muito bom, pessoal leiam meu conto tambem, aguado vocês :)
Eu e papai no metrô
Sou o Lucas e tenho 18 anos, trabalho numa empresa de direitos no centro.
Tenho 1,70 e um corpo malhadinho, nada de exageros.
Moro com meus pais, Paulo e Cláudia, minha mãe é enfermeira e vive fazendo plantão, não para em casa desde a minha infância. Então praticamente fui criado pelo meu pai.
Um homem viril, intimidador, porém liberal. Seu corpo é estilo de caminhoneiro, parrudo e barrigudinho, sabe ?
Sempre cresci vendo papai pelado, o que me influenciou a fazer o mesmo.
Então nada de cuecas em casa e na rua, já que meu pai não usava, eu também não e por mais viril que meu pai pareça ser, ele era super amigo e acolhedor.
Ele me ensinou o que é punheta, sexo e algumas outras putarias.
No todo, tínhamos uma ótima relação, a ponto dele me flagrar batendo punheta no chuveiro e sentar no vaso falando pra eu dar uma gozada rapida pra ele poder entrar comigo. Sim, era normal um estar no banho e o outro entrar para não se atrasar ou coisa do tipo, já que só estava disponível um banheiro em casa, pois o da sua suíte estava com infiltração.
Ele tinha acabado de conseguir um emprego onde eu trabalho, meu pai é recém formado em direito e eu consegui uma vaga lá para ele.
Apesar de termos carro, algumas vezes da semana íamos de metrô por ser mais rápido e não pegar horário de pico, pois entramos e saímos no mesmo horário.
Era uma terça feira e teve problema em uma das linhas do metrô, mas só descobrimos quando saímos do serviço e justo aquele dia fomos de metrô.
Eu estava em frente ao metrô esperando meu pai e ele chegou.
- Eai filhão ? Tudo tranquilo hoje ?
- Tudo tranquilo paizão. O ruim vai ser o metrô, Teve problema na linha vermelha e aqui está lotado!
- Verdade filhão, hoje vamos tão grudados que vamos nos tornar um só - disse meu pai rindo
Eu ri e nós continuamos os nossos papos banais.
Ficamos 35 min para conseguirmos entrar num vagão, moramos na mooca e do centro até lá demora uns 30 min.
Conseguimos entrar no último vagão, e ficamos prensados contra a parede.
Nossas mochilas nós colocamos para frente para não nos roubarem
Meu pai, por ser alto e parrudo, tomou um espaço e só coube nos dois naquele metro quadrado.
Eu estava de frente para a parede com os braços esticados segurando a barra, eu por ser baixo, tinha que segurar com as duas mão, senão os brutamontes me empurravam ainda mais. Eu não podia soltar e mal podia me mexer, já meu pai estava super tranquilo, estava só com uma mão na barra e a outra ele mexia no celular.
Chegou mais ou menos na metade do caminho e o metrô parou por conta do problema na linha, ficamos uns 20 min parados e meu celular começou a vibrar.
Como eu estava de calça social e sem cueca, meu pau na hora começou a ficar duro com a vibração do celular. Depois de uns minutos ele parou de vibrar e começou a tocar alto.
Eu pedi para o meu pai pegar meu cel e desligar, ele começou a apalpar para saber onde estava meu celular e acabou apalpando meu pau
Não pai, isso aí é meu pau. Meu celular está do outro lado.
E porque você está de pau duro ?
Meu celular vibrou e eu fiquei com tesão, faz dois dias que não gozo. Então fico duro por qualquer coisa e pra baixar esse pau, só gozando.
Bate uma punhetinha rapidinho e goza ali no cantinho do chão, daqui não dá pra ter visão nossa e do que fazemos.
Eu não posso soltar a barra pai, senão eles vão me empurrar e eu vou ficar mais esmagado do que estou.
Caramba hein moleque! Deixa que o pai te ajuda.
Meu pai discretamente desceu a mão em direção ao meu pau, abriu o zíper da minha calça e colocou meu pau pra fora.
Saiu só a metade do meu pau, porque a calça cobria o restante e como eu estava de cinto, ele preferiu não desafivelar para não dar trabalho.
Ele deu um cuspe discreto na mão, arregaçou a cabeça do meu pau e começou a bater uma pra mim.
Ele batia com vontade, porém um pouco lento para ninguém perceber os movimentos do seu ombro.
Eu fechei meus olhos e abaixei minha cabeça para ninguém ver meus olhos revirando de tesão.
Ele olhava para minha cara enquanto batia uma pra mim, ele silabava perguntando se estava bom, e eu só falava: continua.
Minhas pernas começaram a tremer e eu silabei pra ele que ia gozar e gozei fartamente em sua mão e no chão.
Ele guardou meu pau e limpou na própria social a mão melada com minha porra.
Porra pai, valeu. Eu estava precisando gozar.
O que um pai não faz por um filho né ? Mas ta me devendo uma
Eu sei pai e pode cobrar quando precisar
Olha que eu cobro - disse com um sorriso malicioso e dando dois tapinhas na minha bunda.
Nós voltamos a conversar como se nada tivesse acontecido e nossa estação chegou, descemos e fomos para casa normalmente.
As semanas passaram e a minha vez de retribuir o favor chegou…