Ajudei mamãe e me descobri! (1)

Bom, embora seja já um assunto recorrente, até mesmo em meus contos, mas desta vez vou contar como é ser transformada aos poucos em uma menina, muitas vezes sem nem eu nem mamãe saber exatamente as consequenciass.

Já estavamos mais acostumados com nossas vidas, desde que meu pai separou-se de minha mãe. Sem brigas, sem traição, apenas como dois adultos, resolveram que a relação estava diferente, e para um não trair o outro ou magoar decidiram que iriam separar-se.

Fizeram tudo certinho, tudo pela metade, carros, bens, joias, saldos bancários.

Mas tinha uma coisa que não dava pra cortar no meio, esse era Eu.

Papai ia começar como engenheiro em uma empresa em Manaus, que acabou por comprar algumas ações e tornou-se sócio, mamãe iria ficar em Pontal do Sul/PR. Tinhamos 2 casas uma no interior e outra em Guaratuba, a situação financeira era estavel, mamãe tinha seus serviços de tradutora de Francês, trabalhava para uma empresa importadora e exportadora, que tinha uma sede em SP e outra no litoral Paranaense, em Paranaguá, perto de nossa casa.

A casa de SP papai ficou para ele, mas a diferença de valor ele deixou em $$ para mamãe ter um novo inicio e como reserva técnica.

Ela tambem tinha um confecção de Biquines, motivo da casa na praia, aonde nas temporadas virava uma lojinha, algumas peças ela vendia pra França, meio que numa parceria com a empresa que era do ramo textil e fornecia tecidos para o Brasil, alem de calçados e perfumes.

Eu já tinha toda uma atividade esportiva e educacional aqui no PR, então por um acordo, ficaria até os 18 anos com mamãe e depois decidiria o que fazer, os planos era comandar a filial de que papai era sócio e controlar os negocios da mamáe, já estava fazendo currsos de empreendedorismos, marketing etc, mesmo com meus 14 anos, adorava fotos, marketing e eu era o responsavel por algumas produções mesmo que amadoras (em partes) de fotos nos sites da loja virtual de mamãe.

Como a loja fisica funcionava apenas nas férias e temporada, tinhamos a virtual para os clientes da França, as cores e estilos brasileiros eram uma tentação que as francesas gostavam.

Mamãe estava já cansada um pouco das traduções, cada vez mais longas e técnicas e decidiu alem dos biquines e maios começar com minisaias e saidas de banho.

Investiu em 2 cursos, em um pequeno estoque e iniciou esta nova linha. Ela tinha uma dificuldade em vender pois na praia aonde estavamos, só a temporada fazia vender e os franceses já tinham se acostumado com os modelos expostos dos biquines em dois maneuqins de madeira de busto e quadril, duas partes separadas.

Aquilo não estava funcionando pras saidas de banho e minisaias, pois não davam a realidade de tamanho, profundidade e caimento os manequins eram digamos "frios" e quebrava o encanto.

Eu tentando algumas saidas, até convenci uma namoradinha a posar, mas os pais dela quando souberam alem de nos separar, proibiram ela de posar, afnal haviam boatos de que as fotos podiam ser usadas por golpistas fora do Brasil e isso iria expor a familia.

Ou seja, as primeiras 4 fotos, venderam o peixe, mas ai ninguem queria cooperar.

Mamãe foi ficando nervosa e certo dia vendo eu voltar da praia, da aula de surf que fazia as terças e quintas disse:

- Filho, não havia reparado, você se depila ?

- Sim mãe, fica melhor pra surfar e pra entrar e sair da roupa de neoprene, neste dia estava com a roupa long John, pois estava levemente frio mas tinha baixado a parte de cima e mostrava parte da canela. Ela já tinha me visto com as roupas short john as curtas mangas curtas e shorts curto, mas não havia reparado.

O litoral do PR é frio na maioria do tempo, por isso tinha as duas versoes de Neoprene.

- Hum, faz sentido, entra, troca de roupa e vem aqui pra eu conversar, a tempos to buscando uma saida e acho que tive uma ideia, mas preciso de sua ajuda.

Bom fui lá tomei banho, coloquei um bermudao, e camiseta.

EU cheguei ela me abraçou e snti que com a mão percoreu meu corpo de uma forma a sentir os pelos sei lá, vi como um carinho, mas estava diferente.

- Filho senta ai, não fala nada até eu terminar a ideia, dai você vê se dá certo.

- Tá bom, fala ai, vamos ver no que posso ajudar, você sabe que pode contar comigo né mãe?

- Sim sei, mas espera ai.

Foi e trouxe um catalogo da França, pediu para eu folhar e ver as fotos de algumas roupas da frança.

- Olha filho estas fotos, o que me diz?

- Olha mãe, é disso que precisamos, já tinhamos conversado, mas não entendi qual ideia teve, já tentamos as modelos aqui mais o povo nativo é muito desconfiado.

- Então repare nas modelos, note que diferente das brasileiras elas não tem um corpo tão desenvolvido né?

- É digamos que faltam alguns predicativos como seios e bundas né, principalmente em se tratando de biquines.

- Então, acho que já tenho um modelo que pode nos ajudar?

- Quem, não lembro de nenhuma menina com essas caracteristica, pera aí mãe !!!

- Isso mesmo fiho, como vendemos pra França, acho que podemos resolver parte do problema, outras coisas com um pouco de luz, make se resolve não acha?

- E um jogo de luz, na posição certa pode ajudar sim, maquiagem já nao sei, mas aina não entendi, que modelo vc pensa?

- Esse que esta falando comigo?!?!?!?!?!?!?!

- Como assim mãe, sou menino, enloqueceu?

- Não disse que não era, jamais diria o contrario, apenas acho que você ainda esta com um corpo que pode me favorecer nas vendas? Vc não disse que podia contar com você pra tudo?

- Mas não esse tudo né, nao vou virar mulher!!!!

- Nem disse isso, apenas que faremos fotos, luz, make, perucas e vc mesmo disse que muda muito, ninguem saberá que é você até penso em umas tatuagens de rena, que saem com o tempo e assim fazer a transição entre a modelo e o fiho. O que me diz, quer me ajudar?

- Não sei mãe, como pode ter certeza disso?

- Não tenho, vamos tentar pra ver, se não der na primeira nem tentamos a segunda, pode ser?

- Bom tenho certeza que comigo não dará, vamos lá, afinal não sou de falhar com minha palavra, falei que podia contar comigo, mas um porem, se não ficar bom, já encerramos por aqui ok e destruimos todas as fotos e o que quer que tenhamos usado, pode ser ?

- São as regras então!!!!

Falou isso e mesmo antes de eu falar algo, saiu cantarolando pra sua suite e voltou num pé com uma frasqueira e um roupão e pediu:

- Vai ali, coloque esse biquine, esse roupão e prepare o quarto de fotos enquanto vou escolher algumas coisas aqui.

Bom tinha dado a palavra, fui fazer conforme o combinado. TIrei a roupa no meu quarto, enquanto pegava a camera, os filtros o tripe de luz e ia ajeitando na cama. Parado pelado vi as roupas, sorte que não eram fio dental nem nada, era uma coisa meio asa delta, me vesti. Senti um incomodo e um olhar no espelho me dizia que até podia dar certo, mas o olhar era mais de intriga do que qualqur outra coisa. Coloquei o roupão e fui descalço pro quarto que chamavamos de estudio de fotos, tinha paineis, suportes de fundo pra expor os meio maneuqins e sentei-me num sofa ao lado.

Mamãe ja tinha deixado algumas coisas na bancada e pediu para eu vir mais próximo e sentar-se com uma das luzes voltada pra nós e nao para o fundo, eu fui ajeitar e ela falou.

- Espere, vou precisar de luz, lembre-se tenho uma chance e nao quero fazer feio, farei uns ajustes em seu rosto e ficará bm.

- Rosto, mas não tinhamos falado de foto do biquine? Não dissemos nada de rosto?

- Como não você mesmo disse make, não tô certo, você sugeriu luz e make então é as tuas regras, apenas estou indo no fluxo e com um banho sai, fica tranquilo, mais pra tirar brilho e oleosidade do que tornar você um ponei reluzente.

Confesso que ri, mas a palavra ponei me assustou, afinal associei ele a um unicornio e ai já veio um segundo sentimento.

Quinze minutos, mamãe realmente foi simples, apenas uns cremes, pós e infelimente um batom, não mexeu nos olhos nem em cilios ou sombranelhas, o que foi um alivio, mas ela vez uns movimentos no meu peito que nao entendi por que tanta curva e risco.

Pediu para eu ajeitar a camera, mostrar aonde podia apertar (embora ela soubesse tanto quanto eu) ela queria eu participando de tudo.

Tiramos umas 30 fotos, eu sentado em um banco desses de madeira de balcão de bar, depois mais umas 10 em um banquinho menor e ai pedu para eu trocar de roupa,passou uns panos úmedicidos no rosto e peito e mandou eu ir pro banho de novo que iria fazer a janta e depois sentavamos pra ver as fotos.

Essa naturalidade dela, me deioxu tranquilo, sem pressão que no banho nem me preocupei mas fiquei curioso. O banho foi tranquilo, quando sai vi que não tinha ficado nada, nem o batom nem nada, achei legal a sensação e feliz, sai até com o penis ereto, o que me deu uma tranquilidade maior pois minha masculinidade estava normal, excitado mas sem saber por que kkk.

Jantamos, ai depois de ajeitar as coisas fomos de novo pro estudio, liguei o micro, baixei a foto do micro sd e abri o visualizador normal que uso nas fotos dos manequins de madeira.

Parei já na primeira foto, estático dei alguns zooms, era incrivel, não sei como ela fez mas eu parecia ter seios na foto, meu cabelo e rosto estavam suaves, numa androgenia de menina de 12 a 13 anos, mas era uma menina ali.

Pulei para as outras fotos e todos com o mesmo efeito.

Mamãe nao falava nada, apenas olhava as fotos e de canto de olho olhava para mim.

As fotos do banquinho então eu estava menor, mais delicada e nao percebi mas minhas poses foram mudando para algo mais condizente com uma menina.

Terminei as fotos e olhei para ela.

- Mãe que mágica foi essa?

- Ué, uma luzes e make, mudam muito, não é? Disse isso, desligou o micro e falou para irmos dormir, amanha iriamos ver de dia as fotos e pensar no assunto.

Dormi diferente, excitado e apaixonado pela menina que vi, não por ser ela, mas desejei ela, de uma forma estranha.

Bom acabei por gozar pela lembrança das fotos, em uma primeira punheta por uma menina que acabara de conhecer, confuso e estranho dormi e ainda sonhei com ela.

... continua