Quando meus pais se separaram eu estava com dezoito anos. Minha mãe, jovem e bonitona, logo arranjou um namorado. Como a separação foi amigável eu resolvi me dividir entre as casas dos dois, mas ficava mais tempo na casa do meu pai, que além de ficar mais perto da faculdade também tinha mais espaço e liberdade, já que meu pai trabalhava e viajava muito e eu ficava sozinho.
O namorado da minha mãe era um cara comum. Apesar de ser mais jovem que ela, aparentava ter mais idade. Era meio parrudo, um pouquinho de barriga, 1,75m de altura e super gente boa. Sempre que eu visitava minha mãe e ele estava em casa, nós conversávamos muito e bebíamos uma cerveja juntos. A família dele morava na Argentina e ele, mesmo tendo vivido muito tempo por lá, era brasileiro e morava já há muitos anos aqui em São Paulo.
Numa dessas visitas à minha mãe ele estava acompanhado de um cara alto, cabelos longos e pretos amarrados em um rabo de cavalo que me apresentou como sendo o irmão dele que estava de visita. O cara devia ter uns 40 anos e era realmente uma coisa interessante demais. Dava pra ver por cima do jeans apertado que ele usava, que tinha coxas grossas e um volume considerável no meio das pernas.
Eu, molecão meio inexperiente, fiquei com água na boca ao ver aquele belo macho em minha frente e quando ele apertou minha mão firmemente fiquei com um tesão imenso, mas me contive, pois ninguém sabia a respeito de minha sexualidade. Antônio, o namorado de minha mãe, me falou que seu irmão Pablo ia ficar uns dias em Sampa e queria conhecer alguns restaurantes e barzinhos e se eu o ajudaria nessa missão? Falei que sim, que seria um prazer ir com eles em alguns lugares legais.
No dia seguinte, uma quinta-feira à noite, Antônio me mandou uma mensagem dizendo que ele iria com o irmão em uma pizzaria perto do prédio dele e se eu queria ir também. Rapidamente me prontifiquei a ir e no horário combinado lá estava eu de bermudão e camiseta, tomando um chope e comendo uma pizza com Antônio e Pablo e esperando minha mãe que chegaria em breve. Passados alguns minutos minha mãe chegou e eu levantei para ir ao banheiro, Pablo também se levantou e foi junto comigo.
Entramos no banheiro e fomos em direção ao outro lado onde ficavam os mictórios, separados por uma parede do restante do banheiro. Ficamos lado a lado e quando Pablo abriu o zíper da calça e pôs o pau pra fora pra mijar eu quase desmaiei com o tamanho daquele cacete. Era uma coisa enorme e pesada, além de muito grossa e estava mole, fiquei imaginando aquilo duro, devia ter uns 20 cm ou mais. Fiquei tão boquiaberto com o pau do Pablo que o meu, que não é grande, ficou menor ainda e eu nem percebi que estava feito bobo olhando direto para aquele cacete.
- Tudo bem carinha? – Falou Pablo me tirando do transe e me deixando sem graça ao perceber que tinha me entregue com aquela olhada.
- Tudo bem sim. - Falei gaguejando tentando disfarçar o fato de ter ficado encarando aquele cacetão.
Pablo deve ter percebido meu interesse em seu pau pois terminou de mijar e ficou manipulando o pau como se tivesse sacudindo as últimas gotas, mas vi que seu pau estava ficando meia bomba. Balancei meu pauzinho também e ao olhar pra ele novamente percebi uma cara meio de safado e um sorrisinho sacana em seus lábios. Olhei novamente para seu caralho e vi que estava ficando duro.
- Pode pegar moleque. Fica à vontade. Estamos só nós dois aqui, não vou contar a ninguém.
- Não entendi. – Me fiz de inocente. Pablo então puxou minha mão e levou até o caralho dele e me fez segurar aquele monumento.
- Entendeu sim molecão! Eu reconheço um veadinho de longe. Já te vi me olhando com essa cara de pidão desde a outra vez que nos vimos. Fica à vontade, vai ser nosso segredo.
- Aqui não. Pode chegar alguém; é perigoso.
- A gente ouve a porta se abrindo e para. Dá só uma pegadinha. – Ouvindo aquilo e com muito tesão comecei a alisar aquele pauzão que já estava duro e tinha realmente uns 22cm e muito grosso, minha mão nem se fechava ao redor dele. Fiquei batendo uma punhetinha de leve naquele pauzão por alguns segundos e Pablo empurrou minha cabeça para que eu chupasse aquele cacete.
- Aqui não cara! Vamos pra mesa, o pessoal tá nos esperando. – Virei as costas pra ele e fui saindo, ele me puxou e, me segurando firme, ficou roçando aquele pau na minha bunda. Meteu a língua na minha orelha e disse: “Quero comer esse cuzinho antes de ir embora”. – Fiquei com o corpo arrepiado e mole só de sentir aquela língua e aquela voz grossa em meu ouvido e sentindo aquela trolha dura roçando meu rabinho praticamente virgem.
Nos ajeitamos e fomos pra mesa onde comemos e bebemos vários chopes, mas o que aconteceu no banheiro não me saía da cabeça. Nunca tinha tido uma relação anal completa com um homem, só algumas brincadeirinhas com alguns moleques da minha idade, mas sonhava em ser fodido por um macho de verdade. Pablo parecia ser um macho completo, mas aquele caralho era muito grande para meu buraquinho.
Depois de algum tempo minha mãe falou que precisava ir embora, pois estava cansada e Antônio se prontificou a levá-la em casa e disse que a gente poderia continuar bebendo. Eu disse que também tinha que ir embora, pois teria aula cedo. Ficou acertado que eu iria com o Pablo até o apartamento deles e esperaria o Antônio lá para que ele me levasse em casa.
- Tá certo! Daqui há pouco eu chego lá e te levo. – Falou Antônio.
Eu e Pablo nos levantamos e fomos andando para o apartamento que ficava muito próximo de onde estávamos. Ao passarmos por uma esquina tranquila o Pablo do nada passou a mão na minha bunda e deu risada.
- Tá louco cara? Estamos na rua.
- Relaxa carinha só estou sentindo essa bundinha gostosa.
- Como você sabe que é gostosa você nem provou? – Falei dando risada.
- Dá pra ver que é. Deve ser bem branquinha e com uns pelinhos dourados por cima da pele e é bem pequena também, já comi uns putinhos assim que nem você.
Chegando ao prédio eu parei em frente a portaria e ele seguiu em frente, entrando.
- Vamos entrar carinha e esperar lá em cima o Antônio voltar.
- Vou esperar aqui embaixo ele deve voltar rápido.
- Vamos subir moleque lá em cima é mais tranquilo. E se ele demorar?
Como estava morrendo de vontade de ir ao banheiro mijar o chope bebido, subi com ele e ao entrar no apartamento fui correndo ao banheiro. Estava mijando quando de repente Pablo entra e começa a me agarrar se roçando na minha bunda, beijando meu pescoço, metendo a língua em meu ouvido.
- Para cara! O Antônio já vai chegar e pode achar estranho a gente aqui.
- Passei a trava na porta, ele não vai conseguir entrar sem a gente abrir.
- Você tá louco cara? Isso não tá certo.
Antes de terminar a frase senti as mãos dele percorrendo meu corpo e entrando na minha bermuda, apalpando minha bunda. O pau dele estava duro feito pedra e aquelas mãos eram fortes e grandes, quase me imobilizavam. Ele desceu minha bermuda e já meteu a mão em meu rego, procurando meu buraquinho. Eu gemi entre excitado e amedrontado. A situação me deixava com muito tesão, mas com medo do que poderia acontecer. Senti o dedo médio dele entrando no meu cu e pedi pra ele parar, sem sucesso. Ele tirou o dedo e molhou na boca e voltou a enterrar o dedo no meu cuzinho me fazendo gemer alto, em seguida abaixou minha cabeça bruscamente e socou a cabeça do pau na minha boca e forçou a entrada que, devido ao tamanho, não entrou muito, mesmo eu tentando abrir a boca o máximo possível. Chupei a cabeça daquele caralho grande e ele gemia com muito tesão e apertava minha cabeça com força de encontro ao seu pau.
- Chupa meu pau, veadinho gostoso! Chupa o pau do seu macho. – Tentava engolir o máximo possível daquele caralho quando ele me levantou e me virou de frente pro espelho acima da pia e me curvou em cima do armário. Abaixou minha bermuda até os pés, se abaixou e por um instante ficou olhando minha bundinha, depois abriu as duas bandas da bundinha e meteu aquela língua quente bem no meu orifício, me fazendo gritar de tesão. Nunca tinha sentido isso, nunca um macho havia metido a língua no meu cu.
- Gostou né seu putinho? – Ele dizia passando a língua em volta do meu buraquinho. Eu apenas me contorcia e segurei a cabeça dele empurrando a minha bunda na direção da boca dele. De repente ele se levantou, desceu mais a calça e começou a passar a cabeça do pau no meu rego, era tão grande aquele caralho que parecia que ele estava passando um punho fechado em meu rabo.
- Para cara! Vamos parar! Aqui não é o lugar. – Tentei argumentar.
- Agora não dá mais carinha! Eu vou te foder gostoso! – Disse isso e forçou o caralho na entradinha do meu cu.
- Não cara! Eu não aguento! Nunca fiz isso com um homem do seu tamanho. Sou praticamente virgem.
- Que delícia meninão! Deixa o tio te ensinar tudo. Eu vou ser o primeiro a arrombar esse cuzinho apertado.
Senti o caralho dele entrando, forçando a passagem, me abrindo. Quando passou a cabeça tive certeza que não aguentaria.
- Tira, tira cara! Eu não aguento, tá me machucando! – Ele tirou o pau do meu cu, ainda me segurando por trás, deu uma cuspida no pau e outra na mão e passou no meu buraquinho e empurrou de novo. A cabeça entrou novamente e eu comecei a me contorcer de dor.
- Não consigo cara! Para, tá doendo muito!
- Relaxa o cuzinho veadinho! Força o cuzinho pra fora que o pau entra mais fácil. – Ele disse isso e começou a empurrar o resto do caralho. Tentei fazer o que ele disse, mas parecia que estava sendo rasgado ao meio. Comecei a gemer alto pedindo pra parar, ele tapou a minha boca e socou o resto do caralho, fundo no meu cuzinho. Sem poder gritar, enchi os olhos d’água com a dor da metida e senti os pelos dele encostando em minha bundinha. Meu coração parecia que ia sair pela boca.
- Pronto putinho! Entrou tudo nesse cuzinho apertado! Faz tempo que eu não tiro um cabacinho. Fica quietinho pra acostumar e ficar gostoso. – Fiquei parado me sentindo estufado com aquele gigante dentro de mim e agora já sentia um certo formigar gostoso no rabo. Ele começou a se movimentar lentamente, tirando de leve até a metade do pau e metendo novamente. Gemi gostoso e ele foi aumentando a velocidade. Em segundos ele já metia fundo e forte no meu cuzinho arrombado. Ainda doía, mas também era muito gostoso. Ele, percebendo que eu estava gostando, meteu a língua no meu ouvido e socou fundo no meu cuzinho.
- Isso putinha! Toma rola do seu macho! Vou te deixar arrombadinho pros próximos machos que te foderem. – Ouvir aquilo me deixou com um tesão tão forte que nem pensei no que comecei a falar.
- Fode meu cu! Me arromba gostoso seu putão! – Ele meteu fundo em meu cuzinho, tirou todo o pau pra fora me fazendo gritar de dor e em seguida socou de novo, me fazendo ver estrelas. Socou bem no fundo e parou me segurando pela cintura. Senti o pau dele pulsando muito forte dentro de mim e comecei a gozar encostado no armário do banheiro. Me arrepiei todo e meu corpo tremeu inteiro.
- Isso veadinho! Goza junto com seu macho!
Ele foi tirando o pau de dentro de mim e senti algo quente escorrer pelas minhas pernas, ao passar a mão vi que era muita porra e sangue descendo pelas coxas.
Ele se lavou na pia, foi pra sala onde destravou a porta e pegou uma cerveja. Sentou no sofá soltando aqueles cabelos lindos que lhe vinham até os ombros.
Tranquei a porta do banheiro e fiquei me limpando e sentindo o prazer e o medo por tudo que tinha acontecido. Depois daquela foda sabia que poderia encarar qualquer macho. Ouvi o Antônio chegar e minutos depois saí do banheiro com cara de cachorro desconfiado. Ele me olhou e disse:
- Vamos embora meninão? Vou te levar pra casa. A não ser que você queira dormir aqui com a gente.
Me despedi do Pablo e fomos embora. Ao me deixar em frente ao prédio, Antônio me olhou nos olhos como nunca tinha me olhado antes e me disse:
- Espero que você tenha gostado meninão! Em breve a gente repete de forma diferente.
Fiquei pensativo...
Agradeço a você que leu meu conto!
Se gostou vote e comente. Isso é muito legal pra quem escreve.
OBRIGADO A TODOS!!!!