beber tudo, e cada gota foi lambida com satisfação.
Mas um pouco espirrou em sua túnica, e tinha sujado.
Após ver que daquela mangueira, não sairia mais mel, se levantou e foi ao banheiro, aonde na pia tentou se limpar. Mas já percebeu, que porra em tecido preto, dava pra ver.
Fez oque pode para tirar o branco da porra e voltou a sala.
Jorge estava ainda sentado no sofá fumando um cigarro.
Ela falou - vamos deixar isso entre nós, está bem!?
Soltando fumaça pra cima como um demônio, ele respondeu - claro irmã, mas isso depende mais de vc, doque de mim!
Verônica sentiu uma ponta de chantagem naquela resposta, mas não disse mais nada, saiu do casebre e pegou a Kombi, voltando para o convento.
No caminho, não pensava em nada, nem no pecado nem na infâmia.
Ao entrar no pátio, havia varias irmãs esperando junto da superiora, o que fez ela tremer.
Ao parar e descer da kombi, a madre foi indagando - porque demorou?
Tentando cobrir a mancha branca de porra na túnica, disse:
- Sei lá, parou no meio da estrada e não ligava, aí passou um senhor e mexeu até que pegou!
A madre olhou a kombi, depois para ela, não dizendo mais nada, mas então uma das irmãs acabou por ver a porra no canto da túnica, e apontou dizendo:
- Que isso aí na sua roupa?
Todas olharam Verônica que estremeceu toda, então passando o dedo, respondeu oque dava - a Kombi soltou uma fumaça branca quando pegou, e eu estava bem atrás do escapamento, acho que manchou!!
A madre então chegou perto e ficou olhando, dai passou o dedo, e levou até o nariz. Isso tudo com Verônica quase tendo um infarto.
Ela cheirou e disse:
- Tira essa túnica e ponha para lavar amanhã!
Ao mesmo todas irmãs foram dispersando, então após alguns passos, a madre chamou por ela – Verônica?
Ela parou e olhou – pois não Madre?
- Faça penitencia esta noite!
E se virou indo embora, deixando a Freira perdida em pensamentos insanos. Se masturbar ou orar...
Continua...
