Reminiscência de uma crossdresser parte 6

Um conto erótico de Fabicdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 3811 palavras
Data: 16/10/2022 01:47:09

ADEUS FABIOLA

Eu e Fabiola já estávamos a bastante tempo juntos, ter altos e baixos é perfeitamente normal em relacionamentos, principalmente na juventude. Ainda assim e gente pouco brigava. Mas tinha uma coisa em mim que incomodava muito Fabiola. Eu era um sujeito caseiro demais. Fabiola gostava da rua, do fervo, de coisas novas. Ela tinha uma personalidade absolutamente diferente da minha e acredito que nosso namoro durou até tempo demais tendo em vista tamanha diferença de expectativas. Provavelmente o que nos manteve tanto tempo juntos foi a liberdade sexual que tínhamos em função de eu ficar sozinho em casa. E ela com certeza gostava “da coisa”. Mas quando Fabiola caiu no radar do playboyzinho do nosso bairro as coisas ficaram complicadas para mim. Por mais que eu tente eu não consigo me lembrar do nome do garoto. Ele era filho de um empresário dono de uma metalúrgica que ficava na rua de trás de nosso condomínio. Ele era um pouco mais velho que eu, tinha 17 anos, mas já tinha uma moto e andava com o carro do seu pai, um Escort XR3 conversível que na época era o top de linha dos modelos esportivos. Morava numa casa de 2 andares com piscina. Até hoje eu não sei como foi que os dois se conheceram, só sei que um belo dia ela chegou para mim e disse que não queria mais, que tinha conhecido outro cara que levava ela ao cinema, que levava ela para passear, quelevava ela para tomar sorvete, ir no shopping etc... e que não queria ficar só socado dentro de casa transando. Eu não falei nada, apenas fiz “joinha” com o dedo e fui embora.

Mas doeu por dentro, nunca é fácil levar um fora quando se menos espera. E menos fácil ainda e levar um fora pela alegação de que alguém é melhor do que você. Não que eu estivesse agourando ou torcendo por isso, mas o namoro de Fabiola com o playboy não durou muito. Provavelmente o que ele queria era apenas transar com ela e conhecendo Fabiola do jeito que eu conhecia isso deve ter acontecido inúmeras vezes. Uma vez saciada sua curiosidade em relação a garota ele deu um chega prá lá nela. Fabiola acabou fazendo o que é bem normal no universo feminino, que é procurar restaurar seu porto seguro. Ela me procurou para reatar nosso namoro, me pediu desculpas, disse que havia cometido um erro e tudo mais, mas ai já era tarde, ela apenas me conferiu a oportunidade de revanche e me senti muito satisfeito de ter o gostinho de dizer “cai fora”. Apesar da forma que terminou nosso namoro, não guardo nenhuma mágoa dela, pelo contrário, sempre que penso nela o faço com carinho. Ela foi muito importante na minha vida, foi com ela que aprendi a beijar e a descobrir os prazeres do sexo. Ela acabou se mudando do condomínio um ano depois, da mesma forma que também saiu da escola onde estudávamos. Muitos anos mais tarde, já na fase adulta chegamos a ter um remeiker. Saímos juntos uma vez para relembrar os velhos tempos, mas não passou disso. Nunca mais tive notícias dela.

PEGOLARO

Eu nunca soube o nome dele, mas Alexandre o chamava pelo nome dado no quartel o que provavelmente era seu sobrenome e eu fazia o mesmo.

Alexandre era uma pessoa introvertida, pouco sociável e falava pouco, isso dificultava a ele a criação de novas amizades. Mas isso acabou acontecendo em relação a um colega do quartel. Havia dias da semana que ele saia do quartel e ia para a casa de seu novo amigo e só voltava na hora de ir dormir, sem participar da janta em família. As vezes nos finais de semana quando o mesmo estava de folga, ambos saiam para pescar juntos. Esta nova amizade me fez perder um pouco da sua atenção, mas me sentia feliz por ele. O laço da amizade entre os dois, fez Alexandre transformar Pegolaro seu confidente. Ele contou tudo que rolava entre a gente para ele, mas não disse para mim que tinha feito isso. Pegolaro se mostrou bastante curioso em relação a mim e um belo dia, veio a tira colo junto com Alexandre na saída do quartel. Ao chegar em casa ele me apresentou a ele e eu agi de forma natural. Pegolaro era bem diferente do Alexandre, ele era expansivo, tinha desenvoltura para conversar, falava sobre tudo, era inteligente e contava piadas. Era realmente um sujeito bem simpático. Mas eu notei que Pegolaro não tirava o olho de mim, ele estava nitidamente flertando comigo. Foi então que caiu a ficha e saquei que Alexandre tinha aberto o bico em relação a nosso relacionamento. Eu me senti absolutamente furioso com isso. Mesmo percebendo minha contrariedade com a presença de Pegolaro ali em casa, Alexandre o manteve até a hora da janta. Felizmente minha irmã roubou a atenção de Pegolaro o que me fez ficar bastante aliviado. Na mesa durante a janta, ele contava histórias, fazia piadas, era um tagarela nato, minha mãe gostou muito dele e acho que minha irmã também. Ele foi embora com o convite da minha mãe para que voltasse sempre e isso não me agradou muito. Na hora de dormir eu não me montei para Alexandre e tão pouco quis colocar o colchão no chão para dormirmos juntos. Ele percebeu que iria levar uma bronca. Então tivemos ali nossa primeira DR (discutir a relação). Ele me confessou que tinha contado tudo ao amigo e me pediu desculpas, disse que não sabia que eu iria ficar tão aborrecido. Mesmo se sentindo contrariado, acabou por aceitar não trazer mais Pegolaro a nossa casa. Mas só consegui isso após chamar ele de corno, e de informar que seu precioso amigo não parava de flertar comigo. Acho que ele não gostou muito de saber que seu amigo estava dando mole para sua menina e acabou aceitando a exigência.

Alexandre havia descoberto uma maneira infalível de fazer as pazes comigo, bastava trazer algum novo “presentinho” que eu logo baixava a guarda. Desta vez foi um par de brincos em formato de argolas que tinha seu sistema de fechamento através de pressão, ou seja, não necessitava de furos na orelha. Eu adorei aquilo.

Tudo voltou ao normal e seu amigo não apareceu mais lá em casa, conforme o combinado. Um dia Alexandre me perguntou se eu não tinha vontade de ficar todo um final de semana montada como menina. Eu respondi que claro, mas como seria isso possível? Então ele me disse que os pais de Pegolaro iriam passar o final de semana viajando e que seu amigo iria ficar com a casa livre. Me perguntou se eu não estava afim de ir para lá passar o final de semana e tomar banho de piscina. A ideia me pareceu fascinante e eu concordei plenamente. O único problema é que àquela altura eu só tinha lingeries e se a ideia fosse eu passar o final de semana como menina não poderia ficar usando só aquilo pela casa. Ele concordou e então fomos ao shopping comprar roupas para eu usar na ocasião. Eu me senti bastante constrangido em entrar numa loja para comprar roupas femininas, já Alexandre não pareceu muito incomodado com isso. Acabamos comprando uma calça corsário do tipo fitnes que se usa em academias, uma blusa curta com babados do tipo tomara que caia que deixava exposto meu umbigo e ombros e possuía uma armação de bojo para aumentar os seios. Como a ideia era tomar banho de piscina não poderia faltar também um conjunto de biquini. A vergonha me impediu de experimentar as roupas no trocador, então tive que escolher a olho o tamanho de tudo. Felizmente não errei nas medidas.

Na sexta-feira eu estava me sentindo muito eufórico com a possibilidade de passar todo o final de semana vestido de menina. Minha mãe havia consentido eu passar fora o final de semana e até me deu um protetor solar para passar no corpo. Eu me preocupei com todos os detalhes possíveis, eu não tinha muitos pelos no corpo na época, ainda assim me depilei por inteiro na hora do banho. E chequei diversas vezes todos os itens na mochila para ter certeza de que não me esqueceria de nada. Queria estar o mais feminino possível na ocasião. Mas estava tudo lá. Roupas, lingerie, maquiagem, peruca etc...

Tínhamos combinado sair de casa as oito da manhã, mas a ansiedade era tanta que as seis eu já estava acordando Alexandre para a gente sair logo. Ônibus, trem e ônibus novamente. Nossa... que viajem chegar até a casa do Pegolaro, agora eu compreendia porque Alexandre chegava tão tarde em casa toda vez que voltava de lá. Ele morava no bairro Igara na cidade de Canoas. Chegamos em sua casa por volta das oito da manhã, duas horas antes do combinado e ele estava dormindo ainda. Ficamos algum tempo apertando o interfone até conseguir acordar ele. Quando apareceu no portão, o fez resmungando. Isso é hora gente? Que foi... caíram da cama? Alexandre respondeu... a menina estava ansiosa para vim, tu estás reclamando de ter acordado agora? Ela me tirou da cama as seis da manhã. Hã... que bom saber disso, eu não estava levando fé que ela viria, mas tudo bem, vamos... entrem...

A casa dos pais de Pegolaro era gigante, ele tinha um padrão de vida muito melhor que o nosso, era uma casa de dois pisos, com piscina aos fundos e um quiosque para fazer churrasco. A primeira coisa que ele fez foi me apresentar as dependências da casa. Bom... eu esquematizei da seguinte forma, vocês dormem no meu quarto e eu durmo no quarto de minha irmã. O quarto de Pegolaro me pareceu bastante infantil para um rapaz de sua idade, havia posters de bandas de rock espalhados por todas as paredes. Metálica, Sepultura, Led Zepelim entre outros... também havia aviões em miniatura presos no teto e um vídeo game no meio do quarto ligado a uma enorme TV. Mas eu gostei mesmo foi da sua cama, era uma cama de casal com um colchão ortopédico feito de molas, super confortável.

Bom... como vocês chegaram mais cedo do que eu previa eu não consegui ir ainda lá no mercado comprar carne e bebidas para o churrasco, então preciso fazer isso agora, mas foi até bom, pois assim o Alexandre me ajuda a carregar as coisas, se você quiser pode se trocar e nos esperar na piscina, pois vamos assar a carne lá no quiosque. Então os dois partiram e eu fiquei ali para me trocar. Tirei a roupa que estava usando, guardei na mochila e de lá tirei o biquini que havia comprado. Coloquei primeiro a parte de cima do biquini, para parecer que eu tinha peitos, utilizei o enchimento em espuma que tinha no bojo da camisola que eu dormia. A parte de baixo do biquini, eu empurrei bem para trás na direção do ânus meu pênis e o saco escrotal, ficando ambos alojados no meio das pernas e presos pelo biquini. Ao me olhar no espelho, não parecia que eu tinha pênis. Estava perfeito. Então passei a mão na maquiagem e tratei logo de mudar o visual. Um lápis no olho, uma máscara de cílios, uma base no rosto, modelei o formato da sobrancelha para ficar mais feminino e um batom. Tudo muito simples para combinar com a ocasião. Coloquei a peruca de cabelos longos, brincos na orelha e pronto. O resultado havia ficado divino...

Fui para a beira da piscina e levei comigo o protetor solar do qual iria safadamente pedir para Alexandre passar em mim e um esmalte vermelho que sempre tive vontade de usar nas unhas e nunca tive oportunidade. Quando comecei a esmaltar meus pés escutei o barulho deles chegando, então parei o que estava fazendo e me deitei de bruços na borda da piscina fingindo que estava tomando banho de sol. Queria impressionar Alexandre, que ainda não tinha me visto usando o biquini que ele mesmo havia comprado. Mas quando os dois chegaram na piscina, quem ficou impressionado não foi ele e sim Pegolaro.

Papai do céu... o que é isso? Menina como você veio parar aqui na minha piscina?

Cara... agora eu entendo amigo(se referindo a Alexandre) porque você gosta tanto dele. Caraca mano, quando se monta de menina fica muito gostosa. Não... não... pera... levanta ai da piscina, deixa eu te ver de corpo inteiro.

Nossa mãe... eu me casava contigo.

Pegolaro não parava de me elogiar e evidentemente meu ego foi as alturas. Alexandre estranhamente pareceu bastante satisfeito com o rosário de elogios de seu amigo em relação a mim, é como se ele precisasse da aprovação do mesmo. A reação de Pegolaro me deixou mais a vontade. Tipo... quando eu fui para a piscina, e ainda estava sozinha, por não estar no meu ambiente tradicional (um quarto escuro) eu estava me sentindo um pouco deslocada. Estar de dia, sob a luz do sol, vestido de menina era uma sensação estranha. Meu EU feminino ainda não havia tomado conta de mim. Os dois foram para o quiosque começar os trabalhos para o churrasco e eu voltei para a cadeira de praia para terminar de esmaltar minhas unhas. Me chamou a atenção a quantidade de cerveja que eles haviam comprado, eram quatro caixas de garrafas de cerveja, uma já gelada e outras três para por no frízer. Eles terminaram de guardar as coisas, Alexandre começou a espetar as carnes e Pegolaro acendeu o fogo, logo em seguida veio ele com um copo de cerveja para mim. Eu já tinha tomado cerveja antes, mas o gosto não me agradava muito, achava amarga. Então educadamente recusei explicando os motivos. Então Pegolaro disse... bom garota, sendo assim me acompanha até o bar lá de casa, tenho algumas bebidas por lá que talvez você goste. Minha mãe também não gosta de cerveja. Então fomos até um canto da sala de estar onde havia uma enorme variedade de bebidas alcoólicas. Pegolaro pegou cinco copos e serviu um pouquinho de bebida em cada um deles. Disse para mim tomar todos e dizer a ele qual tinha gostado mais. Eu perguntei o que era aquelas bebidas e ele respondeu, bom, todas estas bebidas aqui são doces. Em um copo tem Campari, no outro Martine, e nos outros copos, três variedades de champagne. Este aqui é o preferido de minha mãe, apontando para uma espumante. Eu experimentei todas as bebidas, mas a que mais me agradou foi a que tinha o Martine. Ótimo, então ele encheu o copo com gelo e serviu para mim, pegando a garrafa e levando debaixo do braço para o quiosque. O Martine não parecia ser uma bebida alcoólica, era doce feito suco, mas tinha uma consistência mais densa e provocava uma sensação muito agradável ao passar pela garganta.

Não demorou muito até aquele copo estar vazio e eu no quiosque pedindo mais bebida. Oooo calma ai garota, não é assim que se toma isso. Pode não parecer, mas esta bebida é muito forte. Você está de estomago vazio, se beber muito vai acabar passando mal. Vou servir mais um copo a você, mas toma devagarinho, saboreando a bebida, não como se fosse um refrigerante. Pegolaro estava certo, eu não havia terminado de ingerir o segundo copo e já começava a sentir os efeitos do álcool em mim. Eu não estava acostumada a beber, mas achei o maior barato o efeito da bebida, comecei a me sentir tontinha e com uma enorme vontade de agarrar Alexandre. Mas não queria estragar as unhas que eu tinha acabado de pintar, então preferi ficar quietinha ali na minha. Quando notei que Alexandre já havia terminado de espetar as carnes e as mesmas já estavam assando, chamei ele para me passar o protetor solar. Disse que não queria estragar minhas unhas e por isso ele tinha que passar no corpo inteiro. Eu fiquei de barriga para cima e ele começou a passar pelos pés, subindo em direção as coxas, barriga, abdômen, e por fim peito, braços e pescoço. Só não deixei passar no rosto pois estava maquiada. A bebida já tinha me deixado com tesão, mas sentir a mão do Alexandre deslizando pelo meu corpo me deixou mais acesa ainda. Não foi possível conter a ereção, mesmo fechando bem as pernas, meu pênis insistia fugir dali. Tudo que eu menos queria àquela altura, era ficar feito uma diva ali na piscina com um enorme pênis endurecido para fora do biquini. Então me virei rapidamente de bruços para esconder aquilo. Quando Alexandre se preparava para passar o protetor nas minhas costas e glúteos Pegolaro apareceu. O... amigo, não quer uma ajuda ai não? A Jesus... como eu queria estar ai passando este creme...

Para meu total espanto, surpresa e indignação, Alexandre se levantou e passou o creme para Pegolaro. Eu não falei nada, mas fiquei bastante contrariada com aquilo. Ele passou o creme em minhas costas mas literalmente se deliciou ao fazer isso na minha bunda. Eu me senti constrangida com isso. Mas acabei rindo quando vi um gigantesco volume se formar no calção de banho que ele estava usando. Ele rapidamente se levantou e como um raio partiu para dentro de casa.

Aquela situação em deixou bastante confusa, eu era a garota de Alexandre, mesmo que não utilizássemos este termo, eu era sua namorada. Como um homem poderia permitir seu amigo colocar as mãos em sua garota? Ainda mais ficar alisando sua bunda. Alexandre não sentia ciúmes de mim? O que eu era afinal para ele? Será que eu estava me enganando a seu respeito? E se ele me visse não como sua menina/namorada e sim como apenas um veadinho que ele comia escondido? Aquelas questões giravam na minha mente amplificada pelo efeito do álcool. O tesão havia passado e naquele momento a vontade que eu tinha era pegar com a mão uma garrafa e sentar na cabeça de Alexandre. Mas não fiz nada, apenas fiquei ali tentando fazer com que aquilo não estragasse meu final de semana. Assim que as unhas secaram, tratei logo de pular para dentro da piscina, eu estava com vontade de fazer isso desde a hora que cheguei. Aquela água estava deliciosa, fiquei boiando por alguns minutos, mas muito preocupada em não estragar a maquiagem e nem deixar cair a peruca. Não foi Alexandre que foi ali me fazer companhia e sim seu amigo. Ficamos ali na piscina conversando sobre diversos assuntos aleatórios enquanto Alexandre se mostrava indiferente a tudo isso e permanecia focado em assar a carne. Acabei saindo da piscina para buscar mais um copo de Martine e notei a forma com que Pegolaro olhava minha bunda, ele não procurava disfarçar nem um pouco seu desejo por mim e ver Alexandre indiferente a isso me incomodava. O bate papo com Pegolaro entrava em campos cada vez mais íntimos, começamos a falar sobre sexo, preferências, fetiches, sonhos eróticos, mas quando ele me disse que seu maior desejo era transar comigo junto com Alexandre eu fiquei bloqueada. Ele me confessou que sonhava com isso desde que seu amigo começou a relatar em suas conversas tudo que rolava entre a gente. Seguiu falando que quando Alexandre contava suas histórias sobre nossas relações ele ficava por dias sonhando com aquilo. Eu fiquei ruborizada com aquelas declarações. Simplesmente não consegui dizer nada. Fiquei quieta pensando sobre aquilo. Ele percebeu que minha reação a suas declarações não haviam sido bem recebidas, então acabou por sair da piscina e se juntou a seu amigo. Eu fiz o mesmo e voltei para minha cadeira de praia. Foi então que algo passou pela minha cabeça, será que tudo aquilo não era uma armação entre os dois? Será que este final de semana já não tinha sido previamente combinado entre eles para que o desejo de Pegolaro em realizar um sexo grupal conosco fosse realizado? Isso explicaria muita coisa que estava acontecendo naquela manhã. Mas como saber a verdade? O negócio é esperar...

Quando o almoço ficou pronto nos juntamos a mesa do quiosque, Alexandre e Pegolaro não paravam de conversar sobre assuntos do quartel de forma que me senti deslocada. Após o almoço o sol estava forte demais para permanecer na piscina então resolvi entrar para dentro de casa. Eu não estava mais afim de ficar tostando no sol e também estava cheirando a churrasco, então resolvi tomar um banho e trocar de roupas. Os dois permaneceram a beira do quiosque bebendo e conversando. Quando tirei o biquini para entrar no banho observei algo que me deixou preocupada. O sol havia queimado minha pele e deixado nitidamente as marcas do biquini em mim. Se por um lado eu me amarrei naquilo, por outro me preocupou. E se minha mãe ou irmã visse aquilo? As duas tinham o péssimo habito de invadir o banheiro quando eu estava. Eu teria que ter muito cuidado nos próximos dias. Não tenho ideia de qual explicações eu daria se alguma das duas visse no meu corpo as marquinhas de um fio dental estampadas na minha bunda ou então as marcas de um sutiã desenhado nos meus peitos.

Banho tomado tratei logo de vestir minhas roupas novas. A calça corsário e a blusa. Retoquei a maquiagem, desta vez usando uma versão mais noturna, com sombreado sobre as pálpebras. Tive alguma dificuldade em secar e escovar a peruca, acabei perdendo muitos fios durante este processo. Mas tudo ficou bem, o resultado acabou ficando de acordo com o esperado. Olhei pela janela e os dois ainda estavam bebendo e conversando. Então resolvi matar minha curiosidade sobre a irmã de Pegolaro e fui escondida ao quarto dela olhar seu guarda roupas. As roupas falam muito sobre a personalidade de alguém, principalmente as intimas. Foi o guarda roupas mais sem graça que vi em toda minha vida. Tudo muito infantil, excesso de rosa, camisas com estampa da Minei, coraçãozinho ou florzinha. As calcinhas então era de chorar... largas do tamanho de minhas cuecas. Eca... que ser humano sem graça. Então sai e fui no quarto dos pais dele bisbilhotar as roupas de sua mãe, mas para minha frustração o quarto estava trancado. Então voltei ao quarto de Pegolaro e passei a bisbilhotar seu guarda roupas. Bastou abrir a porta para roupas emboladas caírem ao chão. Era o caos absoluto aquilo, nada tinha lugar definido, meias e cuecas lutavam por espaço junto com calças e camisetas. O guarda roupas fedia a chulé, por certo havia roupas sujas ali também. Comecei a mexer naquilo com cara de nojo. A primeira coisa que achei foi uma pilha de revistas Playboy o que indicava Pegolaro ser um punheteiro nato, mas foi outra coisa bem escondida entre as roupas que mais me chamou a atenção. Uma fita VHS de filme pornô, só que não era um pornô comum e sim um filme com atrizes transex.


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