Adorei!!!! Delicioso de ler! Tem ou terá continuação?
Uma fazenda de machos
Eu sou o Igor, tenho 18 anos, sou branco, tenho 1.75m e vou relatar um pouco dos nossos momentos de família.
Minha família é constituída por homens, meu pai, Cláudio, meu dois tios, Tiago e Pedro, e meus três primos, Guilherme, João e Tadeu.
Meus primos têm a mesma faixa etária e altura que eu, já meu pai tem 45 anos e seus irmãos acima dos 50, todos com um corpo parrudo.
Moramos numa fazenda onde meu avô, já falecido, lutou muito para construir e manter. Quando ele faleceu, deixou por igual sua fortuna para cada filho, inclusive a casa.
Como já morávamos nela, nada mudou.
Meu tio Tiago era o único casado e por isso ficava com a suíte maior, o restante dividiu-se nas suítes menores.
Meu pai tomou a frente dos negócios depois que meu avô faleceu e isso consumia muito o seu tempo, eu mesmo mal o via. Era o tempo todo em reunião e fazendo serviços na fazenda.
Eu sabia que ele me amava, mas nunca foi de me dar atenção, ou conversar sobre coisas de homens comigo. Sempre muito calado e na dele. Muito diferente do meu tio Pedro, pai de Guilherme, que ficava distante dos negócios para tomar conta da gente, então ele sempre estava comigo, conversando, brincando e me ensinando, já Tiago era super legal e sempre conversava sobre tudo comigo e com seus filhos João e Tadeu, porém vivia com meu pai, então eu mal o via também.
Eu e meus primos crescemos todos juntos, muito unidos e cúmplices.
Quando éramos mais novos, notamos as mudanças em nossos corpos. Pelo na cara, voz grossa, mudança de tamanho e principalmente de nossos paus.
Como gostávamos de ficar num rio “privado” que passava atrás da fazenda, sempre comparávamos nossos corpos e paus, já que tínhamos a mesma faixa etária, só o Tadeu que era um ano mais novo, mas seu pau acompanhava a nossa idade.
Lembro que um dia estávamos comparando nossos paus e tivemos a ideia de sentir a textura e espessura do pau um do outro.
- Nossa Igor, seu pau é o mais grosso - Dizia Guilherme enquanto apertava meu pau.
- E o seu é o maior - dizia eu para o João esticando seu pau.
- O seu é o mais peludo - dizia João para Tadeu enquanto acariciava seus pelos ralos.
Ficamos nos alisando por alguns minutos, até que nossos paus começaram a ficar duros nas mãos uns dos outros, no início nos assustamos, mas depois sentimos prazer naquilo e ficamos mexendo até nossas pernas tremerem.
Isso virou rotina, até nosso tio Pedro sentar com a gente e contar o que era sexo, punheta e nos mostrar o porque nossos paus ficavam duros e porque gozávamos.
Depois disso, paramos de pegar um no pau do outro, por vergonha mesmo, não queríamos que nossos tios e pais vissem ou soubessem disso. Porém não deixamos de sermos cúmplices, depois que já gozávamos, isso se tornou a nossa rotina no rio da fazenda.
Agora todos com 18 anos , menos o Tadeu, estávamos à flor da pele e não tinha mulheres nas fazendas próximas a nossa, então era só nós homens mesmo.
E algo que inevitavelmente aconteceria com a gente, aconteceu.
No começo desse ano, quando o Guilherme completou dezoito anos, nossos tios e pais fizeram uma festa para celebrar que agora ele já era um homem adulto, assim como nós.
Fizeram um churrasco e o Gui chamou alguns amigos das fazendas próximas a nossa.
A festa acabou por volta das 22h da noite, tinha começado às 13h, pois era um almoço.
Aproveitamos que somos de maiores e experimentamos algumas bebidas, mas por sermos fracos com a bebida, ficamos um pouco alegre.
Quando todos foram embora e todos entraram para tomar banho e deitar.
Ficamos eu e o Guilherme, que estávamos sem sono e a todo vapor por conta da bebida, decidimos ir tomar banho no rio para nos acalmarmos e depois irmos deitar.
Chegando lá, ficamos pelados como sempre e entramos no rio.
Estávamos conversando sobre a festa, até que eu o questionei sobre as bebidas.
- Gostou de beber Gui ?
- Gostei Igor, só não gostei disso - disse ele mostrando o pau duro - eu fiquei com muito tesao e por qualquer coisa meu pau fica duro.
Eu falei pra ele que comigo foi a mesma coisa, mas reparei em seu pau e estava maior e mais grosso.
- Caraca Gui, seu pau cresceu - disse eu
- Você acha ? Quer pegar pra ver como tá?
Como fazíamos isso quando éramos menores, não vi problema em sentir seu pau. O meu também estava duro, porém eu tava com o corpo dentro da água.
Peguei em seu pau e comecei a apertar e alisar, ele deu um gemidinho e disse para eu continuar. Percebi que o safado estava era se aproveitando e comecei a masturbar ele.
Ele fechava os olhos e gemia alto de tesão, eu levantei, mostrei meu pau pra ele e não precisei dizer nada, ele segurou meu pau e começou a me masturbar também.
- Tá muito bom Gui, daqui a pouco eu gozo - disse eu
- Tá mesmo Igor, mas e se a gente fizesse outra coisa - disse Gui
- O que você sugere ? - disse eu parando de masturba-lo
- Lembra quando meu pai conversou com a gente sobre sexo ? - dizia Gui - depois perguntei para ele o que dava mais prazer, punheta ou sexo, ele disse que sexo com certeza, que não trocaria uma mamada e um cuzinho por nada. Então o que acha da gente tentar ?
- Tá, mas você começa - disse eu
Saímos do rio, ele se ajoelhou e começou a me mamar, a sensação era muito gostosa, ele no começo me machucava com os dentes, mas depois de um tempo, ele pegou jeito e colocava tudo na boca sem me machucar.
Eu estava quase gozando e pedi pra ele parar, o fiz levantar e fiz o mesmo.
Agachei e comecei a mamá-lo, no começo é difícil controlar os dentes, mas depois que você aprende, é uma delícia.
Ficamos assim por um tempo e eu passei a mão no seu cuzinho.
- Posso tentar colocar meu pau aqui, Gui ?
- Pode, mas se machucar você para! Disse Gui - eu concordei com a cabeça.
Melei meu pau com cuspe e dei umas línguadas no seu cuzinho para lubrificar, ele gemia de tesao, então aproveitei que ele tava relaxado e coloquei meu pau na entrada do seu cuzinho.
Ele empinou e eu enfiei a cabeça, ele começou a gemer de dor e pediu para eu parar. Eu tirei meu pau e depois de uns minutos enfiei de novo, ele já não gemia tanto de dor.
Então coloquei todos os meus 17cm, ele reclamou um pouco no começo e depois parou.
Eu o comi e como não tinha experiência, gozei rápido no seu cuzinho. Ele disse que no começo doeu um pouco, mas que depois sentiu prazer.
Ele virou seu pau duro de 18cm na minha direção e disse que agora era a vez dele. Eu relutei, mas como ele insistiu muito e eu o comi, tive que dar.
Depois de um tempo realmente a dor para e você começa a sentir prazer.
Ele, assim como eu, gozou rápido.
Depois voltamos para o rio para nos limparmos e quando estávamos voltando para a fazenda, damos de cara com o João, atrás de uma árvore olhando a gente com seu pau duro na mão
- Podem me mamar e dar esses cuzinhos para mim, senão conto para o pai de vocês!
Continua…