Andava desligado como sempre com os fones de ouvido em direção a minha casa depois de uma longa viagem de volta do trabalho. Parada em frente ao meu portão vi sua silhueta já conhecida e que a muito tempo não via, aliás, evitava de toda forma vê-la novamente! Como já disse em outras ocasiões, não gosto de revival, mas costumo manter bom relacionamento com algumas das minhas “ex”. Havíamos terminado a alguns meses e ambos já tinham se enrolado em outro relacionamento, ela teve mais sorte que eu e já completavam seu primeiro ano juntos! Já eu... bem... Sou um cara complicado!
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Me cumprimentou meio tímida, se eu não a conhecesse, teria me enganado muito bem! Convidei-a a entrar e claro, deixei que fosse na minha frente pelo corredor para que contemplasse aquela deliciosa raba. Ela me conhecia bem, então foi o caminho todo rebolando e mesmo sem olhar para trás, sabia que sorria enquanto andava! Sentou-se à mesa da cozinha e cruzou as pernas mostrando suas volumosas coxas:
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- Vi, o meu namorado foi viajar a trabalho ontem. Estava a fim de sair pra beber mas tá difícil achar uma companhia! Quer vir num barzinho comigo?
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- Ah cara, acabei de chegar do trabalho! Tô cansado e preciso de um banho urgente, não sei se vou ter pique pra isso! – respondi!
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- Vamos, preciso falar com alguém! Por favor!
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Aquela porra de voz manhosa e o sotaque carioca transformando o “s” em “x” sempre conseguiu me convencer a fazer as coisas! Sem contar que a ver sempre me dava um tesão louco que não sei explicar muito bem porque sinto. Acabei dando a ideia de ligar para uma adega próxima a minha casa e bebermos por ali mesmo, e obviamente as segundas intenções já estavam por trás daquela sugestão... e sem dúvida nenhuma, ela também estava ali com o mesmo pensamento!
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As bebidas chegaram minutos depois e não demoramos a beber colocar nossas conversas em dia. Como era de se esperar, o álcool faz o papo sempre desviar para boas lembranças e as aventuras que vivíamos quase que diariamente! Já estávamos falando perigosamente próximos um do outro e nos tocávamos de vez em quando, muitas vezes de forma mais demorada e safada do que deveríamos. Antes que acabássemos fazendo o inevitável, decidi ir tomar uma ducha! Deixei a porta do banheiro destrancada, era uma aposta que fiz comigo mesmo, esperava que não demoraria muito para que viesse me fazer companhia naquele banho... E eu estava certo!
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Estava com a cabeça encostada na parede do banheiro e deixando a água quente cair na minha nuca, só percebi sua presença quando suas unhas arranharam minhas costas começando pela nuca e terminando com um apertão na minha bunda! A voz manhosa com seu sotaque carioca que me enlouquece veio logo em seguida e automaticamente fez com que todo o tesão que estava segurando desde que a vi explodisse de uma vez!
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- Estava demorando muito no banho, leãozinho! Vim te buscar!
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- E quem disse que agora você vai sair?
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Me virei para ela que já mordia seus lábios como sempre fazia quando excitada, passei meus dedos pelas costelas subindo até os seios e os massageando e prendendo os mamilos entre eles e fazendo uma forte pressão! O suspiro prolongado entregou seu prazer, arqueou a cabeça para trás expondo seu pescoço e não perdi tempo em agarra-lo com a minha outra mão. Levei até a parede oposta e aumentei a força em seu pescoço, sorrindo, passou sua língua nos dentes e me puxou para que nossos corpos finalmente se socassem! Nos beijamos como se fossemos nos devorar já cientes que os arranhões e mordidas que dávamos em nossos corpos deixariam deliciosas lembranças!
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Desci com meus lábios até seus seios mordendo e puxando seus mamilos com os dentes, circulava as aureolas com a língua e depois os abocanhava fazendo pressão! Suas unhas cravavam e arranhavam minhas costas e os gemidos ecoavam no banheiro a cada vez que aumentava a força das mordidas. Com a ponta da língua continuei o caminho pelo abdome em direção a sua virilha, ergui uma de suas pernas segurando por trás de seu joelho e apoiei em meu ombro e ficando de joelhos a sua frente encaixando meu rosto naquela deliciosa e carnuda buceta!
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Apenas ao toca-la com meus lábios já pude sentir seu mel morno escorrer por eles, limpei com a minha língua para sentir seu delicioso gosto e então quis provar direto da fonte. Passei-a pelo caminho de sua abertura vaginal até tocar seu clítoris, olhando para cima, a via gemendo de olhos fechados entre sorrisos e xingamentos que serviam para me excitar ainda mais e continuar com os trabalhos! Sua coxa encostava em meu rosto e sentia a textura de seus pelos ouriçados de prazer, cravei as pontas dos dedos arrancando dela um gemido alto e me dando um puxão nos cabelos, rebolou esfregando rapidamente seu grelo em minha língua até me lambuzar com seu mel!
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Levantei-me rapidamente e voltei a beija-la, ela devorava meus lábios e saboreava junto comigo seu gostinho como se estivesse faminta! Sua mão agarrou firme meu pau e o punhetava devagar, passava o polegar levemente no canal da uretra espalhando o liquido espermático que dele saia. Todo aquele “aquecimento” havia me deixado enlouquecido de tesão e conseguia senti-lo pulsar forte em sua mão! Agarrei seus cabelos pela nuca e a virei de frente para a parede, com a outra mão segurei as suas para trás deixando seu rosto prensado contra ela. Sua buceta estava tão lubrificada que a penetrei de uma vez sem o menor esforço, estocava forte e em um ritmo alucinante fazendo o som de nossos corpos se chocando ecoar pelo banheiro!
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- Me fode! Me fode como só você sabe!
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Eram essas palavras que gritava entre seus gemidos, empurrava seu corpo contra o meu e apertava meu membro rijo dentro de si com os músculos de sua buceta! Minhas mãos estalavam alto com as palmadas em sua bunda, deixando-as com uma coloração cada vez mais vermelha. Com o polegar dedilhava e penetrava seu cuzinho a preenchendo por completo, coisa que sabia que a levava à loucura. Logo estávamos sincronizados e nossas vozes ecoavam como uma só, estávamos próximos ao clímax e acelerei os movimentos!
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- Na boca, goza na minha boca, seu filho da puta!
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Rapidamente se virou ajoelhando e engolindo meu pau até sua garganta, sugava e fazia uma pressão por todo ele de forma que não consigo descrever com palavras nesse texto até arrancar o primeiro jato de porra que foi acompanhado do meu urro de prazer! Diminuiu a pressão e passou a punhetar e espremer enquanto o restante era derramado em sua boca até que a última gota fosse limpa com a ponta de sua língua!
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Ficamos abraçados sem trocar palavras embaixo da ducha, a respiração antes ofegante já estava normalizada e o corpo frio já sinalizava os lugares que iriam doer no dia seguinte. Nos vestimos e enquanto aguardava o Uber, rejeitou mais uma das várias ligações de seu namorado!
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- Estou muito relaxada pra falar com ele agora! – Falou com um sorriso safado!
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Balancei a cabeça rindo de volta e a acompanhando até o portão, me beijou antes de entrar no carro e deu um sorrisinho sacana. Não havia entendido até olhar para a minha cama e ver sua calcinha sobre ela, uma mensagem veio poucos segundos depois:
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“Na próxima briga, vou voltar pra buscar minha calcinha!”
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Apenas sorri e respondi:
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“Pode deixar que eu mesmo levo pra você!”
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Espero que tenham gostado!
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