Eu decidi nomear este episódio pelo seguinte motivo: foi uma pura tentação. No sentido de que eu estava diante de uma menina considerada pura, até então, por mim; desde o episódio do banheiro, tentei seguir numa espécie de normalidade. Mesmo sabendo que nada do que aconteceu se poderia considerar como algo normal. E posso definir como tentação, por que, definitivamente, eu estava sendo tentado a pecar com minha prima!
Caralho! Por que ela tem que ser tão provocativamente gostosa e inocente ao mesmo tempo? Por que ela tem que ser magrinha, mas com curvas bem definidas; uma bunda durinha e ressaltada; dois peitinhos bem redondinhos que, ás vezes, me chamavam quando eu reparava em seus mamilos eriçados. Que vadia! Ela está me chamando! Ou será que é coisa da minha cabeça? Será que estou ficando louco? Será que o inimigo está brincando comigo?
Tinha acabado de chegar do ensaio, como de costume. Toda sexta tinha os ensaios da mocidade. Para quem não sabe, mocidade é o grupo de jovens que se reúne todo culto para entoar um louvor especial ou ministrar nas músicas que são cantadas na igreja. Eu era o tecladista. Gostava daquele ambiente; fui criado nesse meio.
Deixei minha bolsa em cima do sofá e segui até o quarto, e lá estava ela. Deitada de bruços, com o celular na mão; toda distraída... “ou será que ela sabia que eu estava ali?” Não faço ideia! Mas ela estava ali, com aquele charme, sorrindo diante da tela – “sorrindo para mim” – aquela cachorra.
Tudo pareceria normal se eu não reparasse o vestido que ela estava usando. Um vestido preto – minha cor preferida – que estava bem justo em seu corpo; bem levantado, aparecendo um pouco da polpa daquela bundinha branquinha. Aquela bunda que eu sonhava sentir de novo.
Estava tudo sob controle, iria seguir até o banheiro... Porém, algo aconteceu, um movimento mudou todos os meu planos. Ela abriu um pouco as pernas, onde deu para perceber que a calcinha dela estava meio que de lado. Logo, pude contemplar um pouco da bucetinha dela: lisinha, fechadinha; um tesão. Foi inevitável, quando me dei conta, já estava com o pau duro para fora da calça. Fique ali, na frecha da porta entreaberta, batendo uma gostoso. Quanto mais eu batia, mais ela abria as pernas! “Ela sabia que eu estava ali, estava me provocando aquela vadia.” Logo imaginei ela mamando meu pau!
- Primo deixa eu mamar, vai! Me ensina a ser putinha – Com seus olhos fixos aos meus e com seus lábios quase encostando na cabeça do meu pau.
- Ana, pára! Não faz isso! Não podemos continuar! Isso é errado! – Falava, mas meu pau me traía! Quanto mais ela olhava para mim, mais eu queria sentir aquela língua envolvendo meu cacete.
- Não páro... Preciso ver aquele líquido branco que sai dos meninos. Qual é o nome mesmo? – Ela me indagava tão inocentemente, que eu me sentia diante de uma menina de 8 anos.
- Se chama “porra”, Aninha.... – Não consegui continuar. Ela já estava babando meu pau todo!
- Isso... Só vou para quando eu ver sua porra saindo... Só assim vou ter certeza que fiz direito... – Sua língua passeava pelo meu pau de forma tímida. Parecia que ela não sabia exatamente como fazer. Mas só a baba que escorria da boca dela, descendo até minhas bolas, fizeram com que eu não aguentasse.
- Vou gozar! Vou gozar! – Caralho, vou dar tudo na boca dela!
- Ou! O que você está fazendo aí parado na porta do quarto?! – Perguntou minha tia, que surgiu do quinto dos infernos.
Nesse momento, eu quase tive um ataque cardíaco! “Fudeu!” “Ela viu!” “Vai contar para os meus pais, está tudo acabado!” Eu disfarcei, disse que não havia nada, que estava querendo dar um susto na Ana. Tive que, de forma quase cirúrgica, guardar meu pau dentro da calça e ainda me recompor muito rápido. A principio, ela falou num tom de riso, que me tranquilizou um pouco. Fui direto para o banheiro tomar um banho.
Eu não sei se estou vivendo um American Pie ou se é tudo fruto da minha cabeça... Não sei se ela já superou ou se só está continuamente me tentando... Só sei de uma coisa! Essa história não irá acabar bem.