Três estrelas sempre pena vim ler depois pois nota dez tbm
Continuando...
Quando naquele dia os dois chegaram para tomar café eu os recebi como sempre, sorridente, dei um beijo na boca do Guido e no rosto do tio. Mas estava provocante.
Estava vestida com um dos baby-doll que havia ganho do tio, de tecido branco bordado, bem justinho. Não ficava transparente mas dava para notar pela modelagem que fazia em minhas formas que eu não usava calcinha e nem sutiã. A visão dada devia ser uma delícia. Nos sentamos para tomar café na cozinha e o tio fez o convite:
— Lucinha, sobre o forró amanhã eu conversei com o Guido. Estou meio enferrujado. Que tal a gente dar uma “treinadinha” mais tarde? Tem muito tempo que eu não danço, nem lembro mais os passinhos. Quero praticar um pouco. Se você aceitar a gente pode ir lá em casa mais tarde.
— Por mim tudo bem, eu estou enferrujada também, e você, amor, o que acha?
— Está tranquilo para mim também, vamos lá. — Guido aceitou.
Depois do café nós fomos para a sala e conversamos sobre assuntos diversos, até que o tio não resistiu e tocou no assunto do que ocorreu pela manhã:
— Sobrinha, hoje de manhã você superou todas as expectativas. Acho que nunca mais na minha vida terei um agradecimento tão gostoso.
— Que bom que gostou, tio, mas você merece até um agradecimento muito melhor que o de hoje. Já disse, você é um anjo para nós.
— Aí você vai matar seu tio do coração. Hoje eu ... eu...- Ele olhou para o Guido como se pedisse permissão para falar.
— Pode falar, tio, seja sincero. — Guido encorajou.
— Então, você estava gostosa demais, me deixou louco, eu quase gozei na cueca.
Eu sorria marota:
— Eu vi como você ficou. Chegou a suar. O negócio aí é grandão mesmo, não era mentira da sua prima.
O tio não disse nada. Eu dei uma parada olhando para ele, depois perguntei:
— Posso confessar uma coisa para vocês?
— Claro, fala! — Guido e o tio falaram quase na mesma hora.
— Eu também adorei tudo, fiquei muito excitada e até molhei a calcinha. Mas já lavei para usar amanhã no forró.
Meu tio animado com aquilo se adiantou confessando:
— Lucinha, vou assumir, eu também não aguentei e bati uma punheta na minha sala quando cheguei lá. Pensava em você deliciosa naquela calcinha.
— Nossa, só essa brincadeira deixou o tio com tanto tesão assim?
— Sim, minha sobrinha, eu estou sem mulher há muitos meses já. Me desculpe, eu não resisti.
— Não precisa pedir desculpa, tio. Você bate punheta quando quiser.
Eu ri da minha própria reposta, e emendei:
— Você é tão bom para nós, merecia até mais um pouquinho.
Depois eu olhei para o Gui curiosa e perguntei:
— E você, amor, bateu punheta também?
— Como? O tio é o patrão, ele pode. Eu fiquei foi ralando o dia todo, quase errei nas contas das receitas e despesas.
Nesse momento nós três caímos na gargalhada. Eu disse:
— Amor, essa conversa me deixou cheia de vontade de novo. Vamos tomar um banho que eu quero você antes do jantar.
O tio na hora deu uma cartada digna de campeonato de pôquer:
— Será que algum dia eu vou ter essa oportunidade?
Eu olhei para ele com jeito de professora que fala com o aluno novinho:
— Tio, a gente pode brincar como a gente já fez, mas a minha “pepekinha” é do Gui. Se você respeitar a gente pode fazer outras brincadeiras mais vezes.
— Claro, Lucinha, eu vou adorar com certeza. Por favor.
Ele percebeu que chegara no limite. Então nos disse:
— Vou para casa e espero vocês para o treino então.
O tio Silvio saiu e foi para a casa dele. Nós entramos no banho. Logo começamos a conversar: Guido falou:
— Lucia, eu não quis falar na frente dele, mas você superou tudo que já fizemos. Desse jeito eu estou ferrado mesmo com você.
— Para, que é isso seu bobinho? Eu não disse que você ia gostar?
Eu fui dar um beijo nele sorrindo de modo sedutor e ele conhecia aquele sorriso. Pensava safadeza. Ele perguntou:
— Você está brincando, mas já percebeu direitinho que o tio já quer comer você, né? Ele está tarado, quase pediu isso abertamente.
Eu estava bem segura ao responder:
— Tadinho, amor, ele está na seca né? Está certo ele de querer. Se ele não quisesse eu ia ficar brava. — Dei um sorriso safado e continuei — Mas, ele pode até querer, e se você não liberar sabe que não vai rolar.
Guido estava pensativo e resolveu se abrir:
— Sabe Lucinha, desde criança admiro o tio Silvio por ser uma pessoa alto astral, que trata todos bem. Ele sempre foi muito atencioso comigo. E eu sempre ouvia elogios sobre ele também por ele ser bem-sucedido na carreira. Como eu não tenho um pai desde pequeno, ele foi uma figura masculina importante na minha vida. Quando passamos a conviver eu o admirei ainda mais, tanto em casa pela atenção que dá à nós, como na empresa, pela forma como ele se porta diante dos funcionários. Impõe sua autoridade e liderança sendo respeitado por todos. Com isso, ao ver essa pessoa que eu tanto gosto babando pela minha esposa igual uma criança querendo doce, me provoca muito tesão. Eu posso assumir sem medo para ele a relação liberal que eu tenho com você. E se ele antes pudesse ter dúvidas de que eu gostava das brincadeiras, essas dúvidas certamente acabaram hoje.
Fez uma pausa e viu que eu o observava com atenção. Contou:
— Passei o dia todo de serviço trabalhando, mas com o pensamento na safadeza dos dois. Eu sei que você está adorando esse jogo e meu tio mais ainda. É nítido o tesão cada vez maior que ele sente. E eu também tenho que reconhecer que me excito demais com tudo isso. Mas, no meu íntimo um temor existe. Você se encantar pelo tio perdidamente a ponto de me transformar em um corno manso. Na volta para casa eu e o tio conversamos sobre algumas questões do trabalho, e eu sentia que o tio estava apenas dando voltas para poder chegar no assunto que ele queria. Fui dando corda no papo, mostrando estar tranquilo, até que ele voltou a elogiá-la e falar: “Vocês são um casal com mente aberta. Eu estou adorando essa amizade. Me tem feito muito bem. ” — Foi quando ele perguntou: “Será que vocês não gostariam de ir na minha casa mais tarde dançar um pouco para não fazer feio amanhã no forró? É que faz tempo que eu não danço nada. ” — Então, eu percebi claramente as intenções dele, e falei para ele que por mim tudo bem, e que perguntaria a você. Já adiantei a ele que eu não sou lá grandes coisas na dança e ele disse que também não, que era só para a gente se divertir um pouco, descontrair e tomar uma cerveja. Mas eu sei que ele quer criar situações para ficar agarrado com você.
Eu perguntei:
— Mas o que tem de mais a gente dançar um pouco ali na casa dele?
Guido respondeu:
— Eu não tenho certeza de nada.
— Mas nada disso vai acontecer amor.
Ele aproveitou para questionar:
— Como pode dizer isso com tanta firmeza? Você está taradinha também, se esfregou nele, molhou até a calcinha fazendo o showzinho para ele.
— Para vocês dois, Gui. Fiz show para os dois. É bem diferente. Quero primeiro provocar você. Se fosse só para ele não ia acontecer nada, ele ia ficar chupando o dedo.
Guido parecia que ainda tinha questões a testar:
— E se ele a agarrar quando estiver dançando, o que você vai fazer?
Eu olhei nos olhos dele com franqueza:
— Amor, se a gente for lá na casa dele, você sabe que isso vai acontecer, ele vai me agarrar, passar a mão, me apertar, e eu vou deixar. Se você não quiser isso, se não gosta dessas coisas, melhor dar uma desculpa para ele agora e a gente nem vai.
Guido ainda tentava se justificar:
— Eu quero ir, você também, mas está me batendo um medo...
— Medo de que, seu bobo? O tio é muito legal com a gente, respeita demais, só tenta avançar um pouco, mas respeita os limites, então vamos ser legais com ele também. Ele merece.
Guido finalmente não resistiu e perguntou:
— Mas você está querendo não está? Está gostando disso?
— Eu estou adorando “mor”, e gosto mais ainda quando vejo que você fica cheio de tesão, ciúme e de medo ao mesmo tempo. Relaxa “mô. Tem medo do quê?
— Tenho medo de virar um corno...
Eu na hora sabia o que o excitava, agarrei, dei um beijo gostoso, e perguntei:
— Fala, você sente tesão em imaginar eu dando para ele “mor”?
Guido como sempre disse a verdade:
— Fico alucinado de pensar isso, mas, morro de medo e ciúme também.
— Não precisa ter medo “mô.
Abracei e fui falar no ouvido dele bem assoprado:
— Perde o medo safadinho, você tem tesão, deixa rolar, você vai gostar de ser corno.
Senti o Guido estremecer inteiro. Eu dei uma parada, esperei ele suspirar para tomar fôlego e frisei bem:
— E só vai ser corno se você quiser.
Ele suspirou mas continuava excitado.
— Tudo bem então, só não exagera muito.
— Agora sim, amor. Você falou certo. Vou provocar, você vai gostar, e se você achar que está demais é só me dar um sinal.
Guido soltou uma exclamação:
— Puta que pariu, quem mandou eu casar com uma safada de mão cheia?
Eu ri muito contente e devolvi:
— E quem mandou eu casar com um marido que tem tesão de me ver com outro e adora a mulher bem safada?
Guido já estava convencido. Ali estávamos os dois excitados e com muitas fantasias. Terminamos o banho e fomos para o quarto nos agarrando. Guido parecia tarado. Beijou e lambeu a minha orelha, passou pelo pescoço e chegou nos seios, chupou um, depois o outro. Eu gemia deliciada. Ele desceu lambendo até o meu umbigo, depois passou a língua na virilha e finalmente chupou bastante minha boceta melada, carnuda e volumosa já fervendo de tesão. Depois de uns dois minutos, caímos num 69 e quase o Guido queima a largada com as minha mamadas na rola dele. Então, rapidinho ele já tratou de ir metendo em mim, chamando de ‘putinha’, ‘safada’, ‘cachorra’, enquanto eu pedia ‘me fode, gostoso’, ‘garanhão’, ‘macho tesudo’, meu ‘corno safado’, e vai por aí. Nós dois estávamos cheios de volúpia e não demoramos muito mais do que uns dez minutos para gozar:
— Vai gostoso, come sua puta, mete essa pica em mim.
— Que boceta mais gostosa, quem é o dono dessa boceta?
Eu respondi rindo:
— Ela é sua, meu corno safado. Quer que eu dou ela para o seu tio pirocudo?
Ele redobrava as estocadas:
— Então rebola na minha pica, putinha.
— Ai, amor, eu vou gozar no seu pau, delicia. Posso gozar no seu pau?
— Pode. Goza que eu vou gozar também, gostosa.
— Goza na minha boceta, quero ficar com seu gostinho nela.
Senti ele bombeando com pressão e gozamos juntos. Foi delicioso pois estávamos muito excitados. Depois, ele saiu de dentro e se deitou ao meu lado. Ficamos abraçados. Dois minutos tentando recuperar o fôlego. Ele disse:
— Nossa, Lucinha, que transa gostosa.
— Que delícia, amor. Foi rápido, mas foi delicioso, você estava inspirado.
— Você com sua safadeza e provocações que me faz ficar assim, sua safadinha.
Eu perguntei:
— Sente tesão em pensar que pode ser corno né?
— Fico louco de tesão “mô”, e também tremo de medo.
Eu então já foquei no que viria pela frente:
— Não esquenta. Diz aí, amor, lá no tio, a gente vai que horas?
— Vamos nos arrumar logo, mas controla essa safadeza hein
— Pode deixar meu amor, relaxa, vamos só brincar do jeito que fantasiamos. Se não gostar de algo você fala. Então, me ajuda a escolher a roupa que eu vou usar
— Hein? Como é? Eu que vou escolher a roupa para o meu tio ficar tarado e agarrando você?
— Isso mesmo, vai, amor, cumplicidade. Me ajuda, eu quero algo bem sensual
— Lucia, de qualquer jeito que você ficar já vai estar linda.
— Mas eu quero que você decida, Gui. Tem que ser cúmplice. Você que vai me vestir bem provocante para deixar o tio bem tarado.
Guido olhava com a cara meio contrariada, mas eu estava rindo. Eu sabia deixar meu marido maluco. Aquela cabeça dele também não parava de pensar safadeza um minuto. Ele pegou uma blusa de seda verde escuro tomara que caia, que chegava somente até na linha do umbigo. Eu pedi:
— Escolhe um sutiã também, essa blusa não vai conter os meus peitos.
Guido disse:
— Eu quero deixar você muito sexy. Não precisa sutiã, está calor mesmo. Você quer ir de short ou saia?
— Você que sabe, amor, mas se eu for de saia você já sabe que ele vai pegar na minha bunda.
— Ele vai pegar na sua bunda de qualquer jeito.
Guido pegou uma saia curta, de cintura baixa, de seda cinzenta com babadinhos em baixo. E perguntou:
— Mas você vai de calcinha né?
— Se você quiser, sim.
— Ah, sem nada também é demais, tem que ir pelo menos de calcinha. Pode usar essa saia e essa calcinha, está bom?
Guido mostrou uma calcinha preta fio dental, mas eu apontei outra.
— Eu prefiro esta outra pequena de microfibra, sem costura, fininha, mais confortável para dançar. Parece que não uso nada.
— É bem mais fininha também, né? Só de encostar aí dá para sentir a sua “pepeka”
— Você não quer que ele encoste? — Eu falei passando a mão no seu pau que já estava ganhando volume novamente. Não tinha nem 10 minutos que a gente tinha gozado.
— Não, nada de encostar na “pepekinha".
Eu ri para ele o abraçando:
— Tadinho, cheio de tesão de ser corno e também com ciúmes da esposa safadinha
— É isso, acertou na mosca, sua maluca. Não pode facilitar.
— Por que não pode?
— Porque se deixar você dá pra ele que eu sei, sua sem-vergonha.
— Que isso “mô”, seu tio não arranca pedaço!
— Mas ele está louco para meter aquele pauzão na sua “pepekinha” e se eu deixar você deixa!
— Você que manda amor! Só dou se você quiser.
Colocamos finalmente a nossa roupa e fomos. Chegamos lá e o tio estava bem vestido com uma bermuda verde escura tipo militar, sapatênis, e uma camisa azul escuro de marca. Eu achei ele elegante e bem jovial. Nos recebeu com um sorriso, me abraçou e falou que eu estava linda, segurou na minha mão para eu dar uma voltinha e ficou de olho na bunda enquanto eu girava sorrindo para ele. Eu perguntei:
— Como é que eu estou, tio?
— Você está muito gostosa, sobrinha. De perder o juízo.
Eu contei:
— Foi o “mô” que escolheu minha roupa.
— Esse sabe tudo de safadeza.
E os dois sorriram. Ele me ofereceu um suco e cerveja para o Guido, pois eu não bebo quase nunca. Colocou um CD com um forró tocado baixinho e conversamos um pouco até eu e Guido começarmos a dançar. O tio aumentou o volume da música. Guido só sabe mesmo o “dois pra lá dois pra cá”, arrisca às vezes uma voltinha mais básica, mas realmente não tem esse dom de dança. Já eu danço bem e acabo facilitando as coisas.
No meio da dança nos beijamos, sorrimos, encoxamos, tudo normal que um casal casado faz quando dança forró. Quando terminou a música eu chamei o tio Silvio, e o Guido foi sentar no sofá. No início foi como uma dança entre amigos, mas nós fomos aos poucos aproximando os corpos cada vez mais, e em cada rodadinha ele olhava para a minha bunda, depois me puxava, encoxava, pressionava o corpo dele contra o meu e eu aceitava aquilo sorrindo. Queria estimular o tio a se soltar. Ele dançava um pouco melhor do que o Guido, não era muita coisa, mas eu o elogiei, falando que ele dança bem e tem pegada. O tio ficou bem contente. Ele devolveu que eu tenho um rebolado delicioso. No final da música ele já estava de barraca armada, e eu olhei para o pau dele estufando a bermuda e sorri para ele, maliciosa, sem falar nada. Não precisava, era para ele saber que eu estava contente e estimulando aquilo. O gostoso era provocar na frente do Guido.
Nas músicas seguintes, nós fomos treinar outros passinhos, então a gente revezava no meio da música, parava para eu mostrar como era o movimento etc... E no meio de uma música eu dançava um pouco com o Guido, até ele aprender o passo, e o tio muito ousado chegou por trás e me encoxou. Eu fiquei entre os dois sorrindo para eles. Eu sentia a pica dura do tio colada na minha bunda. Ficamos assim um pouquinho e depois eu me virei ficando de frente para ele abraçada, com o rosto colado no pescoço dele e o Guido me encoxando por um minuto ou mais, dançando, até que ele deixou eu e o tio juntos e foi se sentar de novo no sofá. A música terminou um minuto depois e eu desfiz o abraço e fui descansar junto com o Guido no sofá. Tio Silvio ficou em pé de frente para a gente exibindo o volume do pau sob a bermuda. O safado estava tarado e não escondia.
Eu com medo de que o Gui não gostasse do que eu estava fazendo, tomei o cuidado de ficar um pouco sentada com as pernas fechadas, mas às vezes eu separava naturalmente as pernas um pouco e devido ao tamanho da saia curtinha eu sei que o tio via um pedaço da minha calcinha. Eu já sabia que o Guido estava com um tesão danado só de ver ele tarado na esposa dele sem disfarçar. Aquilo para mim era também muito excitante. Eu disse baixinho:
— Olha lá “mô”, o negócio é grande e está muito duro.
Guido me olhou e perguntou:
— Você está gostando de sentir ele não está?
Eu respondi disfarçando:
— O que eu mais gosto é ver você desesperado, gostando de assistir e de saber que eu gosto.
Então o tio perguntou:
— Está começando a fazer calor, posso tirar a camisa?
Tratei de responder:
— Claro, tio. Está em casa. E pode tirar você também, amor, se você quiser.
Guido tirou a camisa e eu logo montei a cavalo sobre o seu colo de frente para ele e de costas para o tio Silvio. Ficamos nos beijando. A minha calcinha se esfregava na bermuda bem em cima do volume, e fiquei rebolando o quadril, chamando meu marido de gostoso, e ele me chamando de safada, um sorrindo para o outro. Naquela posição a minha saia erguida devia estar tapando somente a parte de cima da bunda, e o tio Silvio em pé de onde ele estava no meio da sala só observava eu me esfregando no Guido. Até que eu disse que ia dançar com o tio novamente:
— Vou brinca mais um pouco amor.
Ele sorriu sem dizer nada. Dei mais um beijo nele e me levantei. Fui até ao tio e abracei, colocando os braços sobre os ombros, colando o rosto no pescoço dele de novo e dava beijinhos de leve enquanto a gente rebolava juntinho ao som da música. Aquilo devia deixar meu tio alucinado. Eu sabia que o Guido só de ver aquilo devia ficar de pau latejando. E o tio começou a passar a mão na minha bunda por cima da saia. Eu rebolava dançando colada nele. Nossa eu fiquei toda arrepiada ao sentir o calor do corpo do tio encostado no meu. Ele fervia e eu também. Depois de um tempo ele colocou as duas mãos na minha bunda, e por fim, já estava enfiando uma mão por baixo da saia sentindo a minha pele macia da coxa e da nádega. Eu chegava a ficar mais na ponta dos pés para dançar e empinar mais a bunda enquanto beijava o pescoço dele perto da orelha e falava baixo, mas suficiente para o Guido ouvir:
— Que mão gostosa, tio, macia e quente. Está gostando de sentir a minha bunda?
— Estou adorando, sobrinha, que bundão gostoso você tem.
Eu perguntei bem maliciosa:
— E essa coisa dura aqui me empurrando na barriga, é tudo por causa da minha bunda?
Eu perguntei aquilo colando mais ainda o corpo nele, rebolando, e sentindo o pau duro dentro da bermuda se esfregando na barriga.
Ele então disse:
— Esse aí é o Tiozão, minha sobrinha gostosa. Ele quer muito conhecer você.
Eu ri daquilo e perguntei:
— Sério, ele tem nome? Tiozão porque é grandão?
— Ele é grande, mas é bonzinho.
Do nada ele comentou:
— Essa bermuda já ficou muito apertada, posso ficar de cueca?
— Pode, a casa é sua, fica à vontade tio, mas antes, pega uma água para mim?
Quando a música terminou nos separamos, ele foi na cozinha e eu logo sentei do lado do Gui no sofá e perguntei:
— Está tudo bem, amor?
Vi meu amor suspirar fundo e tomar fôlego:
— Meu coração está saindo pela boca, mas estou controlando. Tranquilo.
Eu dei um beijo rápido nele e disse:
— Então se prepara “mô” que vai esquentar mais um pouco tá?
— Me dá outro beijo.
Nos demos um beijo de cinema, bem demorado, nossas línguas se enroscando, enquanto meu tio chegava na sala com a água que eu pedi, e uma latinha de cerveja para o Guido. Nos entregou as bebidas e logo retirou a bermuda. Olhou para o Guido e falou:
— Pô Gui, que calor. Tem algum problema eu tirar?
Vi o Guido pensando. Ele estava dividido, uma parte queria e outra não. Mas logo respondeu:
— Não, mas já retirou... está tranquilo... por enquanto.
Gui estava dando um sorriso simpático e olhando para o tio, disfarçando uma quase inevitável olhada na rola dele que já estava dura sob a cueca. Eu então pedi:
— Tio, coloca uma música mais lenta, já estou cansada de forró agitado.
Enquanto ele foi trocar o CD eu fui no interruptor e apaguei a luz. Ficou um pouco escuro, mas logo a luminosidade que vinha da rua e entreva pela janela da sala iluminava o ambiente, dando uma boa visão de tudo. Quando o tio voltou para o nosso lado começou a música ‘Cuida de mim’, do grupo ‘Forró do Muído’, na voz de Simone e Simária. Começa assim:
‘Me diz o que você quer que eu te faça, e eu te faço amor;
‘Me diz o que você quer que eu te diga e eu te digo sim’.
‘Me diz o que você quer que eu te dê e eu te dou meu bem tudo de mim
‘Eu faço o que você quiser pra te fazer feliz...
Pois bem, quando os eu e o tio ficamos de frente um para o outro, era impossível começar a dançar porque tinha uma barraca gigante armada na cueca. Eu olhei para o tio Silvio rindo e perguntei:
— Como a gente vai dançar assim, tio?
— Não sei, o Tiozão ficou assim por sua causa. — Ele respondeu rindo também.
O safado já estava bem saidinho e exibindo seu pau grande.
Guido do sofá só observava a safadeza começando. Eu sabia que ele estava tarado de ver aquilo. Então, peguei no pau do tio por cima da cueca e ajeitei para o lado. Cheguei a suspirar ao segurar na rola e imaginei que Guido devia ter sentido um calafrio vendo a cena. Nós dois ficamos então abraçados com o pau duro do tio de lado dentro da cueca, e forçando a minha barriga. Eu estava excitadíssima e falei com voz emocionada:
— Nossa! O Tiozão é muito grande mesmo, tio.
— Gostou? Ele está doido por você, sobrinha.
— Eu sei, eu sinto ele duro, mas fala para ele que não pode.
Minha resposta foi para tranquilizar o Guido, mostrando certo controle emocional meu. Finalmente eu e o tio começamos a dançar agarradinhos só rebolando de leve, curtindo bastante o ritmo mais lento, e a letra. Eu me esfregava, colei os lábios no pescoço do tio, sentindo o cheiro perfumado dele, e ele já lambia a minha orelha. Estávamos namorando abertamente na frente do meu marido. O Tiozão pulsava na cueca. Eu sentia meu coração acelerado e sabia que o do Guido também estava. Mas o tesão só aumentava.
O tio já sem cerimônia e louco de desejo colocava novamente as mãos na minha bunda por debaixo da saia, e eu deixava e seguia rebolando. Eu bem safada estava adorando deixar ele bolinando a minha bunda na frente do Guido. E o tio estava alucinado por isso. Até que o tio me puxou mais forte e deu um aperto daqueles de separar as minhas nádegas. Aí eu falei no ouvido dele, bem sedutora:
— Devagar, tio, eu gosto mais devagar.
Imaginei que só ouvir aquilo naquele tom sussurrado já era de deixar o Guido muito maluco. Ele sabia que eu estava cheia de tesão também. O tio falou:
— Que bunda gostosa, Lucinha, eu não resisti.
Eu com o rosto colado no pescoço dele, o tio sem camisa, olhei para o Guido sorrindo, sem o tio perceber, e vi que ele estava catatônico, num misto de tesão e ciúmes que o deixaram inerte, totalmente estático. Entendi aquela inércia como aprovação dele, então continuei rebolando a bunda na mão do tio Silvio, que esticou ainda mais o braço, me puxou para mais junto dele e enfiou os dedos entre as minhas nádegas, passando perto do cuzinho, só protegido pelo tecido fino da calcinha. Então eu disse para o Guido ouvir:
— Olha essa mão boba tio, seu safadinho, já está indo longe demais.
Mas eu não me afastei e nem tirei a mão dele dali. O tio fingiu que nem ouviu e continuou agarrado na minha bunda e me pressionando contra ele. Eu ainda rebolava no ritmo da música, mas o tio só fingia que estava dançando. Com o corpo que ficou roçando na minha barriga o pau duro acabou saindo da cueca por cima e encostando na minha barriga. Eu senti aquilo, olhei pra baixo na penumbra e peguei no pau dele para colocar de novo na cueca. Nessa hora vi de relance que a rola do Guido também quase explodia de tesão dentro da bermuda. Eu peguei no pau do tio com aquele gesto de segurar mesmo a rola e ele pediu:
— Deixa o Tiozão fora da cueca, sobrinha.
Eu abri um sorriso malicioso e falei manhosa:
— O Tiozão está muito do “saidinho” tio.
Mas não tirei a mão do pau dele, e fiquei alisando. Na hora eu já sentia o cheiro gostoso e excitante do pau dele soltando uma baba meladinha pela cabeça.
Vi que o Guido assistia chapado, expressão de tarado. Ele via a esposa acariciando a pica do tio na frente dele, e sabia que eu devia estar muito tarada naquela rola. Meu corpo se arrepiou inteiro e acho que o do Guido também. Tomado por uma excitação louca, vi que o Guido acabou tirando também a bermuda e ficou ali massageando o pau por cima da cueca, enquanto assistia a cena de ver a esposa acariciando o cacete encostado na minha barriga. E o tio se deliciava passando as mãos à vontade na minha bunda bem na frente do meu marido. Ele alisava e às vezes dava umas apertadas de leve. Eu suspirava com os apertões e beijava o pescoço do tio. Os beijos já eram mesmo molhados. Eu estava louca para dar, minha boceta latejava, mas me segurava provocando os dois safados. Nós três tínhamos a respiração bem ofegante. Quando a música terminou nós dois nos afastamos um pouco, eu sorri para o tio, olhei para a rola gigante e exclamei:
— Nossa, tio, esse Tiozão é bem roludo hein!
Ele riu e respondeu:
— E todo seu, Lucinha! Aproveita.
— Que gostoso que é!
Então eu me virei mais um pouco para ficarmos de lado e poder olhar o Gui, forçando o tio a virar também. Olhei para ele e exclamei de propósito:
— “Mozinho”, (quase falei corninho) olha só, isso é muita pica para um homem só. O Tio é exagerado!
Eu sorria maliciosa. Guido sorriu também, mas no fundo o coração dele devia já estar quase desfibrilando. Como aquilo me dava tesão! Era demais.
Uma outra música havia começado e eu já tinha perdido a timidez e batia uma punheta de leve para o tio, sem nenhum receio de fazer aquilo bem na frente do meu marido. Aliás o mais gostoso era ser diante dele. O tio ofegava e gemia satisfeito. Hora eu segurava a pica e ficava punhetando, hora só passando os dedos, alisando, sentindo a textura. Eu estava abraçada meio de lado para deixar a rola do tio mais livre, e desfrutava daquilo com um prazer muito louco. O pau já estava completamente para fora da cueca e nós ficávamos abraçados com a coxa do tio entre as minhas. Era preciso um autocontrole enorme de nós dois para não partir para o sexo completo. O tio esticou o braço novamente levando a mão pela nádega em direção do meu rabinho e dessa vez eu facilitei, virando mais a bunda para o lado da mão. Ele agarrou na bunda e eu tirei a mão do pau e o abracei mais apertado e empinei a bunda mais para trás.
Eu sabia que mesmo na penumbra o Guido via a posição da mão dele encaixada, e eu empinadinha na ponta dos pés rebolando, sentindo os dedos no meu rego, e sussurrando no ouvido do tio:
— Ah, que gostoso! Passa de levinho, sem enfiar. Está muito bom.
O safado já estava passando os dedos no rego bem sobre o meu cuzinho, e não se contentou. Pouco depois ele deu mais uma esticada no braço levando a mão na direção da boceta. Nisso eu sussurrei:
— Aí não, tio, ela ainda está gozada com a gala do Gui.
Ele tirou a mão, olhou para o Guido e falou:
— Esse meu sobrinho sortudo e safado...
Eu ri para o Guido, e me soltei do abraço. Pensei que não deixava de ser um elogio a ele, mas eu pensava, será que ele não pensou “chifrudo” em vez de sortudo?
Eu ri olhando para o Guido e me soltei do abraço, pegando novamente no pau do tio e acariciando. Eu queria me certificar que meu “mozinho” estava aceitando tudo. Me veio na memória eu falando para ele: “Perde o medo “mô”, você vai gostar. E só vai ser corno se você quiser. ”
Gui estava de novo batendo uma punheta de leve, e eu e o tio sorrindo e falando besteiras, a mão dele continuava na minha bunda, mas não procurava mais o cuzinho. O tio fazia cara de prazer com o meu toque no seu pau e só pedia para continuar.
Eu pensei: “Meu marido escolheu a roupa para eu vir bem sexy, sabia que o tio ia me agarrar, e deixou eu fazer o que tenho vontade, pegar no pau dele e masturbar, e vejo que ele está muito tarado de assistir isso. Então, por que ele tem medo de assumir que gosta? ”
Quando a música acabou eu e o tio nos abraçamos bem forte, felizes com a brincadeira e eu falei rindo:
-— Esse Tiozão está demais hein tio, qual o tamanho dele?
— Eu nunca medi, docinho. Se você quiser depois a gente mede.
Eu ri da proposta dele e nisso começou a próxima música: ‘Selinho na boca’ (Selinho na boca la la la la la, Intimidade doida la la la la la), e nesse embalo nós dois ficamos nos agarrando. Ele com a mão na minha bunda de novo e eu batendo lentamente e de forma já bem assumida uma punheta de lado para o tio. Aproveitamos e demos finalmente alguns selinhos, rindo um para o outro, inspirados pela letra da canção e no meio da música nós dois finalmente nos beijamos mesmo com vontade, enrolando as línguas. Foram beijos intensos, bem chupados. Ele mais ousado tirou as mãos da minha bunda e foi passando nos meus seios sobre a blusa. Eu deixei passar sem reclamar, então ele enfiou os dedos pela parte inferior da blusa e foi subindo suspendendo o tecido, expondo os meus seios e pegando neles enquanto nós dois nos beijávamos. Cada beijo chupado minha xoxota se contraía de tesão. Quando o tio foi abaixar a cabeça para chupar o peito eu falei:
— Só as mãos, tio. Está muito bom assim.
— Deixa eu chupar um pouco, minha sobrinha tesudinha. Estou louco de vontade.
Eu sentia minha xoxota piscando. Mas falei:
— Hoje não, senão a gente vai acabar fazendo besteira tio. Já está difícil de segurar.
Ele ficou olhando meus seios e voltou a pegar, segurando os mamilos entre os dedos enquanto eu o punhetava. Eu gemi de prazer:
— Isso, tio, está gostoso... Aperta de leve.
Ele exclamou:
— Eu não aguento mais.... Que peito gostoso. Eu quero gozar, Lucinha.
Na mesma hora eu aceitei e acelerei os movimentos da punheta e estimulei:
— Isso, goza, tio, goza comigo batendo punheta nesse pauzão para você. Que tesão de pau tio!
Eu sabia que o Guido devia estar também quase gozando e falei baixo para o tio:
— Meu “mozinho” vai gozar só de ver você gozar comigo.
O tio ficou doido ao ouvir.
— Ele gosta de ver a esposa bem tarada né?
Eu fiz: “Ahã”
O tio, hora colocava a mão no meu seio, outra hora na bunda, e gemeu:
— Que punheta mais gostosa, que mão macia, assim eu vou gozar, sua safada.
Eu me posicionei mais para o lado dele facilitando para masturbar e dando boa visão para o Guido. E continuei a punheta cadenciada olhando aquela jeba enorme, e falando quase gemendo:
— Vai tio, isso, goza, que pauzão gostoso, goza gostoso, isso, goza.... Para a gente.... Que tesão! Nós queremos isso tio, gozaaa.
O tio soltou um gemido profundo agarrando forte a minha bunda com uma das mãos, me puxou contra si e tremendo começou a esguichar os jatos fortes de porra que voavam e caíam no chão, ficando um pouco ainda escorrendo na minha mão. Ele gozou forte durante uns quinze segundos com contrações do pau e eu masturbei até o fim. Após isso, nós dois nos beijamos novamente com muito desejo e ficamos nos olhando, sorrindo. Falei com volume suficiente para o Guido ouvir:
— Que gostoso! Que tesão que me deu...
Meu tio com aquela cara de saciado pós o gozo não conseguia falar e eu ainda fiquei acariciando a jeba durante uns segundos até que foi ficando mais mole.
Então, eu dei uma olhada cúmplice para o Guido, coloquei a pontinha da língua para fora da boca, e criando coragem me abaixei para dar um beijo na cabeça da pica toda melada. Minha boca se melou toda. A seguir me endireitei rindo para o Guido, e fui para sair da sala dizendo que ia ao banheiro. Enquanto me afastava vi o tio meio zonzo, indo se sentar no sofá ao lado do Guido com aquela caceta enorme ainda fora da cueca, ficando meia bomba. Exclamou:
— Sobrinho, que é isso! Que mulher espetacular você tem.
Em vez de entrar no banheiro eu fiquei oculta pela parede do corredor escutando o que eles iam dizer. Guido falou:
— Que loucura. Não sei como não gozei vendo essas cenas.
O tio ofegava:
— Sobrinho! Eu fiquei muito tarado. Que delícia. Você é um cara de muita sorte.
— É tio, tenho sorte, só que ela agora está safada demais, mesmo. E eu adoro.
Ele comentou:
— Se com a mão ela faz isso, imagina com aquela boca, deve ser uma delícia.
Guido ainda excitado falou:
— Eu fiquei tomado pelo tesão de ter visto tudo isso, e percebendo o estado de excitação que todos havíamos atingido, já estava achando que ia ver o circo pegar fogo. Ele olhou para o tio e depois de uma pausa falou:
— Achei que o tio ia chupar os peitos dela, pois ela adora, e depois sem mais controle ela ia cair de boca na sua jeba. Ainda bem que ela se segurou.
Guido deu outra pausa, e vendo que o tio estava calado disse:
— Mas ver minha mulher colada no tio, na ponta dos pés, segura pelas suas mãos na bunda dela e ela masturbando esse pau imenso, quase me faz gozar na hora.
O tio ofegante finalmente falou bem baixo para ele, mas eu escutei:
— Sobrinho, fiquei imaginando a boca da Lucinha chupando a minha rola.
Guido murmurou:
— Meu medo era ela perder o controle.
Eu não fui ao banheiro, lambi meus dedos melados de porra e logo voltei. Passei na cozinha e peguei um pano de chão. Joguei na sala sobre a porra do tio, mas ele falou:
— Deixa isso, docinho. Eu limpo tudo depois.
Eu então fui para perto e sentei entre os dois no sofá. Falei para o tio:
— Guarda isso aí, seu safado, que eu sou uma mulher casada.
Dei um sorriso safado e virei para beijar o Guido falando:
— Você não gozou não, né amor?
— Não, nem sei como me segurei.
— Então, daqui a pouco você é meu de novo, delícia, que eu estou morrendo de vontade. Fiquei louca com isso.
Tio Silvio tratou de oferecer:
— Vocês podem transar aqui mesmo se quiserem.
Eu respondi:
— Eu ainda tenho vergonha de fazer com alguém vendo, tio.
Ele respondeu:
— Nem está parecendo a Lucinha que eu conheço, que me fez gozar gostoso agorinha!
Com essa, todos acabamos rindo.
O tio estava ficando mais à vontade. Naquela hora, para mim e para o Guido o desejo era imperioso. Então, agradecendo, nos despedimos do tio, eu dei um selinho nele e ele deu um tapa de leve na minha bunda. Atravessamos o quintal e já chegamos em casa tirando nossas roupas. Gui me colocou na cama, arrancou a calcinha e chupou a boceta que estava toda melada, escorrendo de tesão, e quando eu fui chupar o pau dele Guido falou:
— Ficou gamada na pica do tio, né sua safada. Deu até beijinho
— Nossa, amor, que pau lindo, tem até nome, você gostou do beijinho que eu dei?
— Eu achava que você ia chupar, sua putinha. Quase morri...
— Olha, não me provoca que eu chupo hein? Quer eu chupe?
— Você não chupou porque não quis.
— Ah, safado, então você vai ver. Depois não reclama, amor.
— Safada, eu vi, teve até dedo passando no seu cuzinho.
— Nossa, verdade, que delícia, eu arrepiei toda. Mas você também gostou de tudo que eu vi.
— Eu fiquei maluco, quase que comi você lá mesmo, na frente do tio.
— Se você come na frente dele ele ia querer me comer também, você sabe né?
— E você ia querer dar para ele?
— Vontade me deu, na hora eu estava louca “mô”, mas na sua frente eu ia ficar com vergonha. Quase fiz você de corno hoje.
— E tem coragem de fazer isso comigo?
— Eu falei que você vai ser corno quando quiser. Eu gosto, se quiser que eu dê eu dou.
— Safada, não pode ver rola e já quer dar! Abre essas coxas para eu meter em você.
Eu ergui as pernas e abri e ele me chamava de putinha e deu um tapa na minha cara.
Guido estava muito tarado e eu mais ainda. Exclamei:
— Bate na sua putinha que beijou a piroca do seu tio roludo.
— Toma, sua gostosa, e ‘plaf’. Vai deixar ele te bater assim na bunda?
— Na bunda pode, seu gostoso, você quer ver ele batendo na minha bunda?
— Quero sim, sua putinha.
— Ai amor, vou confessar, que cacete gostoso o dele. Me melei toda.
— Quer dar para ele safada? Quer aquela baita rola na sua bocetinha?
— Ah, “mo” eu quero. Quero ouvir você pedir que quer ser meu corninho.
Eu estava alucinada e ele também tomado pelo desejo. Eu virei o Guido de costas sobre a cama e fui por cima. Ele de barriga para cima e eu montei no pau gostoso e duro, pesando meu corpo no seu púbis, enfiando a rola até o talo, e ia rebolando com as mãos sobre meus ombros até que eu não resistia mais e anunciei o gozo:
— Eu vou gozar, delícia, ah amor, estou gozaaandooo.
Gozei intensamente, tremendo toda sentada na vara, e escorreu um gozo farto enquanto eu rebolava por um minuto. Em pouco mais um minuto eu esmoreci tombando ao lado dele. Guido montou em mim novamente e disse:
— Abre essa boceta safada que eu vou encher ela de porra. Ele bombeou bastante socando a rola até que anunciou o gozo, e eu pedi:
— Goza na minha boca, amor.
Num instante eu já fui chupar o pau e punhetar até que os esguichos começaram a jorrar na minha boca. Na hora lembrei do tio Silvio gozando, e imaginei eu tomando aquela leitada na boca. Minha xoxota piscava. Deitei ao lado do Guido, exausta, e ficamos abraçados rindo um para o outro.
— Que loucura a gente está fantasiando, hein sua safadinha?
Eu concordei e dei mais corda:
— Tão gostoso transar fantasiando assim.
— Lu, estou sentindo que se continuar assim eu vou ser corno mesmo e não vai demorar.
Resolvi ser mais transparente:
— Na verdade você já é corninho né “mo”? Me deixou punhetar o tio até ele gozar na sua frente e beijar a rola dele gozada. Só falta mesmo eu dar para ele. Mas só dou se você quiser.
Guido olhava surpreso para mim, que rindo dele falei:
— Verdade amor. Estou só esperando a sua vontade meu corninho. Basta querer e eu vou dar gostoso. Estou muito safada e tarada.
Ele sorrindo ficou me dando beijos na minha orelha, no pescoço, no rosto e demos um apaixonado beijo na boca. Ele disse:
— Amo você assim muito safada!
Eu então perguntei tentando testar o limite dele:
— Acho que você sentiu muita vontade de me ver dando para o tio hoje. Será que você vai querer ser meu corninho?
Guido não respondeu, nem disse mais nada. Achei que ele não ia dar linha naquela pipa de bobeira. O assunto morreu.
Depois tomamos um banho e fomos dormir.
Continua..
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Três estrelas sempre pena vim ler depois pois nota dez tbm
Que tesão gostosa lendo essa sequência, excelente conto!
Muito bom, Leon!!!
Valeu Leon, muuuuuuito excitante, delícia de narrativa. Vamos em frente....
Amigos obrigado por seus comentários. Foi e está sendo um grande prazer vivenciar esta história incrível de cumplicidade, de parceria, de provocações e da fantasias, pela ótica e sentimentos da nossa querida e deliciosa Lucinha. Me encantei com ela. E o Guido, um fetichista que reluta cheio de ciúme mas vais dando corda nas provocações. Não vou agradecer cada comentário mas sou grato a todos.
O tio meresse esse presente!
Caraaaaaaaaalho León !! , tá de sacanagem véi, que versão maravilhosa é está véi....kkkkkkkkkkkkkk
Leon sem palavras amigo milhões direto meu kkkkk
Está mesmo muito bom. O que já era bom, só evolui. Que parte excitante.