(Narrada por uma amiga): Há algum tempo descobri que a vida não é apenas feita de escolhas, mas também de assumir as consequências ao fazê-las; depois de um casamento desfeito porque meu marido gostava muito mais de camas alheias do que a nossa justificando que eu não tinha bala na agulha para acompanhá-lo e logo depois de ver minha autoestima chafurdar na lama do subterrâneo de uma vida feita de desilusões, joguei tudo para o alto e parti para a luta. E foi assim que me tornei gerente, e algum tempo depois sócia-proprietária de uma academia esportiva onde descobri meu tino para os negócios.
No entanto, mesmo na posição de uma das proprietárias eu não me aboletava em um escritório atrás de números, gráficos e pesquisas; o que eu gostava mesmo era de andar pelo lugar, conhecer pessoas e interagir com elas sempre que possível; digo isso porque a maioria dos homens e mulheres que cultuam o corpo esquecem-se da alma e da mente tornando-se escravos da ditadura estética buscando uma notoriedade virtual que pode ou não acontecer e se vier a acontecer será por um tempo muito escasso e sem muito sentido.
Olhando aqueles homens marombados, extravasando músculos a base de proteínas e substância mirabolantes, eu me lembrava do meu velho professor de física que nos tempos de colegial dizia serem pessoas assim muito parecidas com um nêutron: muita massa, mas nenhuma carga! E pensando desse modo esforçava-me para não cair na gargalhada histérica; a bem da verdade depois de minha separação, concentrei toda minha energia nos negócios que o sexo tornou-se apenas uma lembrança que era revisitada ocasionalmente por meio do prazer solitário que servia para aliviar minha tensão (eu disse tensão?).
Todavia, um aluno recém ingressado chamou minha atenção; não era jovem, mas descobri tempos depois que poderia ser classificado como um idoso embora não aparentasse; seu nome era Prometeu e sempre que ele chegava para seu circuito de exercícios orientados por uma personal, seu olhar me causava um estranho estremecimento como se apenas sua presença fosse suficiente para reavivar em mim uma excitação há muito sepultada.
Com o tempo ele passou a me cumprimentar e seu sorriso somado a sua proximidade elevava ainda mais a sensação que ele provocava em mim; passamos e manter conversas sadias e muito interessantes, onde descobri que Prometeu além de simpático possuía uma inteligência e sagacidade muito acima das pessoas que normalmente frequentavam a academia despertando e incitando meu interesse por ele. No dia em que ele, ao chegar, veio até mim segurando minha mão e beijando-a, senti meu corpo reagir imediatamente; meus mamilos endureceram até doer e minha calcinha ficou empapada! Assim que nos separamos fui obrigada a correr até o banheiro em minha sala e tirar a peça íntima cuja umidade era por demais copiosa.
E o ritmo de nosso relacionamento aparentemente platônico evoluía de uma maneira tão sutil que eu demorei a perceber que meu interesse por ele era correspondido; nunca me senti uma mulher bonita, embora tivesse meus atrativos; sempre estive um pouco acima do peso ostentando um par de mamas fartas, nádegas salientes e coxas grossas atributos que alguns homens apreciam furtivamente e não publicamente, razão pela qual eu controlava meus impulsos para não cair em alguma espécie de armadilha causada pela cópula furtiva e oportuna. Prometeu parecia me ver com outros olhos explorando meu corpo como se fosse capaz de desnudar-me apenas com um olhar de relance estimulando sensações que sacudiam meu corpo com uma excitação voraz. Mesmo não sendo ele um homem de formas exuberantes, mantinha um corpo bem cuidado e ainda desejável.
Muitas calcinhas molhadas depois, ele veio até minha sala convidando-me para jantar; e foi tão enfático com uma insistência indômita que eu acabei aceitando. Combinamos para a noite de sexta-feira com ele insistindo em me buscar me deixando vencida (e muito mais molhada!); e como ainda faltavam dois dias alvorocei-me com todos os preparativos que deveria fazer antes do evento; foram compras, salão de beleza e estética e toda a ansiedade que me consumia em lingeries umedecidas e mamilos trincando, até que, finalmente, o dia chegou!
Desci até a portaria do edifício em que resido (uma das coisas que me restaram do casamento falido), assim que recebi a mensagem eletrônica de Prometeu que me aguardava; uma última olhada no espelho do elevador para certificar que eu estava arrasando com o vestido vermelho não muito curto, mas obscenamente decotado, os sapatos altos do mesmo tom e uma lingerie íntima que não poupava esforços em destacar meus atributos. Prometeu também estava muito elegante e esbanjando charme com uma calça jeans, camisa social azul-clara e sapatênis ostentando um ar descaradamente safado!
No interior de seu carro conversamos amenidades além de algumas particularidades de vida para nos conhecermos melhor; no restaurante estiloso, degustamos peixe e vinho sempre entre risadas soltos e risinhos descarados. “O melhor para mim seria você em meus braços e quem sabe na minha cama!”, foi a resposta direta dele quando perguntei sobre a sobremesa, causando-me tal impacto que tive a impressão de sentir algo quente escorrendo na parte interna da coxas. E ele nem meu deu tempo de perguntar se iríamos para a sua ou para a minha casa, pois quando dei por mim estávamos novamente em seu carro rumando para um destino que apenas ele conhecia.
Prometeu morava em um loft de andar inteiro muito descolado em um prédio antigo situado no centro, e logo no elevador ele mostrou sua pegada, puxando meu vestido e dedando minha bucetinha inchada e alagada de tesão; nos beijávamos enquanto ele brincava com meu sexo provocando alguns deliciosos orgasmos que para mim eram apenas o prelúdio do que eu ansiava para o resto daquela noite. No amplo espaço do hall com a sala de estar, Prometeu me fez ajoelhar enquanto abria sua calça pondo para fora sua rola grossa e rija.
Me pus a abocanhar aquele cacete chupando como se não houvesse amanhã e arrancando muitos gemidos daquele macho safado e gostoso; ficamos nessa brincadeira por um bom tempo até Prometeu me puxar abraçando-me para que nos beijássemos um pouco mais; e não é que o safado tinha pegada! Em alguns minutos eu estava peladinha em suas mãos com sua boca ávida sugando meus mamilos e me fazendo soltar incontáveis gemidos e suspiros; ele bem sabia que eu queria mais e não perdeu mais tempo em me levar para a cama.
Deitada na cama enorme de pernas abertas deixei que Prometeu escancarasse a minha bucetinha e linguasse o quanto quisesse ou pudesse desfrutando de uma interminável sequência de orgasmos que me faziam gritar em estado de histeria ansiando que aquele momento não tivesse mais fim. E quando ele me penetrou com seu corpo sobre o meu exercendo uma deliciosa pressão ao tempo de sua piroca invadir minha vagina sussurrando palavras carinhosas em meu ouvido, me beijando e apreciando meus mamilos eu fui ao êxtase absoluto com o gozo fluindo incontinenti pouco antes dele dar início a um tórrido castigo feito de penetrações rápidas e profundas cujo resultado foi um frenesi orgásmico que quase me fez perder os sentidos.
Não demorou para que nossos poros liberassem gotículas de suor deixando-nos deliciosamente lambuzados com as respirações arfantes e o desejo de que ainda houvesse tempo suficiente para desfrutarmos do máximo prazer possível.
-Quero na boca! – respondi quando ele me avisou do seu gozo perguntando onde eu queria receber sua carga – Quero beber teu leitinho quente!
Imediatamente Prometeu levantou-se sacando a pica de minha gruta, pondo-se de joelhos ao lado de meu rosto enquanto desferia uma punheta feroz cujo clímax eclodiu em jatos quentes e viscosos de sêmen que projetava-se em direção ao meu rosto deixando-me melada e sorridente; olhei para ele enquanto passava os dedos em meus peitos e no meu rosto levando-os em seguida à boca para sorver o néctar do macho cuja expressão era pura exasperação.
Pouco tempo depois veio a decepção ao ouvir os roncos roucos de Prometeu que ferrara no sono, me deixando a querer um “bis”! Pensei nas minhas opções: dormir também, bater uma siririca ou ir embora; optei pela última não sem antes tomar uma ducha revigorante e me servir de uma dose de vodca que havia no balcão do bar da sala. Ao ganhar a rua em plena madrugada decidi não pedir um carro de aplicativo e me arriscar um pouco apreciando o ar geladinho enquanto caminhava despreocupada.
Percebi quando um utilitário passou a me seguir ostensivamente; o medo inicial deu lugar a uma excitação desvairada e topei pagar para ver; em dado momento o veículo acelerou um pouco pondo-se bem ao meu lado; parei e olhei para o vidro insufilmado que logo desceu revelando o condutor, um negro de cabeça raspada e olhar depravado que não perdeu tempo em me convidar para entrar. “É claro que não, princesa! Não sou nenhum tarado! …, apenas oferecendo uma carona para uma mulher linda!”, respondeu ele quando insinuei se ele pretendia me estuprar.
Já no interior do veículo fiquei examinando o sujeito que era um negro alto e corpulento com uma barriga pouco proeminente e mãos enormes que já imaginei me apalpando todinha; nos conhecendo melhor soube que seu nome era Armando, mas todos o conheciam por Fonseca; era dono de uma empresa de segurança patrimonial, separado e sem filhos; sem cerimônia me convidou para tomar algo em sua casa e depois de fazer um charminho aceitei. Fonseca residia em um condomínio horizontal cuja residência continha uma sofisticação contida.
Sentados na sala de estar conversamos sobre vários assuntos até ele perguntar o que eu fazia no meio da noite caminhando sozinha pela rua. “Tive um início de noite alucinante, mas queria algo delirante!”, respondi com risinhos sapecas. Ao ouvir aquilo o sujeito empertigou-se ficando de pé e estendendo a mão para mim; assim que me puxou colou seus lábios aos meus encerrando um longo e ávido beijo de língua; estremeci com os arrepios provocados pelas mãos enormes dele apalpando todo o meu corpo, e tremeliquei ao tocar o volumão em sua calça cuja incomparável rigidez era pra lá de instigante, imaginando as dimensões daquela ferramenta bruta minha calcinha empapou mais uma vez!
Fonseca me afastou delicadamente e pôs-se a abrir sua calça abaixando-a até libertar o vigoroso que saltou apontando em minha direção mostrando sua chapeleta enorme; salivei ao ver o calibre da máquina e me controlei o quanto pude antes de me ajoelhar na frente do macho segurando o biscoitão com as duas mãos pouco antes de envolver a glande entre meus lábios percebendo que ela mal caberia em minha boca! Usei de toda a minha destreza oral para conseguir mamar parcialmente a rola de Fonseca cujas mãos acariciavam meus cabelos ao som de seus gemidos roucos.
Pouco depois ele me pegou no seu colo e fomos para o quarto; envolvida por aquele macho exemplar eu me sentia a fêmea mais feliz do mundo lembrando das críticas do meu ex-marido e pronta para exibir-me como realmente me sinto: uma mulher sensual e poderosa!
Fonseca me depositou sobre a cama e depois de me despir usando mãos e boca, senti sua língua em minha gruta desfrutando-a como quem saboreia uma fruta exótica e suculenta; não foi preciso muito esforço para que aquele homem conhecedor do jogo me fizesse gozar como louca impondo que eu suspirasse, gemesse e finalmente gritasse; ao me cobrir com seu corpo dotado de uma fina cobertura de pelos, Fonseca segurou o mastro pincelando-o em minha greta e mirando meu rosto transtornado de tesão. “Agora, cadelinha branquela, você vai sentir um macho de verdade!”, sussurrou ele antes de meter seu pau com força; gritei enlouquecida quando metade daquela pirocona varou minha bucetinha sentindo um tesão imenso. “Meu Deus! Que macho é esse? Que rola é essa?”, eu pensei enquanto Fonseca terminava de preencher minha gruta com seu monumento iniciando uma sequência de movimentos pélvicos que provocaram uma onda inacreditável de orgasmos que se sucediam sem parar.
Meus gritos se ampliavam; e não eram de dor, mas de um prazer que eu jamais sentira em minha vida; por muito tempo Fonseca castigou-me com tantos orgasmos que eu quase pensei que desfaleceria vencida pelas sensações; e ele prosseguiu sem arrefecer ou medir esforços em me proporcionar uma madrugada realmente delirante. Ele sussurrava sacanagens em meu ouvido antes de me beijar e sugar meus mamilos durinhos, tornando a me beijar em uma sucessão de carícias sem perder o ritmo de suas socadas fortes na bucetinha. Por mim eu passaria o resto da vida desfrutando daquele macho gostoso e carinhoso, mas para minha surpresa, Fonseca ainda tinha outras ideias de prazer. Em dado momento ele sacou seu mastro e me fez ficar de bruços enquanto puxava meu traseiro deixando-o arrebitado com o rosto enterrado no travesseiro.
As primeiras lambidas de sua língua em meu cuzinho foram alarmantes e ainda mais quando ele o penetrou com ela funcionando como um pequeno cacete duro, quente e melado. “Sim! Sim! Eu quero! Nunca dei, mas quero que você seja o primeiro!”, respondi quando ele perguntou se eu já havia dado meu brioco para alguém; Fonseca lambeu e mordiscou minhas nádegas e no momento em que ele pincelou a chapeleta no rego meu corpo todo tremelicou; “Ele precisa ser bem lubrificado para não doer!”, disse ele enquanto eu sentia algo frio e gelatinoso lambuzando meu anelzinho; mais algumas pinceladas e de repente algo rombudo cutucou forte algumas vezes até romper as preguinhas laceando o buraco e avançando resoluto; abafei meu grito na fronha mordendo-a e resistindo para não demonstrar a dor deixando que meu parceiro cumprisse seu desígnio.
Foi um longo processo doloroso e somente quando as estocadas começaram ao mesmo tempo em que Fonseca dedilhava minha bucetinha foi que toda aflição deu lugar a um imensurável tesão que logo eclodiu em gozos frutuosos que eu fiz questão de celebrar com gritinhos histéricos e prolongados gemidos. Suando por todos os poros Fonseca deu tudo de si e quando pressentiu a chegada de seu clímax sacou o bruto e me ofereceu para uma derradeira mamada que culminou em uma ejaculação profusa que me deixou completamente lambuzada de sêmen. Adormecemos abraçados como dois adolescentes trocando beijos e carícias e logo pela manhã ele fez questão de me levar para tomarmos café da manhã juntos.
Creio que todos à minha volta percebiam que ali estava uma mulher feliz e bem comida, pois era exatamente como eu me sentia. Foi nesse momento que vislumbrei alguém conhecido em uma mesa próxima de nós; era o meu ex-marido acompanhado de uma piranhazinha; ele exibia um olhar embasbacado incapaz de disfarçar sua surpresa; estendi as duas mãos segurando o rosto de Fonseca e puxando-o até que pudéssemos nos beijar descaradamente. Sair dali de mãos dadas com Fonseca me exibindo para o idiota do ex realmente era algo que não tinha preço; e mesmo que aquela tivesse sido a última noite do resto de minha vida eu a desfrutara como merecia!