Bela história,estou gostando muito. Estou percebendo que até o momento poucas pessoas comentam seu contos ,então sugiro que frequente outros contos de autores mais conhecidos : Leon , Ménage Literário,Kent 22, Sissyehipnose,Katita, Kelly Cdzinha etc.
Reminiscências de uma crossdresser parte 2
A FEITICERA
No início comecei a introduzir os dedos no meu ânus. Lambuzava eles com um creme corporal de minha irmã e ia colocando dedo por dedo. Primeiro um, depois dois dedos. Tentei com três, mas achei desconfortável. Mas a prática de masturbar o ânus com os dedos não me agradou muito. Primeiro porque introduzir eles por sí só, não me dava prazer. E segundo, porque eu não conseguia me ver ao espelho fazendo isso. Então tive que mudar as táticas.
No nosso apartamento havia um equipamento projetado para limpar carpetes chamado feiticeira
Não sei se isso ainda existe no mercado, muito provavelmente não. O cabo da feiticeira mostrou-se perfeitamente anatômico aos meus interesses. Eu me vestia com o baby-doll de minha irmã e me postava em frente ao espelho rebolando sobre aquele cabo. Eu podia levar ele para qualquer canto da casa. Eu me masturbava com ele ficando de quatro na cama, de lado, de pé, no chuveiro tomando banho, na mesa da sala, no sofá e principalmente onde eu mais gostava, que era de pé lavando louça. Sim, ficava ali de pé me imaginando ser dona de casa e fazendo os trabalhos domésticos para meu marido. Não tenho dúvidas que este foi meu amante mais incansável e fiel.
FABIOLA
No ano seguinte, mudou-se para nosso condomínio uma garota chamada Fabiola. Ela tinha a mesma idade que eu, portanto na época 12 para 13 anos. A Fabiola era uma garota diferente de todas as demais garotas que eu conhecia. Ela me parecia a frente do seu tempo. Ela falava palavrão, enfrentava as garotas a soco de mão fechada, era fumante e maconheira. Que figura fascinante (fumava escondido da mãe é claro). Até onde me lembro, Fabiola não era uma garota linda, mas tinha seus encantos. Seu corpo era cheinho, mas não era gorda. Tinha uma cintura bem definida, fartas coxas, farta bunda e uma coisa que nenhuma outra garota da nossa idade tinha, que era fartos seios. As garotas morriam de medo dela, portanto não se aproximavam muito. Logo o ciclo de amizade da Fabiola era os mesmos que os meus, ou seja, os garotos do condomínio. Pense você numa garota que jogava taco, tampimcross(não estou bem certo se vocês sabem que brincadeiras são estas, mas não importa), futebol, levantava pipa e ainda por cima ensinava a galera como se dava um tapa (fumar maconha). Todo mundo era apaixonado por ela e eu evidentemente não era diferente. Numa determinada noite de sábado a galera estava toda reunida numa praça deitada ao chão olhando as estrelas e escudando um programa musical da rádio cidade de muito sucesso na nossa época, que se chamava louve-sons. A noite ia caindo e aos poucos a galera foi se recolhendo para suas casas, ficando somente eu e ela ali na praça. Não tenho a menor recordação sobre o que estávamos conversando, só sei, que a Fabiola subiu em cima do meu colo, me empurrou com as mãos para que eu deitasse na grama e me beijou. Eu nunca havia beijado uma garota e nem sabia exatamente como se fazia isso, mas senti a língua dela entrando na minha boca e tocando a minha. Eu me senti muito excitado com aquilo e imediatamente fiquei com o pênis duro. Ela percebeu perfeitamente isso porque estava sentada exatamente sobre ele. Ficamos ali nos beijando naquela praça e trocando carícias por um longo tempo. No dia seguinte eu estava lá, junto com a galera, quando ela veio e me beijou na frente de todo mundo anunciando nosso namoro. Como eu havia falado antes, todos gostavam dela, não havia um único garoto, que não desejasse estar no meu lugar, e claro, que o anúncio dela, que estava namorando comigo me causou muitos problemas. No futebol, todos pareciam querer descontar suas frustrações nas minhas canelas. Até as brincadeiras mais inofensivas como jogar bolinhas de gude se transformaram em atividades de alto risco, pois sempre havia alguma que misteriosamente parava no meu olho. Qualquer bobagem era motivo de briga. Acho que nunca apanhei tanto na vida quanto naquela época. Cansado daquilo, resolvi me afastar da gurizada e me aproximar ainda mais da Fabiola. A gente passava a tarde toda namorando, trancados no meu quarto. É claro que não preciso falar, que a Fabiola foi quem tirou minha virgindade.