• Conto Fictício •
Prazer, eu sou Nala, tenho 18 anos e sou submissa.
Bom, sobre mim o que precisam saber é que sou acima do peso, mas sou alta o que possibilita que seja um peso equilibrado, tenho seios grandes (que minha dona ama), sou morena com longos cabelos cacheados e tenho 1.70 de altura aproximadamente.
Minha dona tem cabelos curtos também cacheados e sua pele é mais clara que a minha, também acima do peso e é um pouco mais baixa do que eu.
E o que vou contar para vocês aconteceu a partir do momento que eu cometi um erro (enorme) em relação ao nosso relacionamento no BDSM.
Em uma de nossas conversas visando evoluir nossa relação conversamos sobre e eu não concordei com falas dela e a minha pior atitude foi deixar claro que em relação ao assunto eu tinha mais conhecimento e propriedade para falar e defender meu ponto de vista... Percebi minhas falhas e quis me desculpar, mas minhas palavras não eram o suficiente, eu teria que me redimir para conquistar seu perdão ou passar toda a nossa relação implorando por ele se fosse necessário.
E seria! Não por toda a relação mas pelos momentos que ela iria me submeter a ela, para mim, seria uma eternidade.
Minha dona falou que estava chateada, mas estranhamente não discutiu mais e eu pude somente dormir depois de tudo e para ela o mesmo, uma boa noite de sono, era o que eu pensava. Acordo com ela me abraçando e era madrugada ainda, comecei a me aconchegar e lhe dou um beijo caloroso que convidava para sexo, como é de costume meu fazer e sinto suas mãos com um pano branco embebido com drogas serem pressionadas contra meu rosto, ao desfalecer ela passeia com suas mãos pelo meu corpo inteiro, trata de amarrar super bem minhas pernas e braços e me jogar no banco de trás do seu carro, detalhista como é não esquece de jogar um lençol para não levantar suspeitas, porém antes dedicada como também é começa a me fotografar de diversos ângulos que a mesma manipulava.
Minha redenção começa com ela dirigindo até um galpão alugado que por fora lembrava um celeiro bem cuidado, vasos enfeitavam a entrada, bom, isso não importa, porque a única entrada que ela pensava era a minha, que por vezes de tão apertada era fudida à força e ela desejava demais entrar em mim para me ensinar uma boa lição.
Que comece a ação, sou amarrada a uma cama com os braços e pernas abertas tal qual uma estrela do mar, havia uma almofada embaixo do meu cóccix deixando minha buceta e meu cu completamente expostos e ela obviamente não perde tempo, penetra seu dedo do meio em mim enquanto aperta meus peitos, beija minha boca enquanto está me fudendo com seu dedo muito forte e decide que já era hora de que eu a servisse, puxa meus cabelos fazendo minha cabeça ficar firme e bate no meu rosto com a outra mão algumas vezes cada vez mais forte, acordo extremamente assustada olhando para os lados com os olhos arregalados e escuto próximo ao meu ouvido:
— Não aceito desculpinha de puta assim tão fácil, você vai implorar para que eu aceite suas desculpas sua vagabundinha.
Sinto meu corpo esquentar no mesmo instante mas procuro ficar quieta e ela cospe na minha cara, sinto aos poucos sendo formado um rastro gosmento pela minha bochecha. Opto por não falar nada, levo um tapa tão forte no rosto que sua saliva voa do meu rosto e meus olhos enchem de lágrimas. Ela seriamente me olha nos olhos, aperta minhas bochechas até esbugalhar meus lábios e fala:
— Quando eu falar é para responder, quando eu cuspir ou bater é para agradecer. Hoje vai ver que não estou brincando, vai aprender a respeitar a dona que você tem.
Eu engulo em seco e respondo trêmula sem tirar os olhos dela por um segundo sequer:
— Sim senhora, obrigada senhora.
Sou vendada e sinto na minha pele uma superfície lisa de couro, ela defere um golpe na minha barriga, era uma chibata que ela estava usando, identifico três golpes depois, gemidos começam a escapar e sinto que estava começando a ficar úmida, muitos golpes nos meus mamilos, algumas vezes pegava bem em cima dos meus piercings, eu via estrelas.
Em determinado momento os golpes param e sinto sua língua me invadindo, passava no meu clitóris lentamente, aquela língua gigante me fudia inteira por dentro e eu sentia cada músculo da minha buceta se abrindo pra ser fudida por ela, meus gemidos já se tornavam gritos, me contorcia como se fosse integrante do cirque du soleil e ela simplesmente para e enfia três dedos em mim sem aviso e me manda calar a boca, eu me sentia muito usada e ficava cada vez mais molhada, ela fode com força e aperta muito meus peitos, meu clitóris pulsava e se exibia pra ela, sinto beijos enquanto sou fudida assim e quando estou perto de gozar ela para e sinto um golpe forte, meu corpo amolece inteiro e grito de dor. Mas ela havia dito: sem barulhos...