Bonequinha Caipira - Escrava

O primeiro cinto de castidade que o meu amante coloca em mim é de couro, por isso ele tinha que ser removido todas vez que eu ia ao banheiro. Marisa descobre uma nova maneira de me atormentar, ela me fazia beber dois litros da água e depois implorar para eu tirar o cinto para poder usar o banheiro. Com o tempo ela vai aperfeiçoando a minha tortura, e quando eu pedia para usar o banheiro ela me levava para o quintal, tirava o cinto de castidade e começava a me masturbar, se eu conseguisse gozar antes de mijar eu podia usar o banheiro, mas se eu me descontrolasse ela parava de me masturbar, me lavava com a água gelada da mangueira e colocava o cinto de volta. Sempre que eu chegava perto do orgasmo eu me mijava inteira.

Um dia Victor tira várias medidas do meu corpo e depois de um tempo chega com um novo cinto de castidade. Era uma peça de metal em formato de uma folha levemente curvada com borracha nas bordas e furos na frente. Em cima e embaixo havia um cabo de aço rebitado no metal, o cabo era protegido por uma capa de plástico bem grossa que protegia a minha pele e o cabo. Ele entrava por entre as minha nádegas e na altura do meu cu o cabo se separava e passava em volta de um anel de metal que permitia que eu fosse fodida no cu sem ter que tirar a cinta, ele também tinha o efeito de deixar o meu cu sempre exposto.

Por fim o cabo se separava de nova na minha cintura e se juntava com o cabo que saia de cima da placa em uma peça de metal que ficava abaixo do meu umbigo e prendia os três cabos. Por fim havia um cadeado que prendia o botão que soltava as peças do cinto. Era bem apertado, mas não me feria, por isso dava para usá-la constantemente. Victor até levava a chave junto com ele quando viajava.

Durante a semana eu trabalhava na casa usando somente o cinto de castidade e um sutiã aberto que Marisa havia comprado para mim. Frequentemente ela também colocava um plug com rabinho no meu cu. Ela também me proíbe de usar o banheiro, eu tinha que urinar de cócoras no quintal como uma cadela e para defecar eu tinha que usar uma caixa de areia que ela havia colocado no barraquinha no fundo do quintal que guardava os equipamentos de jardinagem.

Quando Victor chegava eu era solta do cinto de castidade e Marisa me levava para o banheiro. Ela me algemava para não ter risco deu me tocar e cuidava da minha boceta, me raspava inteira e me lavava por fora e por dentro.

— Esse grelo é completamente indecente, parece uma pica encolhida — Ela dizia enquanto beliscava o meu grelo.

Depois que eu estava pronta nós íamos para a cama, só que o cinto de castidade dava um enorme tesão em Victor e ele fodia a minha boceta com gosto enquanto eu chupava Marisa. Ela também fica mais perverso com as esposa e começa a nos tratar ambas como escravas. Ele nos amarra na cama, ela de bruços e eu de costas, e nos chicoteia juntas, ela na bunda e nas costas, e eu nos peitos e na boceta. Depois nos faz as duas chupa-lo ao mesmo tempo, derrama a porra nos nossos rostos e manda que nós nos beijássemos.

Quando Victor viajava, Marisa se vingava, ela colocava pregadores nos meus mamilos, nos lábios da minha xoxota e até um no meu grelo e eu tinha que ficar com eles enquanto à chupava. Ela também atacava os meus peitos, que ela tinha inveja. Ela pegava elásticos e colocava na base dos meus seios até eles ficarem roxos. Depois ela tirava os elásticos e eu ficava com eles super sensíveis enquanto ela me dava tapas nos peitos e no rosto.

Um dia Victor convida dois amigos para ir jantar em casa. Ele faz a esposa colocar um vestido de puta, era só um tubinho tomara-que-caia que mal cobria a bunda dela. Já eu fico somente com o cinto de castidade, um aventalzinho de criada e o sutiã aberto. Eu cozinho e depois sirvo a comida para os 4. Eu estava nua e Marisa estava com um vestido que mal cobria a boceta dela. Dava para sentira o tesão no ar e depois que eu sirvo a sobremesa, Victor puxa o vestido da esposa para baixo e a deixa com os peitos de fora. Todos continuam comendo como se não tivesse acontecido nada, mas de repente, um dos convidados pega na minha bunda e enfia o dedo no meu cu. Ele então me puxa e me coloca de bruços na mesa e enfia o pau no meu cu, que eu já havia sido lubrificado antes do jantar por ordem de Victor.

Victor e o outro convidado pegam Marisa, mas eles a pegam em pé. O convidado arranca o vestido e enfia o pau nela, Victor vem por trás e enfia o pau no cu da esposa, que é empalada por duas picas ao mesmo tempo. Os homens gozam todos, eu obviamente não gozo e acho que Marisa não consegue gozar. Somos as duas usadas como puta pelo meu amante e os amigos. Ela fica com humor horrível na semana seguinte, ela abusa de mim, me xinga e quando eu derrubo um prato, ela coloca prendedores com pesinhos nos meus mamilos, depois pega o strap-on, me coloca de quatro e fode o meu cu. Eu sinto a dor no cu e a dor nos mamilos que são puxados pelos pesinhos enquanto eles balançam. Ela não esta tendo prazer nenhum, mas isso só para me judiar.

-- Sua puta, eu devia fazer com você o que fazem com algumas mulheres na África, eu devia arrancar o seu grelo e costurar a sua boceta para você não gozar nunca mais.

Eu fico apavorada com isso, apesar de horrível a ideia se ser negada para sempre me deixa extremamente excitada, mas apesar de ainda ter grelo eu não podia fazer nada. Marisa então tira o consolo do meu cu e me faz chupar o pau falso.

-- Limpa a pica que estava no seu cu com a língua, vadia!!!!

Eu obedeço, ainda bem que eu mantinha o meu cu sempre impecável com enema, mas ainda sim sinto o gosto de cu na boca. Ela então tira o cinto com consolo e coloca em mim, por cima do meu sinto de castidade. Ela me faz deitar na cama, some em mim e me cavalga como uma cowgirl. Ela muda completamente, enquanto se fode no meu pau falso, ela se inclina e me beija e finalmente goza. Depois desse dia ela fica ainda mais estranha, para completamente de me atormentar. Quando Victor chega eu peço para ir para a minha cidade pois era aniversário da minha mãe.

Eu havia ficado com a minha reputação destruída na minha cidade, nas poucas vezes que eu volto para a cidade para ver a minha mãe as minhas antigas amigas me evitam. Eu tentava me vestir de maneia mais modesta, principalmente para esconder o cinto de castidade, mas fazia tempo que todas as minhas roupas eram de puta. Faço o melhor que posso, mas o vestido ainda era curto e por causa do cinto de castidade eu não tinha como usar calcinha.

Eu penso seriamente em largar Victor e voltar à morar com a minha mãe. Mas na festa o meu padrasto não tira os olhos de mim, ele fica me secando e bebendo até uma hora, completamente bêbado ele me agarra no corredor.

-- Você mudou muito, se veste como puta só para provocar os homens. Eu ouvi as histórias, sei que você dá para todo mundo -- Ele diz.

-- Para Pedro!!! Não faz isso.

Eu sinto as mãos dele nos meus peitos e depois por baixo do meu vestido e ele descobre o cinto de castidade. Em choque ele para, mas nesse ponto minha mão havia chegado. Pego as minha coisas e vou de táxi para a rodoviária. Depois disso eu perco todo o contato com a minha família. Eu não podia culpar Victor pela mudança na minha vida, apesar de tudo ter sido consequência das ordens dele, das mudanças que ele tinha feito em mim, eu tinha aceitado de maneiras entusiasmada e além disso ele era tudo que havia me restado, não havia mais volta.

Volto para a casa de Victor e chorando eu digo:

-- Me faça sua para sempre, marque o meu corpo pois eu sou uma puta que tem que ser usada.


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Comentários

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Agora é que fica Hard!

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Parte final publicada.

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Huuuummmm chegando ao extremo da entrega total

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