Festinha privê - parte 4
Eu estava deitada com a Raquel que dormia tranquilamente, havia tirado a cinta e dormia com uma calcinha tanguinha bege e sem sutiã, seus seios eram durinhos e em formato de gota enquanto sua bunda era bem redonda e arrebitada.
Havia acordado com a porta da suíte abrindo, o Thiago entrou no quarto devagar, eu já estava sentada na cama e fiquei olhando para ele que fez um gesto com a cabeça indicando a sala, ele saiu de fininho e fui atrás.
(Paulacdzinha) o que foi Thiago, tu sumiu sem falar nada
( Thiago ) recebi uma ligação enquanto vocês duas andavam pelo bairro.
( Paulacdzinha) tá, o que foi tão importante nessa ligação Thiago.
(Thiago ) vazaram fotos para mulher de gente importante, estão tentando controlar um escândalo delas vazarem de vez.
(Paulacdzinha) fotos de quem?
(Thiago ) eu era um dos rapazes, um empresário que apadrinha vários políticos da região paga 5/10 mil reais para ser comido por novinhos e travestis que sejam bem dotados.
( Paulacdzinha) tinha foto sua, você sabe se
vai te dar problemas ou já deu?
Ele continuou a me falar que não seria mais chamado e não podia se envolver nas festas por um tempo e eu sabia que aquilo não era tudo, ele escondia algo ou tentava.
Percebi que a Raquel estava na porta que dava do quarto para a sala, não sabia a quanto tempo mas pela cara dela sabia que tinha ouvido o bastante para estar tão metida naquele mundo quanto nós dois.
Pedi algumas coisas pelo serviço de quarto e a chamei para sentar no sofá conosco enquanto abria as cortinas e admirava a vista, logo a caixa por onde passavam as travessas foi aberta e barulhos eram ouvidos pela sala dos talheres e pratos sendo colocados junto dos itens que havia pedido como morangos e chantilly, pizzas pois eu morria de fome e refrigerante.
A Raquel ajudou o Thiago a tirar tudo e arrumar na mesa, veio por trás de mim me abraçando carinhosamente e falou baixinho no meu ouvido: vem amor.
Senti algo diferente com aquelas palavras saindo da boca dela, um calor me inundou e sabia que ela realmente sentia algo por mim só não achava que era um amor clássico e sim toda a euforia e prazer de realizar fantasias que há muitos anos esquentavam seus sonhos e molhavam suas calcinhas, sabia pois sentia o mesmo pelo Thiago, uma entrega absoluta que me faria dar a vida se fosse o desejo dele e me senti um pouco culpada por causar está submissão e devoção na Raquel.
Fui para a mesa e comemos enquanto eu garantia ao Thiago de que pagaríamos suas contas com o que eu ganhasse das minhas festas e a Raquel foi sabendo de tudo que ocorria, ouvia atenta e as vezes perguntava sobre algo para no final olhar para nós dois e nos chamar de burros ou seja lá quem organizava.
Ela havia feito administração de empresas e apontou os erros que o Thiago e seus amigos cometiam em manter a chácara que não era da família e sim alugada, os gastos com a preparação que podiam ser feitos em maior escala diminuindo custos e quando o dia amanheceu ela estava com os cálculos prontos para dobrar ou triplicar os lucros da região.
Naquela noite percebi que o Thiago não era só um dos rapazes mas também um dos que organizavam as festas da região.
Após passar as contas para o Thiago em um papel com o logo do motel e sujo de gordura da pizza ela se levantou, me pegou pela mão me guiando para o banheiro enquanto tirava a peruca e jogava no sofá, encostou a porta e ficou nua enquanto beijava meus ombros e barriga me causando arrepios, sentia sua boca macia e úmida pela minha pele e agarrei seus cabelos enquanto chupou o bico dos meus peitos.
Entramos no chuveiro e assim que a água morna bateu em nossas peles nos agarramos num beijo quente e apaixonado diferente de todos que eu tinha dado na minha vida, senti o gosto de seus lábios e de seu beijo e pela primeira vez uma mulher causava desejos pelo meu corpo.
Um ensaboava o outro com as mãos ignorando a esponja, eu não tinha nenhuma noção de como lavar sua bucetinha e ela riu quando todo desajeitado falei que ela já era bem grandinha para fazer isto sozinha, mas pegou minha mão e guiou com a sua devagar, sentia sua bucetinha e os lábios, a maciez e calor quando ela gemeu baixinho e tirou minha mão falando que era melhor para e terminar o banho logo.
Após se secar saiu pelada para a sala e sentou no colo do Thiago que me olhou enquanto ela falava sobre as contas.
(Raquel ) e aí, já verificou se está tudo certo ?
(Thiago ) deve estar sim, mas triplicar o mensal eu acho difícil.
( Raquel ) se eu olhar toda a papelada pode triplicar sim, mas vocês vão dobrar o que fazem agora pelo que tu me mostrou de contas nesse teu caderninho aí.
( Thiago) eu não vou poder fazer, tu e Paulacdzinha que vão ajudar e falar no meu nome pelos próximos meses.
(Paulacdzinha) se vai ser nossa amante, vai ser também nossa parceira de negócios gatinha.
( Raquel ) não vou ter que me prostituir né?
Eu e o Thiago rimos e falamos que ela só faria se quisesse, mas não poderia entrar nas festinhas e nem ver o que rolava sem participar, era algo apenas para os membros ou clientes.
Ela não se importou e aceitou a proposta com a condição de que fora das festinhas nós três não teríamos outros amantes, assim viramos três namorados e cúmplices de toda aquele esquema de sexo, traição e intrigas que podiam acabar custando caro.
O Thiago levantou a transferindo para seus braços fortes, ela era bem levinha e esguia com seu quadril bem feminino e a bunda arrebitada, peitinhos em formato de gota com biquinhos minúsculos que estavam quase sempre durinhos, suas pernas tinham carne nos locais certos com sua coxa magrinha e torneada, suas tatuagens que se espalhavam pela pele branquinha davam um ar sexy e perigoso a ela que aguçou ainda mais os meus desejos, ele a levava nos braços para o quarto e ela me chamava com um olhar cheio de carinho e desejo.
Chutou a porta que estava encostada e a colocou na cama, se virando para me agarrar num beijo quente e molhado, tirei a camisa dele enquanto beijava seu peitoral e bíceps passando a língua naquele macho tesudo, os barulhos da bucetinha da Raquel sendo fudida por seus dedos ficavam cada vez mais altos e ritmados, baixei as calças do Thiago e pus a boca na cabeça da sua rola olhando em seus olhos com cara de putinha safada e coloquei a língua de fora lambendo até onde alcançava, mamava descendo até às bolas e voltava sugando enquanto deixava a baba grossa escorrer pelo meu queixo e pingar melando meu peito e o chão, quando estava só a ponta da cabeça daquela rola gostosa nos meus lábios eu voltava a engolir ela inteira engasgando e tossindo sem tirar da garganta, a Raquel havia parado de se masturbar e me olhava.
( Paulacdzinha) vem Raquel, ajoelha aqui comigo, vem mamar que nem uma putinha obediente.
( Raquel ) eu vou vomitar e sujar o Thiago todo, vou estragar tua brincadeira e a nossa.
( Paulacdzinha) ajoelha aqui que vou te ajudar, na verdade fica de quatro aí com a cara pra fora da cama e estica bem a garganta.
( Raquel ) eu já vi uns tutoriais Paulacdzinha, eu vômito é sério.
(Paulacdzinha) ajoelha aqui agora, cadê aquela história de desinibição?
Ela riu e me olhou com cara de quem iria se vingar e se colocou de quatro, seguiu cada instrução que eu havia dado e até ficou com a boca aberta esperando o Thiago.
Fui de joelhos até ficar com o rosto colado ao dela e a cabeça da rola do Thiago entre os nossos lábios, ensinei ela a relaxar a garganta e guiei a rola do Thiago até um pouco mais da metade na garganta dela ao empurrar sua cabeça e deixei ela tirar antes de engasgar, na próxima foi um pouco mais fundo e podia ver sua garganta se alargar quando a cabeça daquela rola forçava as laterais de tão grossa que era, começaram a escorrer lágrimas em seu rostinho lindo, um preço por fazer deep throathing e as vezes quando via que ela estava quase sem ar dava uma folga.
Todo o tempo eu a incentivava, elogiava seu desempenho e dava beijos em sua boca toda vez que ela recuperava o fôlego antes de atolar aquela rola enorme na sua goela e forçar até ela engasgar, lacrimejar e se sufocar com a cabeça atolada na boca quando falei que estava na hora dela aprender a gostar de porra, se o Thiago podia melar a garganta dela como fazia comigo.
Ela chorava da sessão de deep throathing quando tirei sua boca da rola e ela me pediu para engolir porra outra hora, se agora ele podia gozar na nossa cara, eu comecei a chupar ele sugando e atolando a cabeça na garganta e quando ele estava quase gozando eu tirei a boca e masturbei ele que jorrou leite na cara dela branquinha e com algumas sardas escorrendo e melando seus peitinhos e ventre, a segunda foi na minha cara e um pouco nela com os últimos sendo divididos por nós duas.
Eu chupava ele enquanto ela se levantou para pegar a cinta, vestiu me olhando com cara de safada e pegou sua rola cabeçuda para encaixar enquanto dava pulinhos de alegria de ver o Thiago socando a rola na minha garganta sem dó.
( Raquel ) ele ainda tá durão né, que rola esse cara tem pqp.
Todo viado é assim.
( Thiago ) se fosse não existia homem hetero no mundo amiga, se bem que eu sou bissexual e amo uma bucetinha tanto quanto uma Crossdresser bem feminina.
( Raquel ) tá socando a rola na cara de um guri e bem gatinho.
( Thiago ) nosso gatinho, vem cá fuder a garganta dele também.
( Raquel ) quero o cu desse viadinho enquanto chupo tua rola tesudo.
Me mandou ficar de quatro na beira da cama, colou minha cara no lençol enquanto mandava eu me empinar e batia com a rola do Thiago na minha bunda, virou minha cara de lado de forma que eu visse o reflexo no espelho, ela ajoelhada atrás de minhas coxas com aquele vibrador grosso e cabeçudo apontando para o meu cuzinho e a rola do Thiago na sua boca que quase não aguentava a grossura, fiquei excitada com aquela cena e pedi para ela me comer gostoso.
Seus gemidos ficavam abafados na rola e sua mão procurava meu quadril enquanto a outra guiava o cabeção para dentro de meu cuzinho, agarrou forte fazendo suas unhas marcarem minha pele e foi me puxando fazendo meu cuzinho engolir cada centímetro até colar a bunda no quadril dela, Thiago já socava até a metade da rola na boca dela e nós três estávamos gemendo enchendo o quarto de barulhos.
Ela estava se soltando de novo e me arregaçava socando com tanta violência que o ar me faltava as vezes eu sentia meu pau babar melando todo o lençol e minha barriga, a beira da cama me machucava nas coxas a cada socada que ela dava, minha bunda já estava vermelha e dolorida quando ela cansou e foi tirando a rola devagar até ficar só a cabeça na borda do meu cuzinho, eu piscava ele de propósito mordendo aquele cabeção fazendo arder gostoso, ela tinha parado de chupar o Thiago que se masturbava vendo ela me enrabar, podia ver seu tesão e prazer em inverter um homem, sabendo que poderia me montar de menininha e ter como amiga quando ela atolou a rola até o talo, dei um grito pois me pegou de surpresa e doeu pra caralho, ela ficou com o quadril colado em minha bunda e começou a socar e tirar devagar beijando minha nuca e me fazendo carinhos na bunda e coxas.
Pedi para mamar o Thiago que deitou na cama, ela socava minha cabeça na rola dele e me xingava/elogiava enquanto me fazia engolir rola sendo enrabado pelo seu brinquedo que não amoleceria nunca e só dependia do quanto ela aguentaria ficar socando e tirando
O Thiago encheu minha boca de porra e ela usou o recipiente para "encher" meu cuzinho com a porra falsa e fingia as reações de um homem se jogando nas minhas costas arfando enquanto amolecia o corpo.
Nos duas demos risada e deitamos na cama, o Thiago havia adormecido e eu estava com tesão, um tesão que nunca havia sentido antes.
Falei para ela tomar um banho que eu já iria só tinha de pegar algumas coisas, vi a fantasia de Wednesday e sabia que seria perfeita para a Raquel e o conjunto de lingerie era bem safado, mais que a tanguinha que havia visto ela usando, o plug mais fino e pequenino que tenho e o lubrificante analgésico que carrego para emergências.
Peguei as suas roupas de menino com a boxer vermelha, calça jeans e Hering branca e fui ao banheiro, entrei no banho com ela e dei um longo beijo enquanto corria minha mão por seu corpo, apertei sua bunda e colei meu corpo no dela fazendo ela sentir que estava com a rola dura, ela parou de me beijar e olhou para meu quadril a água escorrendo no seu rosto e me olhou finalmente entendendo o que iria acontecer e me beijou ardentemente, se esfregava em meu corpo gemendo baixinho.
Acabamos o banho e falei para ela se vestir, tínhamos de pagar para ficarmos até o final do dia na suíte, dei um tapa na bunda dela e falei que queria sair com minha namoradinha e exibir ela falando para me esperar na sala, sai do banheiro já vestido e com o cabelo penteado como usava no meu antigo trabalho e fui para a sala onde a vi sentada vestida de Wednesday sexy e novamente queria possuir aquela mulher, meu corpo ficou quente e senti borboletas na barriga aquela sensação era diferente de quando desejava machos roludos e queria ser enrabada, na sua mão o plug e ela sem graça me perguntou.
(Raquel ) é pro meu cu isso?
( Paulacdzinha) já devia estar lá, vejo que está toda vestida.
( Raquel ) não consegui, juro que tentei amor.
(Paulacdzinha) quer deixar aí, não precisa se não ficar confortável com isso, dói um pouco mesmo sabe, mas após você relaxar amortece e tu nem sente até tirar.
( Raquel ) quero tentar de novo, coloca você que já usou isso vai, socar nos outros é mais fácil.
Ela ficou de quatro e eu afastei a calcinha vendo sua bucetinha úmida, seu cheiro era adocicado e forte o cuzinho rosa bem apertadinho me deu saudade de ter pregas, meu cu já estava arregaçado aquela altura, ela gemeu e trincou os dedos quando entrou a parte mais grossa e logo estava com aquele cuzinho enfeitado para mim, coloquei a calcinha no lugar e rocei dois dedos na sua bucetinha, a outra mão beliscava seus biquinhos se enfiando pelo sutiã e vestidinho que usava e enchia com seu corpinho magro e curvilíneo, um último beijo quente enquanto arrumava sua calcinha e vestido cobrindo o sutiã e seus pequenos seios durinhos.
Peguei na mão dela e andamos ao elevador como namorados mesmo, ela até apoiou a cabeça no meu ombro e me chamava de amor, ao chegarmos na recepção eu pedi a chave do carro e paguei as próximas 24 horas antecipadas falando para não incomodarem até que nós duas voltássemos, as recepcionistas riam e cochichavam sobre nós e como ontem a noite era diferente .
Uma mais religiosa fazia críticas veladas a Raquel, com os clichês que ouvia da minha mãe "uma menina tão linda nessa depravação toda", agarrei a bunda da Raquel e dei um beijo quente nela a fazendo suspirar.
Enquanto eu dirigia ela ligou o rádio, alguma estação rock pois tocava dire straights sultans of swing o que a animou no banco, fez uma careta e disse que realmente o plug estava incomodando um pouco mas que já estava com a bucetinha ensopada e abriu as pernas mostrando a mancha na calcinha, eu tirei minha rola para fora e levei sua mão que começou a me masturbar, eu estava mole ainda mas com tesão e ao sentir sua mão macia subir e descer me excitou e minha rola inchava na sua mão, eu tenho 15/16 cm e não sou muito grosso, minha rola nunca foi minha ferramenta de prazer.
Fiquei dirigindo por um tempo até que encostei numa lanchonete fechada e desliguei o carro, olhei pra ela e perguntei se queria me chupar , ela balançou a cabeça e eu abri a porta do carro saindo sem guardar a rola que estava dura e pulsando, dei a volta no carro abrindo sua porta e a tirei do carro fazendo ela ajoelhar, o carro ficou entre nós e a rua, via a vergonha na sua cara e sentia sua excitação por suas mãos que tremiam apoiadas na minha coxa, atolei a rola na boca dela e senti ela começar a chupar a cabeça e ir mamando, aprendeu rápido e como não sou bem dotado ela conseguia engolir toda a minha rola, pedi para ela abrir os olhos e me olhar enquanto fazia carinho na sua cabeça a mão entrelaçada em seus cabelos longos e macios.
Ela gemia e aumentava o ritmo que me chupava, segurava minhas bolas com a mão e com a outra socou dois dedinhos no meu cu me fazendo gemer e tremer as pernas, socava e tirava os dedinhos no mesmo ritmo que engolia minha rola quando pediu para eu gozar na boca dela.
Segurei sua cabeça e comecei a comer sua boquinha , estava muito excitado e ela mexia os dedinhos na minha próstata me fazendo gozar urrando na sua garganta, ela engasgou e acabou cuspindo um pouco mas ficou com o que sobrou na boca enquanto lambia as últimas gotas de porra me olhando, seus lábios estavam sujos com porra que escorria quando me beijou dividindo comigo seu prêmio pela mamada.
Entramos de novo no carro e ela me confessou que nunca tinha feito nada em público, nem pegar no pau dos namorados ou deixar apertarem sua bunda, abriu as pernas e vi que sua calcinha estava tão molhada que as coxas e vestido estavam ficando melados, perguntei se tinha gostado de engolir porra e ela balançou a cabeça indicando que sim.
Dirigia sem rumo quando vi o que parecia ser uma feirinha, ela me explicou que era tradicional da cidade e feita só em férias e finais de semana ou dias de feriados, como hoje que era o da padroeira da cidade, encostei o carro e peguei os documentos com a carteira abrindo as portas e dando a mão para ela sair, andamos pela feirinha e comprei algumas bijuterias que ela amou, uma lembrança que o rapaz fez com nossos nomes, o dos 3 ( Raquel, Paula e Thiago ) o que ele estranhou e perguntou se a nossa filha não tinha vindo, uma barraca vendia calcinhas/sutiãs/cuecas de times ou heróis, animes e seriados toda uma sorte de estampas, tinha as lisas que eu comprei um par de cada modelo com alguns sutiãs.
Chegamos na parte de lanches e tinha mini pizza, pastéis, fogazza, batata recheada, crepe francês e muitas barracas com docinhos e bombons caseiros, compramos tudo que tivemos vontade para 3 pessoas e pedimos para embalar, o motel apesar de proibir não verificava o carro ou a bolsa/mala de seus clientes nos permitindo estar levando tudo isso.
Quando estávamos saindo dei um beijo nela e falei que iríamos voltar ao motel para ela poder tirar o plug, já estava tempo demais no cuzinho dela e não faria bem, ela me garantiu que não sentia dor e estava gostando da sensação.
Logo que chegamos e subimos com tudo que havíamos comprado eu a coloquei de quatro e tirei sua calcinha que estava melada, mordi sua bunda enquanto tirava o plug de seu cuzinho que estava vermelho e para provocar voltei a subir as calcinhas mesmo ensopadas como estavam, acordamos o Thiago e fomos para a sala comer enquanto conversávamos sobre o que faríamos e em qual cidade iríamos morar na minha ou na da Raquel que já havia concordado em largar o emprego na sex shop por uma comissão, nós três decidimos mudar de ar e alugar uma casa em alguma cidade praiana pela região.
Terminamos de comer e o Thiago foi tomar banho, eu falei para a Raquel provar as calcinhas e se exibir pra mim me fazer um striptease bem gostoso e sensual, ela procurou sua bolsa e pegou seu celular enquanto arrancou a fantasia sexy de Wednesday que usava , colocou uma lista de músicas para tocar como se aquilo fosse planejado ou algo que ela desejava fazer e nunca teve coragem com outro cara, a primeira era Sade - no ordinary love, sumiu para o quarto por um tempo e quando saiu vestia uma lingerie que desenhava seu corpinho magro, meias arrastão com uma cinta liga que ajudavam a valorizar suas curvas.
( Raquel ) volta a lista aí amor, adoro essa música.
(Paulacdzinha) quer que coloque em replay, amor
( Raquel ) não precisa, sou meio desengonçada hein, não dá risada.
(Paulacdzinha) vem logo, pronto eu vou voltar a música assim que sentar na poltrona.
( Raquel ) tá bom eu vou sair.
Voltei a música e coloquei o celular na mesa, a música mal começou e ela já fazia seu striptease me olhando, seu rosto estava vermelho mas ela se saiu bem, Thiago havia acabado o banho e olhava da porta sem ela ter notado, sua rola ficou dura logo que a viu se exibindo e curvando seu corpo esguio e curvilíneo enquanto levava as mãos ao chão, tirou primeiro o sutiã deixando cair ao chão de forma suave escorrendo por seu corpinho delicioso, Thiago e eu estávamos enfeitiçados e entregues a seus encantos e curvas.
A voz da Sade ia sumindo aos poucos e ficou um silêncio onde era possível ouvir a respiração ofegante dos três, o tecido suave roçar na pela macia dela enquanto se movia ao ritmo de uma música que não tocava mais, quando outra iníciou inundando o ambiente, era Cris Isaack - wicked game, ela já estava quase nua faltando só a calcinha quando virou de costas e viu o Thiago na porta, ficou parada por um tempo e baixou a calcinha até o calcanhar com as pernas esticadas.
Sua bundinha arrebitada, a bucetinha úmida e cuzinho apertadinho me causaram um tesão e calor que subiram pela coluna, enfiei a cara nela socando a língua naquela buceta fazendo ela gemer, lambia da buceta ao cuzinho dela e abria minhas calças, a outra mão agarrava sua bunda com força e puxava ela na minha boca fazendo a língua entrar mais fundo, estava tão molhada que escorria em meu queixo misturada a minha baba enquanto ela rebolava a bunda na minha cara.
Suas pernas começaram a tremer, ela respirava ofegante entre gemidos cada vez mais intensos quando gozou com a minha língua no seu grelinho, elogiava minha língua enquanto tomava fôlego e se empinava, minha língua agora estava fodendo seu cuzinho, meus dedinhos brincavam na ponta do seu grelinho.
Estava tão duro que sentia a pele da rola quase rasgando, o Thiago olhava tudo enquanto a Raquel gemia e empurrava a bunda contra a minha cara, sentia seu cuzinho morder minha língua de tesão, sua bucetinha pingava na minha coxa e chão de tanto tesão que ela estava.
Me levantei ficando com a rola pressionada contra ela, dei um beijo nela enquanto apertava seus peitinhos e dedava sua buceta a abraçando, ela se roçava em meu corpo esfregando a bunda na minha rola que pulsava e babava melando nós dois.
( Raquel ) vai me comer mesmo safado?
( Paulacdzinha) você quer só ser comida?
( Raquel ) faz amor comigo?
Falou virando seu corpo ficando com o rosto a centímetros do meu, nossos lábios se tocavam suavemente, minhas mãos se apoiaram na bunda dela, enquanto nossas respirações se misturavam e a questão ficou no ar, uma das minhas mãos subiu até a sua nuca, se entrelaçou em seus cabelos enquanto eu a beijava apaixonada e longamente sentindo suas mãos puxando minha camisa, a ajudei a tirar minha roupa e ficamos nus um de frente ao outro.
Foi minha vez de a suspender do chão e carregar para a cama, olhei para o Thiago que nós seguiu sem participar indo para a cadeira que tinha, fui deitando ela na cama enquanto subia junto e a beijava, me abraçava e fazia carinho na minha nuca e cabelos quando se ajeitou por baixo de meu corpo ficando num papai e mamãe, com a outra mão me guiou para dentro de sua bucetinha molhada e quente, senti minha rola sendo envolvida enquanto a penetrava devagar, ela rebolava por baixo e gemia no meu ouvido enquanto eu acompanhava seu ritmo com o meu quadril fazendo minha rola entrar e sair dela no ritmo que ela ditava.
Nossas respirações estavam quase sincronizadas, os gemidos ficando mais intensos.
Me abracei nela e virei na cama fazendo ela ficar por cima, mantive nossos corpos colados e ela começou a me cavalgar enquanto me beijava suavemente, seus cabelos caiam em meu rosto enquanto eu sentia seu corpo se contraindo e começar a ter espasmos enquanto gozava roçando o quadril com a rola atolada na sua bucetinha que me pressionava como se fosse me expulsar de dentro dela, devagar ela voltou a subir e descer na minha rola, eu a puxei para um beijo e beliscava seus biquinhos, olhei para a cadeira onde o Thiago estava sentado, sua rola estava muito grande e grossa e ele batia punheta descendo até às bolas e subindo até a cabeça que pulsava, a Raquel me cavalgava gemendo e com a respiração ficando ofegante eu ajudava ela com as mãos fazendo seu quadril ir pra trás e para a frente estimulando sua líbido, ela colocou dois dedos no grelinho e girava eles alucinadamente enquanto seu corpo voltou e se contrair, quando ela estava gozando se levantou o bastante para tirar minha rola da buceta e guiar para seu cuzinho e sentou na cabeça.
Ela estava gozando, sua buceta pingava no meu quadril e suas pernas tremiam descontroladamente, seu cuzinho mordia a cabeça da minha rola e aquilo foi o bastante para me fazer gozar, ela sentiu e foi sentando até a metade me incentivando a gozar enquanto subia e descia o quadril.
Ela deitou ao meu lado e minha rola saiu de seu cu deixando porra escorrer, nos beijamos e ficamos um tempo nos olhando deitados.
( Raquel ) vem cá Thiago, acho que meu namoradinho merece um presentão.
( Paulacdzinha) mereço é, que presente seria esse minha gostosa.
( Thiago) acho que eu sei.
( Raquel ) tu já vai saber e sentir meu gostoso.
O Thiago deitou fazendo um sanduíche com ela ficando entre nós dois, beijou ela e me puxou para beijar os dois enquanto ela levou as mãos para nossas rolas e as esfregava em suas coxas e bunda, Thiago agarrava minha bunda e eu apertava seus braços.
Ela falou no meu ouvido para eu ficar de quatro que ia tomar rola no cuzinho, me beijou e olhou para o Thiago que entendeu a deixa e foi ficar atrás de mim enquanto eu ficava de quatro, ela apoiou a cabeça na minha bunda e senti seu cuspe escorrer até melar meu cu, ouvi ela engasgar e sabia que o Thiago socava a rola em sua garganta antes dela tirar a boca e esfregar a cabeça no meu cu que já era tão arrombado que a engoliu sem problemas, senti a cabeça sair e ouvi ela novamente engasgar e tossir.
Voltou a guiar a rola e desta vez entrou gostoso e eu empurrei a bunda forçando a entrar tudo, ela colocou as mãos no meu quadril e me guiava pra frente e pra trás fazendo eu cavalgar a rola do Thiago de quatro enquanto ele ficava parado.
( Raquel ) isso viadinho, rebola o cu nessa rola seu arrombado, sente meu macho amante te arrombar.
( Paulacdzinha) é grande amor, seu amante é um tesão e que rola deliciosa.
( Raquel ) tá gostando de dar o cu seu viadinho, geme pra ele e pede rola, pede pra ele socar com força, te comer como o viadinho que tu é.
( Paulacdzinha) to adorando dar o cu pro teu amante pauzudo amor, fode esse cu e destrói ele.
Quero rola no meu cu, soca com força e me arregaçava seu puto tesudo.
( Thiago/ Raquel ) toma rola no cu, sente esse caralho te foder fundo.
Ele estava atolando sem dó, as vezes tirava do meu cu e socava na boca da Raquel até ela engasgar, ouvia o barulho dela tentando segurar antes dele atolar tudo no meu cu, batia o quadril na minha bunda que a Raquel mantinha aberta com as mãos para ele, eu gemia e me empinava enquanto sentia o Thiago aumentar o ritmo e sua rola pulsar cada vez mais, a Raquel o incentivava e falava putaria enquanto massageava suas bolas e saco, pedia porra na cara e na bunda do seu namoradinho viado que estava dando o cuzinho.
Senti a rola sair e me senti vazio, gotas de porra pingaram na minha bunda e eu podia ouvir a Raquel gemendo e o barulho de sua bucetinha enquanto ela socava dedos se masturbando, Thiago gemia ao encher a cara dela de leite quente e grosso.
Ela continuava a socar os dedos na bucetinha, a cara toda melada escorria porra que manchava o lençol, sua bundinha arrebitada estava linda com ela de quatro se masturbando, Thiago e eu ficamos olhando enquanto ela se deitava e abria as pernas, eu peguei um vibrador e ela socou na buceta até o talo e colocou dois dedos na ponta do grelo, girava eles numa velocidade absurda enquanto sua bucetinha babava melando seu cuzinho e bunda, pingando na cama manchando o lençol em mais um local, Thiago me colocou de quatro com as mãos apoiadas na cama e me enrabou de novo, sua rola entrava e saía com as bolas batendo forte nas minhas coxas eu gemia e me empinava cheia de tesão e prazer, a Raquel se masturbava enquanto me via ser enrabado, violentado de forma bruta e sem dó, os dois gozaram juntos e ambos se largaram moles e satisfeitos, porra escorria do meu cuzinho junto a um filete fino de sangue.
Pouco depois a Raquel foi para o banho e o Thiago finalmente contou tudo sobre o vazamento das fotos e o que aquilo havia causado.
O Thiago e outros 3 rapazes estavam sendo pressionados, o que realmente tinha a grana e fazia a ligação entre as partes estava desaparecido e os boatos diziam que haviam feito queima de arquivo com ele, que apareceria morto como um assalto fracassado.
Fim da parte 4
Na parte cinco
Tudo volta a se encaixar.
Faturando alto!