- Alô?
- E aí, moleque! É o Jorge! Olha só, conheci um novinho no chat, branquinho, que tá a fim. Mas não tenho onde comer ele. Tava pensando em levar ele na tua casa!
- Sei não, Jorge! Tu sabe que eu só gosto de preto!
- Que isso, Mário! Tu vai curtir, o Léo é novinho, todo liso!
- Humn. Tá bom! Pode trazer ele aqui em casa!
- Blz! Vou falar com ele! - o Jorge ficou todo contente.
O Jorge era um negão militar, de 38 anos, gostoso, liso. Coxudo, peitão, uma vara grossa de 17 cm. Até aquele músculo ao redor do pescoço era um pouco saliente. Eu tinha na época 31 anos, branco, magro, cabelo preto, e uma pica de 15 cm.
(***)
No meio da manhã do dia seguinte, o Jorge chegou com o Léo lá em casa. Feitas as apresentações, ficamos pelados na minha cama de casal. O Jorge estava de joelho e eu e o Léo deitados de costas. Sem avisar o Léo deu um tapão na bunda do Jorge.
- Que isso, moleque? - o Jorge riu - Veio aqui pra ser dominado, e quer dominar?
Leo riu também. E emendou a sugestão que o Jorge me comesse.
Hesitamos um pouco, mas o Jorge vestiu a camisinha no pau e eu ergui as pernas ficando de franguinho. Jorge se aproximou de joelhos e me penetrou. O novinho ficou só olhando. Depois de me fuder um pouco, o Jorge ficou de pé e chamou o Léo:
- Vem mamar!
O novinho foi obediente e ficou de joelhos na frente dele. Botou o nervo preto pra dentro e mamou. Ao ficar nessa posição, exibiu uma bundinha branca, empinada, sem um pelo, desabrochando um botão rosa. E ele já tava de pau duro, uma piroca maior que a do Jorge. Cheguei junto e mirei aquele rabinho, deslizando meu nervo branco pra dentro. O novinho aceitou bem a pica. Peguei ele pela cintura e me fartei naquele cu. O Jorge me olhou e balançou a cabeça pedindo confirmação se eu tava dentro do novinho. Respondi quem sim, movimentando a cabeça também.
- Deita de costas! - Leo me falou, tirando a boca do pau do Jorge.
Ele veio de bunda e sentou no meu pau, levantando as pernas. Jorge só se deliciava vendo o novinho sendo currado.
- Tira uma foto com o meu celular! - pediu o Léo pro Jorge, que registrou aquela metida.
O novinho, então, se deitou de bruços e eu fui por cima, fudendo aquela bundinha de novo. Quando eu saí de cima, o Jorge encapou o caralho, passou lubrificante e disse pro Léo continuar de bruços. Desabou aquele corpo negro sobre o novinho e alojou 17 cm de nervo grosso naquele rabinho quase virgem. Começou a bombar. O quadril do negro se movimentava furioso, alargando as pregas do branquinho.
- Caralho! Tô gozando as poucos! - falou o Jorge, admirado.
Ele seguiu fudendo mais um pouco até se acabar na cuzinho.
- Ah! Tô gozando! Caralho!
Jorge saiu de cima e brincou:
- Daqui a algum tempo, o Léo só vai levar vara gigante no cu!
Leo avisou que precisava ir embora, mas eu queria gozar também.
Comecei a masturbar, deitado de costas, e falei:
- Vem, Léo! Me ajuda aqui!
O novinho caiu de boca na minha vara. Mamou um pouco e mudou pras minhas bolas. Deixou meu saco cabeludo molhado de cuspe, enquanto eu batia.
- Ah! Delícia! - falei, enquanto lavava minha barriga de porra.
O novinho não quis gozar, e foi embora com o Jorge, com o cu latejando.