Descobrindo o Significado da Perversão (Parte VI)

Um conto erótico de João Salvatore
Categoria: Heterossexual
Contém 1911 palavras
Data: 29/09/2022 21:03:29

Como vocês acompanharam no último conto, depois de quase dois meses de namoro, Natália se solta e enquanto nós jogávamos videogame, ela me dá um delicioso boquete no meio da sala da minha casa. Ela também tinha me revelado que havia descoberto meu segredo incestuoso com minhas irmãs Sofia e Luana recentemente, e que isso tinha assustadoramente reascendido uma fantasia dela desde que ela perdeu a virgindade com os primos dela no litoral. Para nossa primeira noite de sexo ela me convidou para ir para casa dela, pois queria finalmente estrear a hidromassagem do apartamento, já que era sexta-feira e sua mãe ia voltar de madrugada ou ia acabar não voltando. Chegamos ás 20h00 no apartamento de Natália.

Meu paraíso estava cada vez mais perfeito, Natália era linda, aquelas pernas cumpridas e bem torneadinhas, aquela bundinha arrebitada, magrinha, com aquele cabelo loiro, quase ruivo, seios já muito bem amadurecidos. Se trancamos no banheiro da mãe dela, e já ligamos a hidro com os sais. Tirei a roupa dela, pois estava ansioso por chupar aquela bunda, e devorei aquele rabo e aquelas pernas torneadas, chupando-a com toda luxúria, e finalmente a encoxei roçando meu pau entre o cú e a vagina.

Já pelados, eu começo a depilar a xotinha de Natália, que estava sentada sobre a beirada da banheira, que xaninha tão rosadinha ela tinha, eu já estava apaixonado pela anatomia das mulheres, e depilar os pelinhos loiros daquela xota me fez admirar mais ainda todos aqueles lábios angelicais que compunham aquela criação perfeita e divina. E então começo a degustar toda aquela buceta, lambendo lábio por lábio enquanto dedava circularmente aquele clitóris bem devagarinho. Natália estava começando a entrar em êxtase com aquilo, foi aí que eu comecei a foder a vagina dela com os dedos enquanto eu salivava freneticamente em seu clitóris. Eu realmente estava caprichando, retribuindo o boquete que ela tinha me proporcionado na minha casa. E não deu outra, ela já tinha gozado, Natália parecia se sentir muito amada com tudo aquilo, e fiquei feliz por isso, pois realmente a amava muito.

E chegou minha vez de sentar na beirada daquela banheira, e então ela repetiu aquele boquete quentinho, sem as mãos, só com aquela boquinha subindo e descendo, saboreando minha pica bem devagarinho. Ela não demorou muito, ela queria que eu guardasse meu gás para foder ela a noite toda. E então começou o que mais nós esperávamos, ela abre as pernas e eu meti para valer.

Ninguém lembrou de camisinha na hora, afinal Natália era muito regulada com os anticoncepcionais dela. Só pensávamos em uma coisa: ela de quatro naquela banheira, enquanto eu fodia aquela bucetinha no meio daquela água morna e deliciosa. A sensação de prazer que hidromassagem acrescentava era fabulosa, principalmente depois que a Natália cavalgou na minha piroca, ela vinha tão devagarinho que eu logo fiquei extasiado. Enquanto ela cavalgava, ela de repente me surpreendeu e trocou a xana dela e enfiou meu pau no seu cusinho, e não demorou muito para eu me empolgar e levantar abruptamente da banheira e colocar ela em pé de modo que ela apoiasse às mãos na parede e eu bombaria o cú dela sem nenhuma piedade, e então comecei a meter nela violentamente como se fosse um animal, e ela fez um escândalo com seus gritos reverberantes e guturais, parecia que eu estava transando com uma fera no cio, o que me deixava mais excitado.

Porém, queria terminar o trabalho na buceta dela, o orgasmo feminino já havia se transformado em uma droga para mim, sai da banheira e em pé peguei ela no colo segurando suas pernas e começo a come-la vorazmente (até então só tinha feito essa posição com a minha mãe antes). Aqueles seios roçando no meu peito só me deixava mais louco enquanto comia aquela buceta. Logo estava na hora do meu gozo. Como já havia gozado na boca dela antes, me senti muito à vontade para gozar na carinha dela, e ela ficou linda com aquele rosto todo melado. Perguntei se ela havia gozado e ela me disse que tinha tido o segundo orgasmo durante a foda já fazia uns 5 minutos para meu delírio total.

Ela secou o cabelo e fui dormir no quarto dela. Ela tinha um filme pornô que fazia paródia do filme Star Wars (Porn Wars), aliás ela era cinéfila e adorava as sagas do filme original, ela era bem nerd. Trepamos muito e com muita selvageria depois de nos masturbar com o filme. Finalmente dormimos.

Quando era umas 2 da manhã, mais ou menos, me levantei e fui tomar água na cozinha, e aí me deparo com a luz acesa do quarto da Luciana, mãe de Natália e amiga de infância da minha mãe, ela já havia chegado. Bati na porta entreaberta e entrei, para surpresa dela, pois não sabia que eu estava em casa. Luciana estava secando o cabelo e vestia um roupão branco, e então ela me cumprimentou com um selinho bem gostoso, pois, como vocês sabem, já tínhamos uma grande intimidade. E então ela me perguntou com seu ar delicado: " E então comeu minha filhinha?", e então respondi mais ou menos assim: "Finalmente haha, ela é selvagem, muito gostosa, comi ela na sua banheira", e então brinquei: "Engraçado eu ter comido primeiro minha sogra e depois minha namorada" ela gargalha e tira bem lentamente o roupão. Logo percebi que seus seios estavam maiores e mais redondos do que a última vez que eu a comi, mas não comentei nada, só fui devora-los com toda ânsia possível. Luciana era mestiça, mas não tinha olhos puxados, tinha cabelos tingidos de ruivo natural, tinha 38 anos, um rabo incrível e muito gostosa.

Ela totalmente nua coloca a toalha que secava os cabelos no chão e ajoelha em cima dela e começa a chupar meu pau, dizendo "nossa João, já estava com saudade de você", aqueles seios enormes roçando só me deixava mais aceso, ela me chupava gulosamente. Porém, enquanto ela me chupava, repentinamente quem entra no quarto é Natália, que se depara com sua mãe peladona chupando o pau de seu namorado. Natália ficou em estado de choque.

Confesso que uma cena dessa realmente era chocante, se não bastasse ver o namorado com outra pessoa, ele estava trepando com sua mãe. E mesmo assim, para maioria, ver a mãe transando com alguém era algo inimaginável para os filhos, e ainda mais uma mãe gostosa que ela tem, com aqueles peitos siliconados, e chupando uma pica de forma tão profissional. Confesso que isso é demais para qualquer um.

Luciana coloca uma camisa, porém continuava nua da cintura para baixo. Natália parecia continuar em transe com aquilo. Porém, não tinha muito que fazer, Natália já sabia que eu comia minhas irmãs, a cena com mãe dela em si é que era impactante demais para cabeça dela. Luciana desencanou e disse algo do tipo: "Nati, você já tem a cabecinha aberta demais, ver a sua mãezinha em um boquetinho logo irá ser natural, porque acha que eu te contei esse segredinho do João?". Natália faz uma tremenda cara de espanto, e logo Luciana a abraça bem forte e de forma bem demorada, enquanto fazia um cafuné em sua cabeça.

Passados alguns minutos daquele abraço demorado e silencioso, Natália estava mais calma, parecia estar sendo hipnotizada pela mãe. Natália se deita no divã que está no canto do quarto, enquanto parecia relaxar com a massagem em seus ombros aplicada pela mãe dela. E então Luciana tira a camisa de sua filha, que acabara ficando só de calcinha lá deitada, ela complementa fazendo uma massagem nas pernas da Natália, erguendo-as para cima enquanto as beijava e as alisava. E não mais que de repente, Luciana arreganha a calcinha da filha para perto da virilha, e começa a tocar no clitóris dela com movimentos circulares e delicados, Natália gemia profundamente. Fiquei enfeitiçado pela cena, assistindo com meu ânimo saltando.

Depois de alguns minutos de profunda troca de sentimentos ocultos do qual resultaram aquele intenso e pérfido prazer, Luciana resolve tirar a camiseta que tinha vestido e acabou por aumentar o ritmo de suas dedadas que aplicava em sua filha, e foi aí que ela me chamou para nós dois juntos começarmos a dedar freneticamente a bucetinha dela, sempre de forma circular e bem mais ritmada. Natália arreganha suas pernas com as mãos, levando seus pés para o alto, ficando próximos do seu pescoço, em formato de V, deixando sua vagina com mais evidência para nós saciarmos todos aqueles lábios delicados daquela xotinha. Ela delirava de prazer, gemendo como uma cadela no cio, Luciana me beijava, cuspia na xana de sua filha para lubrifica-la ainda mais, e não conseguia esconder a alegria com toda aquela situação.

Depois de tudo aquilo, as duas começam a chupar conjuntamente minha pica, além de se beijarem como duas criaturas selvagens. Porém, não demorei muito para eu deitar naquele divã, e Natália voltar a sentar a sua xota na minha pica, Luciana dava todas as atenções para a filha dela, hora beijando-a e massageando seu clitóris enquanto eu socava o peru dentro de Natália, e hora lambendo a vagina dela durante o coito. Luciana fazia algumas pausas para chupar meu pau para então voltar a acompanhar a sua filha cavalgando sua xaninha na minha pica.

Aí então chega o momento que Natália deita suas costas no divã enquanto Luciana fica debruçada em cima dela. Era a hora de eu comer as duas, trocando de buceta ou de cú quando eu bem entendia, e a posição das duas era perfeita para isso: Luciana estava de quatro enquanto ela erguia as pernas da filha, encaixando-as em suas coxas, deixando as pernas de Natália para o ar e em formato de V. E então foi aí que eu comecei a comer o cú da adorável mamãezinha com aquela selvageria de costume, imprimindo na minha mente uma imagem muito marcante: Luciana gargalhava de felicidade enquanto gemia intensamente com minhas estocadas, uma alegria tão contagiante que sua filha ficou em perfeita sintonia, rindo euforicamente.

A imagem das duas se olhando profundamente nos olhos uma da outra, compartilhando de um momento mágico de alegria, e rindo euforicamente uma para outra e gemendo de êxtase, mexeu com a minha cabeça, fiquei enfeitiçado por aquele momento. Quando voltei minhas atenções para minha namorada, Natália aproveitou para chupar aquelas tetas de sua mãe, depois Luciana chupou os pés da filha como se fosse um caramelo delicioso. Fiquei alternando várias vezes entre as duas, estava louco de prazer. Até o momento que jorrei esperma como se fosse um vulcão, e esporrei tudo aquilo na bunda das duas. E elas continuaram lá, uma em cima da outra, trocando carinhos, em situação de êxtase, dizendo uma para outra o quanto se amavam. Foi incrível.

Deixamos Luciana descansar em seu quarto, enquanto eu e Natália voltamos para o outro quarto, totalmente exaustos fomos dormir umas 5 da manhã. Natália dormiu agarrada junto a mim, realmente dava para sentir sua satisfação com tudo aquilo.

Com isso, meu universo incestuoso estava solidamente construído na minha vida, o que senti durante aquela noite com Natália e minha sogra foi realmente muito intenso para mim. Fazer sexo com pessoas muito próximas é muito mais confortável e verdadeiro, além de trazer segurança, o sexo tem muito mais sabor com amor intenso que sentimos por aquelas pessoas. Eu estava naquilo e nunca mais queria sair, se aquilo era perversão, então isso seria o combustível da minha felicidade.


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