Professora me pediu ajuda para engravidar
Salve galera, sou um leitor assíduo do site, já li inúmeros contos, alguns talvez verdadeiros outros acredito que nem tanto, sempre tive o desejo de escrever um também, mas nunca possuí nada de interessante sobre o que compartilhar, e também acredito que não tenho a imaginação fértil o bastante para inventar uma história, mas o destino sempre acaba reservando uma surpresa pra cada um de nós, e a minha veio a 3 semanas atrás. Já de antemão aviso que irei escrever de forma mais informal, até porque não possuo conhecimento suficiente pra escrever formalmente, espero que entendam.
Meu nome é Edgar, mas todo mundo me chama de Ed, e estou no ultimo ano do ensino médio. Há mais ou menos 1 mês atrás eu comecei a perceber que minha professora de inglês Natália estava me olhando mais do que de costume, ficava durante a aula meio de olho, me cuidando, eu achei estranho até porque nunca fui o tipo de aluno que precisou ser monitorado por nenhum professor, mas até ai tava normal, só que na semana seguinte, após uma aula ela me chamou e pediu pra esperar na sala que ela queria conversar comigo, eu na hora senti até medo, porque pensava que havia feito algo, mas na realidade nossa conversa ali até que foi bem rápida, tudo o que ela fez foi me dar um papel com o número dela e pedir pra eu adicionar ela no WhatsApp que ela queria conversar comigo sobre um projeto.
Chegando em casa, a primeiro coisa que fiz foi adicionar ela, mandei um " oi " e depois de uns minutos ela me respondeu que apenas a noite poderia falar, que ela iria dar aula em mais um turno, a principio eu estudo a tarde, só pra saberem, e eu fiquei esperando até a noite, juro que na hora eu até que tentava mas não conseguia imaginar o que era que ela queria, mas só estava feliz e eufórico só pelo fato de ter o contato dela, a professora Natália é a espécia de professora gostosona da escola sabe, acho que toda escola tem uma, e no caso da nossa é ela, aproveitando e fazendo uma breve descrição dela, ela é loira, olhos castanhos, alta, mais precisamente 1.78 e 72kg ( pelo menos esses são os dados do LinkedIn dela ) e tem 33 anos. Quando chegou a noite, ela realmente me mandou mensagem, conversamos sobre coisas aleatórios brevemente e após isso ela me falou que estava precisando da minha ajuda em algo, mas que precisava me falar pessoalmente o que era, eu obviamente fiquei muito curioso, e acabei marcando de ir na casa dela na parte da manhã no dia seguinte já que ela não teria aula pra dar. Podem imaginar que eu não consegui dormir naquela noite, até porque minha cabeça estava a mil, teorizando e inventando varias situações, confesso que minha mente estava muito fértil, pensei até na possibilidade da professora me sequestrar, mas enfim...
No dia seguinte, fui até a casa dela, no endereço que ela tinha me passado, falar pra vocês que não entendo professores, todos reclamam de salários baixos mas andam todos de carrão e moram em casas de 2 andares, vai entender...
Chegando lá ela me atendeu, eu entrei, confesso que eu tava muito nervoso, até porque nem sabia o que tava fazendo lá, ela me levou até a sala, perguntou se eu queria tomar alguma coisa, falei que não queria nada, ai ela sentou e nossa conversa começou... eu até queria reformular o nosso diálogo pra vocês entenderem melhor, mas sinceramente não me lembro precisamento de como foi, então ao invés de inventar acho melhor contar mesmo qual foi o assunto da conversa... Resumindo: Ela me falou que está solteira a 2 anos, e que no momento não tem nenhuma perspectiva de relacionamento, e que o maior sonho dela era ser mãe, só que como ela já tem 33 anos, e não tem namorado, ela estava com medo de passar do tempo, também falou que não gostava da ideia de inseminação artificial, até porque não era sucesso garantido e ia contra alguns princípios dela, sinceramente não entendi muito bem, mas enquanto ela falava disso tudo o que eu conseguia pensar era " mas e o que eu tenho haver com isso? " até que no final veio a resposta, ela perguntou se eu não estaria disposto a ajudar ela, confesso que fiquei uns segundos parado, sem entender bem, ficou até um silêncio na sala, até que perguntei pra ela, se em " ajudar " ela tava querendo falar " daquilo " mesmo, e ela até meio envergonhada e sem jeito falou que sim, que era aquilo, confesso pra vocês que comecei a suar frio, não sabia o que falar nem o que fazer, ai ela começou a falar novamente, falou que ela sabia que era errado perguntar aquilo pra mim, até porque eu era aluno dela, mas que ela só estava fazendo isso porque realmente queria muito ser mãe, além do fato de que me achava bonito, por isso tinha vindo conversar comigo, após ela falar isso fiquei ainda mais nervoso... resumindo, depois de um pouco mais de conversa, eu aceitei ajudar ela, isso era meio óbvio não é, até porque se eu não tivesse aceitado eu não estaria aqui contando pra vocês.
No final de tudo, após conversar mais um pouco, avaliar os riscos, ela falar que eu não teria obrigação nenhuma após ela engravidar, entre momentos de nervosismo e vergonha, até porque aquela não era uma situação comum, ficou combinado que eu iria voltar na casa dela dali 4 dias, porque era o dia em que iria começar o período fértil dela, e pra quem não sabe, esse é o período em que a mulher tem mais chances de engravidar.
Acho que pra uma primeira parte está de bom tamanho, até porque estou escrevendo agora ao meio dia, e estou morrendo de fome, vou deixar pra escrever mais amanhã, ai vou relatar como foi a 1° vez com ela, que coincidentemente foi minha 1° vez com uma mulher também... E desculpem se tiver meio confuso ou mal escrito, até porque como já relatei, não sou nenhum expert da escrita, quero apenas conseguir compartilhar essa minha experiência, então não levem a mal, bom, até a próxima parte...
Comentários
Ótimo relato e por incrível q pareça,meu nome tbm é Edgar,e sim, estarei esperando pelo próximo relato
Excelente!!! Super excitante!!! Continue!!!
sera que vai ter uma suruba dp coisas que as professoras gostão de fazer com alunos
A história já começou bem interessante Ed. Estou ansioso para ler a continuação.