Meu tio Misael nos dominou e fez o que quis com minha esposa Mery 2

Um conto erótico de Rocorno
Categoria: Heterossexual
Data: 04/10/2022 20:01:28
Última revisão: 26/10/2022 21:21:58

Nos 3 dias que passaram depois do domingo em que minha esposa masturbou meu tio Misael pela primeira vez, nada mudou. Ele chegava a noite do serviço, tomava banho, jantava, e ia para o sofá receber uma boa massagem de minha mulher: primeiro nas costas; depois no peitoral; pernas; virilha e terminava pegando no pau de 23 cm dele e batia uma punheta bem gostosa. Mais tarde em nossa cama, outra rotina se estabeleceu: Mery deixava o quarto todo escuro e pedia para eu a beija-la todinha, chupar sua buceta e come-la - tudo no maior silêncio - para que imaginasse que fosse meu tio transando com ela. Seu orgasmo vinha acompanhado de pequenos gemidos chamando pelo nome de meu tio.

O clima estava ótimo entre nós 3. A única coisa que me incomodava um pouco foi a maior intimidade entre os dois. Pela manhã antes de sairmos ao trabalho, meu tio abraçava minha esposa, dava bom dia; as vezes cheirava seu pescocinho, ou então a agarrava por trás na brincadeira. Na quinta, inclusive, ao se despedirem, ele deu uma boa passada de mão no bumbum de Mery. Ela o advertiu e disse-lhe que não podia, porém com carinha de safada. Na noite deste mesmo dia, as coisas começaram a esquentar entre os dois, ainda que eu desaprovasse um pouco.

Após a massagem, quando as mãozinhas de minha esposa já subiam e desciam punhetando seu pau, Misael pediu:

- Sobrinha. Essa punheta tá uma delicia - começou ele - agora mostra esses peitos pro tio, mostra?

^ Você quer ver os peitos da sua sobrinha, tio? Quer?

- Quero sim, gostosa.

^ Promete que vai só olhar? - perguntou Mery.

- Prometo!

Eles conversavam como se eu nem estivesse por perto. Com uma mão, Mery continuava masturbando meu tio, com a outra, desnudou seus lindos seios. Misael disse que pareciam ser bem apetitosos, e que não descansaria enquanto não convencesse sua sobrinha a deixa-lo mamar um pouquinho neles.

^ Aí não tio, não esquece que sou casada.

- Pow sobrinha, só um pouquinho?

^ Já tô muito boazinha em mostrar pra você, agora goza logo pra sua sobrinha, goza! - pediu minha esposa.

- Gozo sim, gostosa. Então deixa eu gozar neles, deixa?

Mery finalmente olhou pra mim, como se esperasse alguma postura minha nesse momento. O clima estava muito bom com nosso tio até ali e eu não queria estragar tudo. Resolvi fingir naturalidade para parecer que ainda estava no controle:

> Tá bom meu amor. Mata a vontade do tio, não tem problema nenhum.

Talvez Mery esperasse uma outra atitude minha, mas voltou-se a meu tio e sorriu. Ele ficou em pé ao lado do sofá, e minha esposa de joelhos, punhetando o pênis dele e apontando para a altura de seus lindos seios, de auréolas escuras. Ela acelerou seus movimentos e meu tio parecia cada vez mais tenso. Ele anunciou que iria gozar e minha esposa aproximou o pau dele de seu corpo gostoso.

Saiu o primeiro jato, atingindo um pouco abaixo do pescoço de Mery. O segundo próximo ao ombro esquerdo; o terceiro finalmente veio no seio, próximo de seu biquinho escuro. Rapidamente, minha esposa apontou pro outro lado e o outro jato foi em seu seio direito, no ladinho. Outros voaram pro meio entre os dois e mais um desceu pra barriguinha. O resto do esperma do meu tio escorreu por sua mão. Ainda sem camisa, minha mulher levantou-se, chamou meu tio de safado e foi ao banheiro se limpar. Contente, ele me agradeceu e me deu boa noite; para a minha mulher ele disse que queria ver os peitos dela novamente no dia seguinte.

Já no dia seguinte, sexta a noite, meu tio finalmente apareceu de mal humor e isso não era bom sinal. Misael estava de poucas palavras e só ficou mais comunicativo quando minha esposa iniciou a massagem em suas costas, outra coisa a se preocupar, pois vinha algo novo por aí. Mery também percebeu que o tio estava pra poucos amigos e nem esperou ele pedir duas vezes pra deixar seus seios de fora enquanto o masturbava.

- Nossa! Isso tá uma delicia como sempre minha sobrinha.

^ Tá gostando tio? - perguntou ela.

- Como sempre minha princesa - Tio Misa fez cara de sacana - mas sabe de uma coisa? Hoje eu tô com vontade de outra coisa...

Apreensiva agora, Mery perguntou "Do que tio"?

- Tô com saudade de ver o seu bumbum. Tira o shortinho e a calcinha que eu vou gozar nele hoje.

Meu tio não estava pedindo, estava simplesmente avisando. Eu e Mery nos encaramos um pouco assustados. Acredito que ela tenha tido a mesma vontade de recusa que eu. Mas meu tio estava com alguma áurea ruim aquela noite. Foi então que, os dois foram mudando de posição no sofá ao mesmo tempo. Meu tio foi ficando em pé, totalmente pelado, e minha esposa tirou o shortinho e a calcinha na frente dele. Ficou de joelhos em cima do sofá, apoiou uma mão na parede, e a outra pegou no pau de Misael por trás e continuou a punheta, meio sem jeito. Se não fosse piorar, sem pedir permissão novamente, ele chegou mais próximo e agarrou os seios da minha mulher com a palma das mãos, o que dificultava ainda mais a masturbação.

Para ajudar, meu tio disse para Mery manter a mãozinha firme em seu pau que ele iria terminar o serviço. A partir daí, ele passou a fazer os movimentos de vai e vem na mãozinha de minha mulher. Ela estava quase nua, de costas pra ele, sentindo a cabeça do pênis grande encostando em seu bumbum a cada metida.

Meu tio parecia fora de si, seu corpo parecia algo enorme e poderoso em cima do frágil e pequeno de minha esposa. Ele anunciou que iria gozar, mas Mery permaneceu quieta e não falou besteira alguma para atiça-lo. Já Misael chamou minha mulher dos nomes de sempre e logo seu mastro começou a jorrar várias vezes no bumbum moreno claro da minha mulher. Percebi que no orgasmo, meu tio forçou para que seu pênis ficasse o mais próximo possível no meio da bunda dela, como se imaginasse que estivesse gozando em seu cuzinho.

Ao terminar, tio Misa deu mais um aperto nos peitos da minha mulher, colocou seu cabelo de lado, e deu uma fungada acompanhada de um beijo no pescoço e na nuca da minha esposa. De lá, ele foi direto pro quarto e Mery foi tomar um banho.

No quarto, fiquei esperando por ela. Com a aparência bem chateada, apareceu minutos depois e deitou-se ao meu lado, encostando em mim. Sem falar nada, ela deixou claro que queria ser abraçada. Apertei-a contra mim e fiquei a noite inteira de conchinha com ela para que se sentisse protegida.

Ao longo do sábado o humor de Mery foi melhorando conforme fomos passando o dia juntos. Meu tio saiu tão cedo que nem o vimos. Todavia, conforme a tarde foi caindo, percebi minha esposa mais apreensiva, com certeza pelo fato de saber que a hora de meu tio chegar em casa se aproximava. As 20h ele adentra a porta de sua residência, com o semblante bem chateado. Pediu mil desculpas pra minha mulher pela noite anterior e disse que não queria forçar nada. Que na próxima vez minha esposa teria todo o direito de se recusar a agrada-lo fosse como for. Trouxe uma caixa de bombom caríssima pra ela e fiquei surpreso ao ver o quão Mery ficou contente. Ela o abraçou e deu um beijo no pescoço do tiozão. Disse a ele que entendia o desejo descontrolado do meu tio, mas que ele precisava respeita-la, e como tinha se redimido, receberia uma massagem bem gostosa mais tarde.

Assistimos um bom filme naquela noite na Netflix. No meio dele, meu tio deitou de bruços e Mery foi até o sofá dele passar o resto da noite com Misael. Já era um tanto tarde quando minha esposa estava com os seios de fora, masturbando meu tio com a mão cheia de creme. Hoje ela o punhetava com a direita, enquanto que os dedos da esquerda acariciavam a cabeça de cogumelo que meu tio tinha na ponta do pau. Parecia tão gostoso, que o marmanjo estava até gemendo.

A noite se encaminhava para terminar bem, pois os momentos de chatice de meu tio pareciam ser pouco episódicos. Imaginei que sua folga demoraria para retornar depois do que aconteceu na noite anterior. Mas quando estava prestes a gozar, Misael fez mais um pedido constrangedor pra minha mulher.

- Sobrinha gostosa... Delícia do tio... Hoje eu vou gozar no seu rostinho lindo tá bom? - disse ele.

A feição de Mery novamente se fechou. Ela nem se deu ao trabalho de me encarar dessa vez... Apesar de já ter se relacionado com alguns outros homens e ter me feito de corno muitas vezes, ela tinha algumas restrições: não gostava de sexo anal; de engolir esperma e nem de gozada na cara. Essas três coisas precisavam ser conquistadas e quando ela fazia, era por puro agrado. Com certeza não estava gostando nenhum pouco de saber que meu tio iria jorrar seu semen em seu lindo rostinho sem nem se esforçar tanto em agrada-la antes.

Porem, obediente, se ajoelhou na frente de meu tio que estava totalmente com o pau apontado pra ela. Mery voltou a pegar o pênis enorme e grosso de tio Misa em sua mão, acelerou a punheta e apontou a cabeça do pênis dele direto para o próprio rosto. Meu tio sorria de satisfação e disse que no fundo sabia que minha mulher era muito safada e que gostava de ser tratada daquele jeito. Minha esposa o encarava e eu nao consegui destinguir qual sentimento ela tentava passar naquele olhar. Acelerou ainda mais a punheta, de modo que ele nao conseguisse se segurar. Meu tio disse mais algumas besteiras enquanto a encarava, fragil na sua frente. Mais uns vai e vens e seu pau começou a jorrar na cara dela, que fechou os olhos na primeira jorrada. Sua feição agora não era das melhores ao receber aquela quantidade grandemente anormal de esperma por toda sua face.

Escorria semen pelas bochechas, no queichinho e até atingiu seus lábios. Era claro o esforço de Mery para não abrir a boca e acabar engolindo a gala de meu tio. Misael aproximou-se e ainda esfregou levemente a cabeça do pau na cara dela, para deixar ali o resto de seu esperma. Minha esposa fechou os olhos novamente enquanto a rola passava em suas boxexas e ate nos labios. Assim que terminou, meu tio agradecu-a e foi direto ao seu quarto, enquanto minha esposa se limpou um pouco com a própria camisa, levantou-se e foi até o banheiro para jogar água e sabão onde ele a sujou.

Apesar de tudo, eu estava de pau duro. Fui ao meu quarto, e antes mesmo de pensar em como me aliviar, minha esposa chegou e, para meu azar, se encostou em mim para dormir de conchinha e percebeu meu pau duro. Não sei como Mery se sentiu na hora ao notar que seu marido estava excitado com o que ocorrera a ela.

No dia seguinte, domingo, era o dia de praia. Meu tio estava mais simpático, todavia não pediu desculpa pela sua atitude na noite anterior. Na praia, quando minha esposa ficou novamente só de biquíni, ele voltou a elogia-la e perguntou pra mim se poderia passar protetor no corpo de Mery. Eu disse que por mim tudo bem e minha esposa também não pareceu se incomodar. Claro que ele não perdeu a oportunidade e passou bastante creme em seu bumbum grandão. Não me importei, pois qualquer um que passasse pensaria que ele era o marido dela e não eu. Todavia, um de seus colegas, Alex, passou bem na hora que ele massageava a bunda da minha mulher. Olhou a cena e me lançou um olhar de desconfiança. Meu tio fingiu que era algo natural e não consegui ver a expressão de Mery nesse momento.

Fomos os 3 para água e meu tio começou a brincar de jogar água na minha esposa e também tentava derrubar ela no mar. Ele a puxava, a agarrava de lado, agarrava por trás, encoxava. Ao menos Mery parecia gostar da brincadeira e ria bem a vontade com ele. Agora minha esposa aparentava estar mais tranquila na companinha de meu tio Misael.

Ao sairmos do mar, o volume da sunga dele era de assustar.

A noite, quase 22h, a cena de todo dia estava se repetindo. Mery estava sentada em cima de meu tio, deitado no sofá, seus seios expostos e sua mãozinha masturbando-o. Estávamos ansiosos, esperando qualquer coisa diferente por parte dele. Seu olhar estava fixo em minha esposa, vidrado, tinha algo ainda mais diferente nele, pronto a se manifestar. Novamente não parecia bom.

- Sobrinha linda - começou tio Misa.

^ Oie tio - respondeu ela apreensiva.

- Hoje eu quero gozar num lugar diferente?

Mery me olhou um pouco assustada e rapidamente voltou sua atenção para meu tio.

^ Onde tio? - perguntou Mery.

- Hoje eu quero gozar dentro da sua boquinha gostosa.

Isso era complicado. Se tinha uma coisa que Mery odiava tanto quanto sexo anal, era que gozassem na boca dela. Além disso, pra deixar meu tio matar a vontade, minha esposa teria que chupar seu pau enorme, e talvez isso já fosse demais, além dos limites que estávamos dispostos a passar.

> Olha tio, isso não vai rolar - interrompi. Meu tio não poderia fazer tal pedido

- Por que não? - tio Misa mudou sua expressão pra uma bem ruim.

> A Mery não curti muito essas coisas - comecei - ela já agrada o senhor, ta bom demais do jeito que está.

- Você realmente tá contrariando o seu tio? - perguntou ele se impondo - Você toma cuidado em me responder assim - me advertiu - não sabe do que sou capaz.

> E o senhor é capaz do que? - desafiei.

Meu tio se levantou e me olhou. Parecia me analisar para tomar alguma decisão. Olhou pra baixo e depois pra minha mulher seminua na frente dele. Foi para seu quarto pelado mesmo... Ficamos aguardando em silêncio... Não demorou muito e ele voltou com seu celular e uma caixa de sapato na mão.

- Bom meus sobrinhos. Escutem esses áudios.

Ele colocou vários áudios pra rolar. Foram uns 15 minutos escutando conversas entre meu tio e seus comparsas. Finalmente descobrimos com o que meu ele trabalhava. Para não comprometer ninguém, limito a revelar que Misarl era um cara extremamente perigoso. Era líder de um grupo que mexia com coisa errada e tinha suas próprias leis. Resumindo, era a última pessoa que se deveria desafiar. Ele não era mesmo uma boa pessoa. Ao fim daquela demonstração de força, mru tio abriu a caixa de sapato e mostrou um objeto o qual faz qualquer um se sentir amedrontado.

- Então sobrinho. Você acha ou não que deve respeito ao seu tio? - perguntou Misael com um sorriso desafiador. Sua rola continuava forte e dura apesar da pausa para aquele momento de pura intimidação. Não tive coragem de emitir qualquer resposta.

^ Calma amor - disse Mery com cara de pedido pra mim - o tio não quer nada mais que um carinho. Eu faço sem problema nenhum.

- Isso aí sobrinha. Acho que ele vai escutar o conselho da esposa.

Em pé e calado, vi minha esposa se ajoelhar na frente do meu tio. Ela parecia ainda mais pequena e frágil perto daquele homem grande e perigoso. Pegou na base do pênis dele e o aproximou de seus lábios. Nossos olhos se cruzaram por um último segundo, e em seguida ela os fechou; abriu a boca e acomodou carinhosamente o pau enorme de Misael lá dentro.

Sim, o pênis do meu tio estava dentro da boca da minha esposa, que chupava devagar e ia se acostumando com o tamanho e a grossura desproporcional daquele membro. Misael fazia um cafuné na nuca dela para guia-la. Tanto minha mulher como meu tio faziam pequenos e leves movimentos pra frente e para trás.

- Que gostoso sobrinha. Tá uma delicia, mas eu sei que você pode fazer melhor que isso.

Mery tirou um pouco pra fora e passou a lamber delicadamente a cabeça enorme do pau dele. Rodava a linguinha por todo o contorno daquele morango enorme de meu tio e com uma mão passou a massageiar as bolas do saco que balançava proxima à ela. Com a pontinha da lingua ela cutucava o freio, onde o homem tem maior sensibilidade. Misael não aguentou, soltou um gemido e elogiou Mery e seu oral maravilhoso. A situação, apesar de tensa, me despertou novamente meu tesao de corno. Meu amiguinho acordou e, para minha sorte, o volume não era visível suficiente para que percebessem minha ereção. Se ele já estava abusando da minha esposa daquele jeito, imagina se soubesse que eu estava gostando de assistir.

Minha mulher desceu suavemente sua língua pelo corpo do pênis de meu tio e chegou no saco dele. Com cuidado, colocou as bolas dentro da boca e com a mão livre, voltou a masturba-lo. Misael não cansava de chama-la de gostosa e de safada. Olhou pra mim e deu um sorriso sacana, me alertou que tinha uma grande suspeita de que minha esposa sabia demais pra quem se mostrava casada e fiel. Falou pra mim "abre o olho sobrinho, essa mulher aqui tem mais de um homem... acho que tu é corno". Mal sabia ele que eu era corno mesmo, apesar que há 3 anos já não era chifrado. Enquanto isso, minha esposa voltou com sua boca macia chupando o pau do meu tio em toda sua fortaleza, chegando de volta na cabecinha.

Para finalizar, Mery voltou a encher a boca com o mastro do meu tio desde a cabeça e enfiou o máximo que conseguiu. E agora, suavemente, permitia que Misael fudesse sua boquinha gostosa. O pau dele entrava e saia entre os lábios de minha esposa e seu saco balançava próximo ao queixo dela. Seus seios continuavam a mostra e deixava tudo com muito mais tesão. Mas nada se comparou ao que minha esposa fez em seguida: baixou sua mão esquerda e a enfiou por dentro de seu pijaminha em direção ao que parecia ser à sua buceta. Ao tocar sua região íntima deu pra perceber pequenos movimentos pressionando sua vulva. Ou seja, ainda que a situação não tivesse se desenhado como ela queria, Mery estava excitada ao ponto de se masturbar também.

Mas para o azar dela, tio Misa não percebeu que a sobrinha que o chupava, estava com tesão também. Parecia tão alucinado com aquele oral, que simplesmente deu uma acelerada e soltou algumas ofensas pra minha mulher. Anunciou que iria gozar e segurou a nuca dela para que não tentasse escapar do seu poderoso pau.

Longos espasmos se seguiram pelo corpo do meu tio e ele gozou dentro da boca da minha esposa. Ela não escondeu sua cara de nojo que eu mesmo já vira raras vezes quando ela me agradou desse jeito. Talvez o problema era que o volume de semen que meu tio jorrava era bem maior que o meu. Foi nítido o esforço de minha mulher em tomar todo aquele leitinho. Só me surpreendi um pouco ao perceber que mesmo depois que meu tio a soltou, ela ainda deu mais umas sugadas na cabeça do pau dele. Ao sair de sua boca, o pênis de Misael estava bem limpinho: minha mulher tinha literalmente tomado todo o semen dele. Meu tio a agradeceu e ainda a ergueu do chão e lhe deu um selinho. Nos desejou boa noite e foi até seu quarto dormir. Mery foi ao banheiro se limpar e eu fui ao nosso quarto aguarda-la. Lá, Mery deitou de conchinha comigo e outra vez sentiu o quanto eu estava excitado.

Passado alguns minutos, ela colocou sua mão para trás e apertou meu pênis ereto. Fez um pouco de carinho, se virou pra mim com a cara meio triste e disse que me amava muito. Eu correspondi suas palavras e ela sorriu. Me encarou um pouco mais enquanto me punhetava de leve e pediu:

^ Amor. Posso montar em vc?

Me surpreendi mas respondi que sim. Minha esposa baixou o shortinho do pijama, a calcinha e sentou no meu pau. Sua buceta estava muito, mas muito ensopada. Mery me pediu silêncio e que eu não me movesse enquanto ela rebolasse. Ela praticamente me usou. Sentava e ia pra frente e pra trás em movimentos solitários. Com a cabeça erguida pro teto e olhos fechados, minha esposa não demorou nem dois minutos e disse o mais baixinho que conseguiu para que Misael não a ouvisse:

^ Vai tio... Vai tio... me come... me come... Come sua sobrinha, come?... Me come gostoso... Faz sua sobrinha gozar... faz sua sobrinha gozar... Vou gozar, vou gozar tio, vou gozar na sua rola gostosa.... AHHHHHHHHH.....HUMMMMM...HAAAAAAAAA...HUMMMM.....

Foi possível até sentir um pequeno jato atingindo meu pênis lá dentro. Mery tremeu durante todo seu orgasmo, com seus olhos fechados imaginando meu tio no meu lugar. Não se prolongou tanto e desfaleceu em cima de mim, de pernas totalmente bambas. Ali, permaneceu um bom tempo, antes de me dar uma boa olhada e dizer:

^ Me desculpa amor. Me desculpa... Eu te amo muito.

Sem eu gozar, Mery deitou de lado e pegou num sono profundo e relaxante. O dia tinha sido bem intenso, tanto na parte emocional como também física. Fui ao banheiro e me punhetei umas 4 vezes pensando no que eu acabara de ver entre eles e depois imaginando Misael fudendo a buceta da minha esposa. Eu estava cada vez com mais vontade de ser corno do meu tio.

Nos primeiros dias da semana, o relacionamento entre nós e meu tio se resumia a poucas palavras, já que o clima havia piorado demais desde o último domingo. Mesmo assim, ele não abria mão da minha esposa durante a noite, antes de dormir. Para piorar, agora fazia questão de gozar duas vezes. Primeiro minha esposa o masturbava e ele jorrava seu semen em alguma parte do corpo dela: no rosto, nos seios, nas coxas, no bumbum, na barriga. Depois, Mery tinha que fazer o pau dele subir novamente usando sua boca gostosa, quando o chupava até gozar e faze-la engolir tudinho. As vezes minha mulher não conseguia, mas só o fato de tentar já agradava a Misael. Mais tarde, em nossa cama, ela me usava para ter seu orgasmo silencioso, imaginando que transava com meu tio.

Até que o outro sábado chegou, e era um dia que, por algum motivo, Misael chegava um tanto alterado e mais folgado. Eu sabia que depois de uma semana inteira sem pedir nada novo à minha esposa, meu tio faria algo diferente outra vez. E não deu outra: chegou e fingiu que não tinha ninguém em casa; tomou seu banho, jantou e veio pra sala, mas não deitou de bruços essa noite para ganhar a massagem de sempre. Ao contrário, assistiu um pouco de TV conosco. O olhar de Mery estava fixo no que era transmitido; ela também parecia aguardar o que viria pela frente

Meia hora depois, a voz do meu tio soou alta e imponente na sala. Finalmente ele iria mostrar a que veio aquela noite de sábado.

- Sabe de uma coisa sobrinha - começou - desde que vocês chegaram aqui, eu sabia que de uma forma ou de outra eu iria levar você pra cama - agora o encaravamos como duas crianças escutam seu tutor mais velho - de início eu esperava que fosse tudo naturalmente, mas percebi que teria que forçar um pouco as coisas, e por isso peço desculpas.

"Ainda não aproveitei você toda porque gosto da conquista e de me deliciar aos pouquinhos, sabe? vocês tem um pouco mais de um mês aqui ainda e a gente tem muito o que aproveitar"...

"Só digo isso pra que vocês fiquem cientes da minha real intenção e nada venha causar desconforto entre a gente de novo".

Ao terminar, meu tio foi à cozinha tomar uma água e voltou. Parou ao lado do sofá e chamou minha esposa para perto dele. Ela caminhou e parou de frente, um pouco afastada. Tio Misael a olhou de cima a baixo. Pegou na sua mão, a trouxa para perto de si, a abraçou. Agaixou o máximo que conseguiu e aproximou seu rosto do da minha mulher. Mery não se afastou e viu os lábios dele cada vez mais próximos aos seus, o imitou e também fechou seus olhos. Suas bocas se tocaram e finalmente se beijaram pela primeira vez.

Era um beijo com pegada, mas ainda assim carinhoso. Meu tio apertou o pequeno corpo da minha esposa contra si e intensificou o beijo. Era a língua dele com a língua dela, enquanto as mãos dele passeavam nas costas e apertavam de leve o bumbum grandão da minha mulher. Será que isso indicava que eles iriam finalmente transar?

- É hoje minha sobrinha. É hoje que eu finalmente vou ver como é essa sua bucetinha gostosa.

Meu tio estava somente de shorts como sempre. Puxou a camisa do pijama de minha esposa e já a deixou com seu pequeno sutiã roxo escuro, onde já era possível admirar boa parte de seus lindos seios. Ele a ergueu em seus braços e a repousou no sofá. Com a delicadeza que não era de seu feitio, baixou o shorts de Mery, revelando a calcinha de mesma cor. O corpinho moreno de minha mulher estava todo apetitoso para o meu tio mulato. Ele se deitou sobre ela e voltaram a se beijar, e eu fiquei como apenas um admirador desse momento delicioso.

Mery não tinha escolha. Nós não tínhamos escolha. Nosso tio deixou bem claro que a nossa melhor opção era obedece-lo e deixar as coisas rolarem. Ele já não pedia permissão e avançava cada vez mais sobre minha esposa. Essa era a última barreira a ser quebrada, a de ser corno de alguém da minha família. Ao menos, era contra a total vontade da mulher que eu tanto amava: percebia em seu semblante uma mistura de sentimentos, hora via tristeza, em outros momentos um certo medo e submissão ao meu tio, mas era inegável que de uma forma ou de outra, ela também sentia muito tesão com o que acontecia entre eles. Minha esposa parecia ser atraída por homens que a dominavam e faziam dela o que queriam, pois foi assim que ela amou perdidamente o pai de seu segundo filho, e também pelo mesmo motivo conseguia sentir prazer com o ogro que explorava seu corpo neste exato momento.

Mery ajudou-o a tirar seu sutiã. Misael acariciava seus seios com a ponta dos dedos e roçava seu queixo com pouca barba no pescocinho dela. Entre um carinho e outro ele beijava o entorno do colo de minha mulher e revezava com pequenas mordidas nos ombrinhos deliciosos. Parecia que meu tio conhecia exatamente as zonas mais erogenas da minha esposa. Ele acariciava a barriguinha, o umbigo e a virilha de sua sobrinha, a qual já não conseguia esconder que estava cheia de tesão com as carícias dele percorrendo todo o seu corpo.

Em minutos os seios daquela pequena mulher estavam carinhosamente sendo chupados e sugados pela boca do meu tio. Ele explorava todo o entorno deles, lambia os mamilos com volúpia e pressionava levemente os bicos entre sua língua e os dentes. Eu era capaz de apostar que a buceta de Mery estava totalmente molhada; o que seria extremamente necessário para que conseguisse adequar o pau enorme de meu tio lá dentro.

Meus pensamentos iam se perdendo enquanto meu tio continuava explorando o corpo da minha mulher. Ele a colocou de lado e agora beijava toda a parte das costas de pele macia, enquanto uma mão que ia por baixo da minha esposa e acariciava o seio direito babado e a outra entrou dentro da calcinha dela e brincava com seu clitóris entre o polegar e o dedo indicador. Mery não aguentou e começou a gemer, e olha que ela não é mulher de gemer muito. Meu tio a beijava e mordiscava; enquanto lá, dentro da calcinha da minha esposa, brincava com o grelinho dela, que deveria estar muito duro.

Cada vez que a boca do meu tio tocava alguma parte da minha esposa, ele ia mais pra baixo, se aproximando do bumbum grandão de Mery, onde eu tinha certeza que era o lugar que ele desejava chegar. Minha mulher estava entregue à ele tamanho tesão que demonstrava sentir; eu nada poderia fazer, ao mesmo tempo que tentava disfarçar a minha ereção com aquele porno romântico que se desenhava na minha frente. O pau do meu tio duro feito uma pedra, o que eu achava impressionante, pois era grande demais pra ter tamanha virilidade. Se ele fosse comer minha esposa neste dia, nada mais o poderia impedir.

Misael chegou na virilha da minha mulher, agora ele já deveria estar sentindo o cheiro da pele macia dela juntamente com o odor apetitoso de sua bucetinha. Enquanto ele mordia de leve e passava a língua acima de sua intimidade e no espaço entre os grandes lábios e as coxas de minha esposa, Mery forçava o próprio corpo em direção ao rosto do meu tio, como se quisesse ela mesma colocar sua vagina lá e sentir o prazer que já ansiava há muito tempo. Ele parecia ter percebido e resolveu deixa-la ainda mais na vontade, namorando e rodeando ao redor de sua vulva.

Por fim ela se colocou deitada de barriga pra cima, de frente para meu tio e finalmente abriu seus olhos. Localizou ele com seu olhar e, com suas mãos delicadas segurou a cabeça dele pelos lados. Se entreolharam por um instante e meu tio deu seu sorriso sacana. Misael baixou a cabeça; Mery levantou seu quadril e levou sua buceta de encontro à boca do meu tio...

Finalmente a língua do meu tio entrou em contato com a buceta da minha esposa. Mery deu um alto gemido de prazer e virou sua cabeça pra trás. Estava tão excitada que em pouco tempo já rebolava levemente na boca do meu tio. A cabeça dele pouco se mexia, mas dava pra ver a sua língua trabalhando com maestria por toda a vagina da minha mulher. Ele passava a ponta da língua entre os grandes e pequenos lábios e depois chupava o grelinho dela com a força certa, nem fraco e nem forte. Se demorava o quanto podia ali e, quando percebi que o orgasmo de sua sobrinha era iminente, ele soltava seu clitóris e descia até enfiar a língua no canal vaginal da minha esposa, comendo-a como se fosse seu pênis. Era perceptível que mesmo com o tesão num nível insuportável, Mery fazia o possível para não gozar logo e aproveitar o tio quanto mais conseguisse.

Eu não aguentei tanto tesão. Aproveitei que meu tio estava com a cabeça enterrada entre as pernas da minha mulher e comecei a apertar a cabecinha do meu pau por cima do meu shorts, mas antes disso peguei a câmera do meu celular e filmei um pouco aquela cena: minha esposa rebolando na cara do meu tio, enquanto ele passeava a língua na buceta dela. Meu smartphone é daqueles em que é possível tirar algumas fotos enquanto filma, logo, aproveitei para dar uns cliks naquela delícia de cena que transcorria na minha frente.

Mais um minuto ou dois e minha esposa já não conseguia deixar de gemer. Gemia a cada linguada do meu tio na extensão da sua grutinha; e quando meu tio subia um pouco e voltava a chupar o seu clitóris, Mery não se continha e soltava algumas palavras e até palavrões. Eu era casado com ela por anos e a vi se envolver com vários homens, então eu sabia o que ocorria ali: minha mulher só falava durante o sexo quando estava nada menos que espetacular. Comigo isso aconteceu raríssimas vezes em tanto tempo, mas me lembrou muito sua época com André, com ele era difícil a transa em que minha mulher passava de boca fechada. Mery confessava e nunca escondeu de mim que ele era de longe o mais gostoso que ela ja teve na cama, e o cara que mais amou na vida. Outras poucas vezes a vi neste estado com Marcilio, outro amante que também a vi interessada em conquistar e se mostrar gostosa pra ele. Não nego que era excitante ver minha esposa delirando na cama novamente, mas eu temia que ela acabasse despertando algum sentimento mais forte pelo meu tio, e assim eu corresse algum risco de perde-la de novo.

O fato é que agora meu tio chupava minha esposa com ferocidade, grudou o grelinho dela entre seus lábios e chupava com vontade. Os movimentos de Mery estava fortes e acelerados. Ela simplesmente desistiu em resistir e forçava a cara do meu tio para gozar forte na boca dele. O tesão era tão intenso, que o corpo dela era pura velocidade, mas já perdera totalmente a coordenação. Minha mulher perdeu qualquer filtro e tudo o que importava à ela era seu orgasmo. E ela ia despejar todo seu melzinho na língua do meu tio.

^ Aí CACETE, eu vou gozar tio... eu vou gozar... me come com a língua seu puto... VAI... ME COME COM A LINGUA... Aí... Aí... Vou gozar na sua boca.. Vou gozar na sua boca... Ahhhhhh... Ahhhhhhh....AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH..

O primeiro gemido de seu orgasmo foi alto e prolongado, eu já nem conseguia mais distinguir onde terminava a vagina da minha esposa e onde começava a boca do meu tio. Pareciam uma coisa só. Eu era capaz de apostar que Mery gozava tão ferozmente que deve ter saído algum pequeno jato de seu melzinho na garganta do meu tio. Lembro de uma vez em nossa lua de mel, que o orgasmo dela foi tão gostoso que senti um pequeno jato no meu pau. Pena que só senti isso uma única vez na vida🥺.

^ HUMMMMMMM. HUMMMMM... HUMMM..HUM... hummmmmmmm... haaaa.... huumm... huum - ainda gemia minha mulher.

Meu tio finalmente saiu do meio das pernas de sua sobrinha. Toda a região da boca dele estava bem vermelha, mesmo sendo um homem mulato. E a buceta da minha esposa estava MUITO inchada. Mery desfaleceu no sofá e em seu rosto despertou um pequeno sorriso de satisfação, mas sem olhar pra mim ou para Misael, era um sorriso dela, de olhos fechados, de quem foi muito bem tratada como fêmea.

Agora eu estava temeroso. Meu tio se levantou e sua rola estava lá: dura, viril e imponente. Minha esposa toda relaxada e aberta após um orgasmo espetacular. Ele ia comer minha mulher... Era claro o olhar dele de quem ia fuder sua sobrinha. Mas não tinha como, ia acabar machucando ela, era grande e grosso demais. Talvez aquela noite de pura alegria da minha mulher iria acabar de uma forma diferente.

Mas então ele sorriu, fez um pequeno carinho no rosto de sua sobrinha. Ela abriu os olhos e sorriu pra ele. Ali parecia ter muita gratidão e certa intimidade em seu sorriso. Me surpreendi quando ela mesmo pegou no pau dele e começou a punhetar de leve.

^ Vem aqui, tio!...Vem! - chamou Mery.

Um pequeno ciúmes despertou em mim. Pela primeira vez enxerguei na minha esposa o desejo de satisfazer o meu tio. Misael parecia realmente ter acabado com ela. Não era qualquer um que deixava minha mulher tão satisfeita só usando a língua. Mas o que mais incomodou foi para o que ela o chamava? Para bater uma punheta gostosa? Pra chupar a rola dele? Ou para comer a buceta dela?

- Calma sobrinha. Eu já gozei tanto com você essa semana que eu consigo segurar por hoje. Só quis te mostrar como consigo fazer uma mulher gozar gostoso. Amanhã é dia de praia, é dia de ver esse bumbum rebolando na minha frente o dia inteiro. Me aguardem - nessa hora ele também olhou pra mim - amanhã nós vamos finalmente transar gostoso...

Mery calou-se. A preocupação voltara a ela novamente. Então ela não estava pensando em dar pra ele. Ainda assim, não discordou ou recusou nada. Meu tio sorriu com certa maldade e nos deu boa noite. Foi ao seu quarto e se trancou. Minha esposa ficou deitada no mesmo sofá em que tomou uma surra de língua dele: hora de olho fechado, hora olhando pro teto. Presumi que fosse um momento dela e fiquei na minha. Passado um bom tempo em silêncio, ela se levantou, pegou sua roupa caída no chão e, sem nem olhar pra mim, foi se deitar em nossa cama. Esperei mais uns dez minutos e fui também, deitei ao seu lado. Não conseguia imaginar como eu iria dormir aquela noite.

Passados mais um período que eu não consegui imaginar quanto, levei um leve susto ao ouvir a voz de Mery irromper o silêncio da noite e me dizer:

^ Você sabe que o seu tio vai me comer amanhã, né?

> Hum? - fiz-me de desentendido. Minha mulher parecia de pouco bom humor com sua voz bem séria.

^ É, você sabe! E vai fazer algo em relação à isso?

Eu não tinha a menor ideia do que responder. Mas eu precisava dizer algo:

> Eu ainda não sei.

^ Eu sei que você não sabe - continuou ela ainda mais brava - só espero que não me cobre nada depois, porque ele é seu tio, da sua família. Você disse tanto que não queria que eu me envolvesse com ninguém da sua família. Espero que saiba que não tenho culpa de nada... Se seu tio vai me comer amanhã, a culpa não é minha.

> Eu sei amor, mas é que...

^ Ah. Que bom que você sabe. Boa noite!

E nada mais se falou madrugada adentro. Meu tio disse que ia comer minha esposa e eu nada respondi, nada fiz. Mery demonstrou que esperava algo de mim, mas eu me sentia tão ameaçado por ele. Eu não tinha capacidade de defender minha esposa... Ao menos não sentia que conseguiria.

Dormi também me sentindo ainda mais impotente e fraco, como sempre me senti na vida em relação à Mery.

Por favor, comentem. Para elogiar ou criticar.


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Comentários

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Delícia de conto.

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Ótimo..

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Cadê o final vai postar quando. Me deixou de pika dura babando. Muito bom o seu conto!!!!

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conto com muito potencial. Parabens

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O autor demora muito pra dar continuidade no conto... esse tipo de conto deve ser contado com um espaço de tempo menor.

DESSE JEITO PERDE O FOCO.

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Ansioso pelo próximo

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Pela primeira vez na sua medíocre vida sua esposa pediu por uma atitude sua e o covarde diz que não sabe o que fazer.

Você teve inúmeras oportunidades de pegar suas coisas e irem para o hotel sem olhar pra trás.

No fim das contas você merece ser desrespeitado por todos a sua volta.

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ainda bem que você parou com esse negócio de humilhação,é muito melhor ter um casamento liberal do que ser um Corno manso.

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Um corno já é bom. Um corno com imaginação, não tem preço. O Titio vai te comer também, Vadia.

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Que delícia. Gozei demais. Tua gata é o máximo. Tens muita sorte.

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Cara , este conto depois que pararam as humilhações, ficou massa !! Dá um tesão da porra véi...kkkkkkkk

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É se a situação está nesse nível o correto seria sair da casa e sair do Estado kkkk. Mas isso para esse marido da Mery não vão rolar kkkk.

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Eu tenho certeza que vc escreve só para causar e se divertir com os comentários

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Obvio... Existe varias situações possiveis pra escapar disso hahaahaha desde perder o emprego, afinal ele nao quer perder ela. Ate falar com a mãe sobre o tio. Ou que seja bandido ou mandar a real. Denunciar o bandido pra Polícia, e outras coisas.

Mas no fundo, é isso que vc disse, o autor quer causar.

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