A prisão feminina para estrangeiras 11: Marcas profundas nunca são apagadas.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1109 palavras
Data: 01/10/2022 23:08:42

(Diria que esse é um capítulo médio, não terá o conteúdo soft do capítulo anterior, e não será tão pesado quanto a descrição do festival. Mas terão algumas maldades no pacote, para poder explicar como o que nossas protagonistas passaram pelas experiências do aniversário da prisão, e como isso afetou a mente das nossas amadas vadias.)

Terminada as atividades do festival macabro do aniversário da prisão, Paty ficou presa na cerca atrás da arena de corrida. O tempo passou, e ela só foi retirada de lá na manhã do dia seguinte. Ela e as demais prisioneiras que estavam ali, estavam com sede e fome, além da dor que muitas delas estavam sentindo por terem parte dos seus corpos machucados. Patrícia que tinha os pés em carne viva, e uma forte dor lombar, ao ser retirada da cerca mal conseguia andar, e por isso foi arrastada pelo pescoço até o meio do pátio, onde foi enfiada em uma jaula minuscula, que não conseguia se mexer direito, para ficar o dia todo ao Sol, no relento. Ganhou um pote de ração, e um pote de água, que pela posição que estava, tinha que beber enfiando a cara na vasilha, igual uma cadela faz. Mas ela estava com sorte, pois ainda era melhor que as pobres mulheres que ganharam um ticket para o inferno ao serem condenadas ao 5º andar da prisão. Ela pelo menos não seria empalada viva com aqueles ferros gelados.

A vadia que fracassou na corrida, passava os dias naquela minúscula jaula, e as noites ela vivenciava a punição de dormir presa a uma parede, como uma perereca gigante, forçada a ficar imóvel dependurada em um muro alto e gelado. Seriam 30 dias naquele martírio. Ela terminaria o período de castigo totalmente bronzeada do Sol escaldante da África, magra e com olheiras gigantes por não conseguir dormir a noite.

Nossa Paty nunca mais seria a mesma, seus pés cicatrizaram com muita dificuldade, ela não caminhava mais direito, e suas costas doía muito das lesões da corrida. A solidão da jaula fez ela ter alucinações com sua vida pregressa, e hoje ela é uma mulher confusa, que tem dificuldade de saber o que é a realidade cruel que vive, ou o mundo de faz de conta que sua mente monta para ela.

Já Maiara depois de ser empurrada pelo guarda enquanto estava presa naquela barra prisão, sente dores intensas em seu ventre. Os machucados daquele ferro forçando seu útero causou lesões que não vão se curar. Ela voltou para prisão e foi levada para o terceiro andar, onde permanece desde então, passando os dias e noites muito bem algemada e com mordaça na boca que só é retirada para comer. Ela sente saudades da filha da qual não tem notícias a um mês, chora isolada em um canto da fria cela, enquanto pensa em Laíza. Seu sono é agitado, ela sempre revive as cenas do palco do festival.

Ela não sabe, mas sua amada filha permaneceu durante 30 dias isolada da luz e do mundo, enfiada em um porão fétido e úmido, sem poder se tocar, almejando uma simples masturbação para aliviar sua mente. Quando retirada da solitária, ela estava pálida, seus olhos sensíveis a luz, e sua mente tinha deteriorado muito pelo longo período sem contato humano. Os músculos da pobre garota tinham atrofiado por ter ficado 1 mês na mesma posição, e ela caminhou para o pátio com muita dificuldade.

Agora elas estavam exatamente como a direção daquele lugar queria que estivessem, todas marcadas para sempre como vadias descartáveis que deveriam aprender a ser insignificante naquele inferno.

Três meses após o maldito aniversário da prisão, as três vadias se reencontraram no pátio da prisão durante um banho de Sol. Tudo foi programado pelos guardas que gostariam de ver a reação delas ao verem seus estados.

Paty mancava e andava com dificuldade ainda, enquanto Mai com um alargador na boca não conseguia demonstrar nenhuma emoção veio ao seu encontro. Logo é a vez da pobre Laíza que reconheceu sua mãe e veio ao seu encontro com o coração cheio de saudades. Os guardas vendo aquilo resolveram proporcionar para aquelas vadias um reencontro inesquecível. Elas foram separadas das demais prisioneiras, levadas para uma trilha ao redor da prisão e foram parar no velho casebre da floresta, um lugar que Laíza conhecia muito bem. Pois foi lá que ganhou suas argolas.

Ficaram ali por 1 semana, sob a tutela da velha senhora, que usou seus corpos, tatuou seus seios com xingamentos e obrigou aquelas 3 malfadadas fêmeas a servirem de serviçais para ela.

Aquela senhora era uma espécie de especialista em metal, e nessa semana, ela providenciou 3 plug de tamanho avantajado, presos entre eles por uma argola, ficando os 3 muito próximos, formando um círculo. Não era um plug qualquer, era um equipamento que depois de colocado na vítima, expandia a um ponto que para retirá-lo do interior da vadia que estivesse usando, era somente através de uma chave que fazia ele voltar ao normal. Além de aquele troço ter um potencial imenso para causar dor.

A sádica senhora introduziu aquele objeto estranho no anus de cada uma das 3 mulheres, forçando elas a ficam encostadas uma na outra, de tal forma que para andar, elas tinham que escolher o lado, e enquanto uma ia de frente, as outras duas iam de costas ou de lado. Elas foram também presas por grilhões de aço em um dos tornozelos, que eram presos por um ferro em formato de Y, que tornava uma das pernas de Mai, Paty e Laíza fixas ao movimento, obrigando elas a se movimentarem usando apenas uma perna, sempre coordenando o movimento das 3 para conseguirem sair do lugar.

Nessa condição elas foram reconduzidas ao pátio principal da prisão onde permaneceram por 30 dias ali, no meio do pátio, tentando se mexer par algum lugar, mas sem conseguirem ir muito longe. Elas só tinham seus orifícios liberados daquele plug uma vez ao dia, sempre a noite, para que pudessem fazer suas necessidades, retornando novamente o aparelho assim que elas se esvaziassem.

Elas não tinham mais noção de tempo, e já não tinham mais esperança de um dia sair daquele lugar com vida. Seus restantes de vida seriam ali, servindo de experimentos para sádicos doentes que usavam seus corpos para desenvolver nossos instrumentos de tortura.

Mas aquelas almas sofridas não sabiam, mas na prisão tinha um movimento sendo criado para dar a elas uma chance de fuga. Mulheres do térreo estavam organizando uma rebelião para despistarem os guardas e elas conseguirem fugir daquele local. Será que nosso trio conseguiria se livrar do pesadelo que acontecia dentro daquelas muralhas.

Continua...


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