Nadinho, me acabei na punheta.
Minha mãe descobriu que dou a bunda e me ajudou a dar mais.
Olá, este conto é uma sequência dos fatos de contos anteriores de minha autoria, então, para uma experiência completa, não deixe de lê-los.
O ano de 2020, apesar de todo lado negativo no mundo, posso dizer que foi o meu melhor ano. Foi uma época de muitas experiências gostosas, de descobertas, fantasias realizadas. O Paulo, meu padrasto, disse que 2020 não foi um ano, foi um anal. O filho da puta me fala que nunca comeu cu com tanta frequência na vida dele. Quando não era o meu, era o da minha mãe. E eu confesso a vocês que me sinto muito realizado com ele, pois ele me satisfaz em muitas coisas. Ele é um pai que eu nunca tive de verdade nas horas certas, é um amigo, em alguns momentos emocionais, e um amante delicioso. O impressionante é que minha mãe fala o mesmo dele, sempre o elogiando. Ela está sempre falando: “O Paulo é um homem que eu não posso perder nunca!”. Hoje em dia é só ele que sustenta a casa, pois minha mãe perdeu o emprego por conta da pandemia.
Os fatos que vou narrar agora se passaram em novembro de 2020. Foi em outubro que minha mãe perdeu o emprego e foi uma época em que ela estava bem pra baixo. Então, um mês depois do baque, ela descobre uma bomba maior ainda.
Era um domingo, mais ou menos umas onze da noite, quando bateram na porta do meu quarto.
- Oi, pode entrar – Falei, deitado na cama e em um tom baixo, imaginando que seria meu macho tarado querendo um boquetinho antes de dormir.
- Oi, meu filho, queria ter uma conversa bem séria contigo, posso entrar? - era minha mãe perguntando antes de entrar completamente no quarto.
Minha mãe é uma mulher maravilhosa, tem 33 anos (tinha 31 naquele ano), olhos castanhos, pele clara, 1,65 de altura, 71 kg, algumas gordurinhas localizadas que a deixam até mais gostosa, cabelos cacheados, tingidos de vermelho cobre, bunda e seios médios e um belo par de pernas grossas. Minha admiração por ela sempre foi muito forte. Já desenvolvi desde complexo de édipo até desejo de ser ela (talvez isso explique minha obsessão pelo marido).
Eu disse que sim e ela se sentou na beirada da cama. Me perguntou algumas coisas sobre minha vida, na escola, amizades, meus relacionamentos amorosos. Nessa época eu não namorava, mas era bem assediado pelas garotas do colégio e ficava com algumas. Parece que as meninas sentiam atração pelo meu rosto mais delicado, minha bunda proeminente e meu jeito sensível e se atiravam em mim, e eu comia todas. Talvez por isso minha mãe nunca chegou em mim perguntando nada sobre minha orientação. No entanto, ela tinha suspeitas, pois já me viu várias vezes encarando homens atraentes, inclusive o marido dela. Porém, naquela noite, ela tinha descoberto algo que mudaria tudo.
- Meu filho, o que eu queria te falar mesmo é que eu sei de tudo! - Disse ela, com o aquele olhar de mãe decepcionada, apertando os lábios.
Eu não consegui disfarçar meu espanto (eu nunca conseguia com ela), fiquei de boca aberta e olhos arregalados, e com o coração já acelerado, perguntei:
- O que, mãe?
- Descobri que você gosta de homem, que transa com um homem e tudo! - ela baixou o olhar e, depois de um breve momento, continuou falando:
- Eu sei que a culpa é minha, que eu não deveria ter feito o que fiz como você, eu tinha só 24 anos e eu nunca tive uma boa criação. E uma coisa que eu nunca te contei é que fui abusada aos dez anos, também, pelo meu pai e…
- Não, mãe, para com isso, você não tem culpa de nada e eu não tenho mágoas do que você fez – respondi interrompendo a fala dela.
- Cala a boca que eu não terminei! - disse ela em tom de mãe séria novamente e continuou aumentando mais o volume – Eu só queria que você confiasse em mim, que você me confessasse as coisas. Não precisava ter me escondido, porra!
- É que a senhora sabe como é mundo, as pessoas não respeitam, até na nossa família é assim...então não tive coragem – respondi com voz de choro.
- Eu sei, mas não tô falando disso. Tõ falando do meu homem, caralho! Dentro da minha casa? E outra, ele era como um pai pra você! – retrucou.
Nessa hora eu arregalei mais ainda meus olhos, fiquei bem assustado e pensando como ela tinha descoberto, mas tentei ainda me fazer de desentendido e respondi:
- Do quê a senhora tá falando, mãe?
- Eu já sei de tudo, Fernando, nem tenta mentir pra mim, eu acabei de ler as mensagens entre vocês no celular do Paulo – disse ela.
Eu e Paulo tínhamos uma regra de sempre apagar as mensagens comprometedoras, mas naquela noite ele tinha bebido bastante e acabou dormindo antes. Então não tive escolha a não ser baixar minha cabeça e responder ao interrogatório:
- Foi a sua primeira vez? - ela perguntou e eu respondi que sim.
- O Paulo gosta de dar, tipo, você come ele também?
- Não, mãe, ele é ativo – respondi, já mais tranquilo por estar tendo uma conversa mais aberta com ela, e completei – ele gosta de fio terra e beijo grego, mas é só isso.
- Tá, disso eu já sei, mas desde quando rola isso aqui em casa?
- Desde a semana que a senhora ficou em isolamento, em agosto – menti, pois nosso caso começou em maio e eu não consegui falar na cara dela que já rolava há 6 meses.
- E como foi que começou? Foi o Paulo que te assediou?
- Não, mãe, fui eu que tomei a iniciativa, me perdoa! - respondi, tentando aliviar a barra do meu padrasto, pois eu não queria causar um divórcio e não queria ficar longe do Paulo.
- Tá, eu não vou ficar com raiva do meu filho, eu te amo muito. Acho que nem do Paulo César eu estou com raiva – disse ela em tom de confissão, passando as mãos no rosto, como se estivesse sendo obrigada a se conformar com a realidade, já que ela dependia do marido pra tudo.
No dia seguinte, minha mãe me tratou naturalmente e correspondeu aos beijos do marido, sentamos à mesa para o café da manhã e após algumas conversas triviais ela resolveu abrir o jogo.
- Paulo, antes que você vá para o seu home office, quero te falar uma coisa. Eu sei que você já sabe que o Fefê é gay.
Após um silêncio constrangedor, eu corrigi:
- Bissexual, mãe!
Ela então continuou:
- Eu também já sei do segredinho de vocês dois, descobri ontem olhando seu celular – disse ela olhando para o Paulo, que já estava com cara de espanto, e continuou falando – Não precisa ficar assustado, eu não vou fazer nenhum escarcéu por isso, pensei muito essa noite e acho que vocês são humanos, ambos são muito atraentes, e ficando em casa tanto tempo juntos nessa pandemia, não tinha como o resultado ser diferente.
Ainda sem sabermos o que responder, após outra pausa, ela emendou:
- E outra, é...já que é pro meu filho perder a virgindade anal, ninguém melhor que você, Paulo, alguém de casa, de confiança, sem doenças. Acho que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido e, além do mais, você é muito tarado, eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, você não conseguiria se contentar em comer só a minha bunda...se fosse a de outra mulher, meu ciúme seria bem pior – completou ela com um sorriso no rosto pra quebrar o gelo.
O dia passou normalmente, sem que ninguém mais tocasse no assunto. A noite chegou, todos estavam em seus quartos para dormir. Eu estava na minha cama, pensando no Paulo, sem saber se o nosso caso continuaria. Até que ouço um ruído de porta se abrindo. Continuei na posição que eu estava, de ladinho, de costas para a porta e logo descobri que era o meu macho só pelo perfume. Ele abriu o edredom e encaixou seu corpo completamente nu por trás de mim, de conchinha. Enfiou sua mão por dentro da minha cueca e começou a apalpar minha bunda, enquanto beijava o meu pescoço. Eu fingi que estava acordando bem devagar, comecei a gemer baixinho e perguntei com voz quase sussurrando: “O que você tá fazendo?”. Ele respondeu: “Fica tranquilo, sua mãe que mandou eu vir. Ela tá menstruada e disse que não está afim hoje”. Então eu respondi: “nossa, eu sou a segunda opção da casa...e se eu dissesse que também não estou afim?”. Logo depois, antes que ele respondesse, tirei minha cueca, empinei minha bundinha, ele entendeu o recado e foi logo enfiando a mão por entre minhas nádegas e, com os dedos, começou a massagear meu cuzinho. Virei pra ele e comecei a beijá-lo. Enquanto o beijava, minha mão segurava e punhetava seu cacete já duro e babando. Fui descendo minha boca pelo seu pescoço, torax, virilha...logo eu já estava chupando seu pau e deixando bem babadinho pra ele meter. Virei de ladinho novamente e ele, abrindo minhas nádegas, enfiou aquela cabeçona gostosa, foi abrindo caminho até socar o pau inteirinho e ficou me estocando por trás por uns 10 minutos. Ele bombava gostoso na minha bunda, que estalava com o impacto da barriga dele. Aquele barulho das pancadas, que ecoavam pelo quarto, me excitava muito. Enquanto socava ele me dizia: “quero que você me faça gozar com sua boca”. Eu, como um bom chupador de rola, adorei o pedido. Ele permaneceu deitado, de barriga pra cima, e eu fiquei de quatro por cima de suas pernas e comecei a mamar - do jeitinho que eu aprendi na minha vida inteira, vendo aquelas vadias boqueteiras de filmes pornô - chupei as bolas, lambi toda a extensão da sua pica, depois brincava com a ponta da minha língua na glande, até começar chupar com força. Então ele começou a gemer alto. Eu percebi o saco dele se contrair até as bolas entrarem por baixo da virilha e eu comecei a sentir o pau dele pulsar e a porra quente jorrando dentro da minha boca. Foi tanta porra que eu tive que tirar o pau da minha boca pra conseguir engolir o que ele já tinha gozado e, rapidamente, voltar a sugar o resto. Depois fiquei punhetando devagar aquela rola e vi que ela não estava amolecendo. Eu estava muito excitado, então aproveitei que estava lisinho e duro e sentei naquele mastro e comecei a cavalgar enquanto me punhetava. Em 30 segundos eu já estava sentindo os arrepios que antecedem meu orgasmo anal. Ele me pediu pra não gozar nele, então eu peguei minha cueca e gozei nela. Ele se levantou e, com uma mão só, agarrou meu rosto, apertando minhas bochechas com força, fazendo meus lábios saltarem, depois soltou e deu tapa na minha cara, saindo do quarto logo em seguida. Me senti uma putinha usada, mas eu amei.
Esse tipo de sexo entre a gente passou a acontecer pelo menos umas 2 vezes por semana. O Paulo meio que se dividia pra satisfazer sexualmente eu e minha mãe. Para ele era fácil, ele adora foder. Até que um dia minha mãe resolveu fazer uma surpresa. Era uma noite de sábado e um churrasco lá em casa com amigos dela e do Paulo tinha acabado de se encerrar. O relógio já marcava 23h50, todos os convidados já tinham ido embora e eu já estava peladinho na minha cama torcendo para que o Paulo fosse me comer - momentos antes eu já tinha cochichado no ouvido dele dizendo que meu cu estava piscando de vontade de sentir sua rola pulsante. Então ele apareceu no quarto e ficou de pé. Eu olhei pra ele, me levantei da cama e me joguei no seu colo. Ele me segurou pela bunda enquanto eu me agarrava nele com os braços e pernas. A gente começou a se beijar bem gostoso. Ficamos excitados rapidamente, pois estávamos chapados (tínhamos bebido cerveja a tarde toda). Estávamos tão loucos que a porta do quarto ficou escancarada. Em poucos minutos, quando eu já estava com o pau dele na boca, minha mãe aparece na porta e vê aquela cena depravada.
- Seus filhos da puta, perderam a vergonha na cara mesmo! Nem fecham mais a porra da porta? - exclamou ela com voz de bêbada.
- Putz, Rosana, caralho, foi mau, minha linda! - respondeu Paulo, com um sorriso sem vergonha na cara, ainda segurando minha cabeça pra controlar o ritmo da chupada.
- Foi mau é o caralho, vocês não me respeitam mais nessa casa! Eu não tinha falado que a regra era sempre me pedir permissão antes? - disse ela, já entrando no quarto e se sentando na minha cadeira de escritório.
Eu e meu padrasto ficamos parados com caras de sonsos olhando pra ela, então ela continua:
- Eu não quero que isso se repita, mas já que começaram, continuem, não quero cortar a foda de ninguém.
Eu fiquei constrangido, apesar de ainda estar sob influência etílica. Já o puto do meu padrasto gostou da situação de me comer na frente da minha mãe. Depois de mais alguns minutos de chupada no pau e no cu, beijos na boca e esfregação, minha mãe, já mordendo os lábios de excitação e com um tom autoritário, fala:
- Tá bom de enrolação, né gente? Paulo, quero ver a sua performance, põe logo a bicha do meu filho de quatro e mete a rola.
- Sim, senhora! - disse ele já me conduzindo para o doggystyle.
Me arreganhei pra ele, com minha cabeça voltada pra minha mãe. Ele começou a meter com força, no ritmo de 2 estocadas por segundo - não era tão rápido, no entanto a força que ele estava imprimindo era assustadora e fantástica ao mesmo tempo. O homem estava realmente mostrando sua máxima performance pra minha mãe. Meu corpo estava estremecendo, meu pau duro balançava pra frente e pra trás, feito um pêndulo, com o movimento. Meu macho comedor me deu alguns tapas fortes na bunda, o que me excitou ainda mais Eu não conseguia mais disfarçar o tesão que eu estava sentindo, então meus olhos reviravam, minha boca se abria e eu gemia cada vez mais alto. Olhei de relance e vi minha mãe com a mão entre as pernas. Senti meus braços falharem e desabei meu tronco na cama, ainda com minha bunda erguida para o meu padrasto continuar socando. Puxei o travesseiro pra minha boca para mordê-lo, na tentativa de suportar o prazer que eu estava sentindo. Com uma das mãos segurei meu pau e estiquei a pele para expor a glande melada de excitação e isso foi suficiente pra intensificar o prazer que eu estava sentindo no cu com aquelas metidas do meu padrasto. Comecei a falar: "isso, continua assim, vou gozar...tô gozando". Então meu pau começou a pulsar com as contrações do orgasmo e a ejacular. Estavam saindo vários jatos de porra. Nessa hora, minha mãe já estava se masturbando freneticamente. O Paulo, então, ainda sem gozar, tirou o pau do meu cu e foi em direção a ela. Eu fiquei jogado na cama, ainda com minha pica esporrando, e ele a fez se levantar, tirou o seu vestido e a apoiou na cama, e por trás começou e estocar na sua boceta. Ela gemia feito uma puta, enquanto esfregava os dedos babados no clitóris. Em poucos minutos ela começou a gemer forte e a se tremer...estava gozando. Meu padrasto continuou metendo por mais alguns minutos e, antes de gozar, tirou o pau e falou:
- Olha, amor, você não gosta na boquinha, mas seu filho adora!
Eu estava deitado de ladinho na cama, então meteu aquela cabeça inchada na minha boca e depositou todo aquele leite grosso e quente. Como eu não quis engolir, a porra transbordou e escorreu por toda a minha bochecha. Mas não teve jeito, eu engoli a metade. Depois minha mãe se levantou, apanhou as roupas e saiu do quarto, enquanto dizia:
- Paulo, vem pro quarto que eu ainda quero dar mais!
Nós dois caímos na gargalhada e ele, obediente, pegou suas roupas e saiu rumo a mais sexo.
Eu fiquei lá, pensando na putaria que acabara de acontecer e em como tudo aquilo impactaria no nosso relacionamento como família. Não sei explicar como chegamos a esse ponto, as coisas simplesmente foram acontecendo. Talvez seja por ela ter sido abusada quando criança, eu ter sido abusado por ela e o Paulo, por ser um homem viciado em sexo. Talvez seja por isso que na hora do tesão, quem dita as regras é o desejo!