Adriene, o novo namoradinho, e o cinema pornô

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Data: 17/07/2022 06:59:02

Adriene chegou na sala, contando que ia sair com um namoradinho novo. Ele tinha 18 anos, e ela o tinha conhecido em um shopping de São Paulo, ele a assediara, e ela ficara encantada com ele.

Estava com um vestidinho de corte reto, frente única e com um grande decote redondo sobre os seios, curtinho, no meio das coxas, sapatilhas, e uma bolsinha pequena de puta cruzada no peito, levemente maquiada, perfumada e, como sempre, de aliança grossa na mão esquerda e tornozeleira de casada liberada no tornozelo direito. Fica extremamente graciosa assim, porque fica parecendo uma menininha de programa, embora sua bundona e seios grandes chamem a atenção, naquele corpo magrinho de menina, apesar de já ter passado dos 30 anos.

Contou que ele era do interior, havia entrado em uma das melhores universidades da cidade, e estava morando sozinho em um apartamento, e que talvez ela não voltasse para dormir, conforme fosse o encontro, pois estavam indo ao cinema. Imaginei o que ele ia fazer com ela no cinema, com aquele vestidinho que provavelmente não deveria ter nenhuma lingerie por baixo. Sentou-se no meu colo, me beijou e saiu.

Só depois me contou que ele havia marcado com ela encontro no centro da cidade, e a convidou para um cinema com filmes pornôs, com o que ela concordou. Quando entraram, ela já chamou muito a atenção, gatinha, bonita, sensual, e com um rapaz muito mais novo. Como iam entrar no começo da sessão, ficaram um tempo na recepção do cinema, com ela sendo descaradamente cobiçada pelos tipos que lá estavam, que inclusive olhavam para ela e acariciavam o pau, por cima da roupa. Antes de começar a sessão, ele foi ao banheiro masculino e a levou. Chegou lá ele disse que ia entrar em um box para fazer xixi, e pediu aos caras que estavam ali para que olhassem ela para ele.

Ela contou que em menos de cinco minutos, já estava com o vestidinho na mão, sendo acariciada, mordida, beijada e chupada pelos cinco homens que estavam ali dentro. Logo seu namorado voltou, e disse que poderiam comer o cuzinho dela, com camisinha e pagando a ele. Tirou o vestidinho das mãos dela, mandou que ela se apoiasse na borda de uma pia, e empinasse a bundinha, para ganhar um dinheiro para ele. Ela, extremamente excitada em se prostituir, submissa, fez o que ele mandou. Ele cobrou trinta reais de cada homem, exigiu camisinha, e deixou que sete comessem o cuzinho de minha esposa, parando porque a sessão ia começar. Eles se sentaram no meio de uma fileira em que havia um corredor atrás, no meio do cinema, e vários homens se sentaram ao redor, aos lados e na frente.

Mal começou o filme, o namoradinho dela pos o pau para fora, e mandou que ela mamasse durante algum tempo, colocando-a em seguida ajoelhada na cadeira, de costas para tela e de frente para o corredor de trás, e começou a comer o cuzinho dela. Logo chegou um homem com o pau de fora, querendo que ela mamasse. Ela estava adorando a situação, tirou da bolsinha de puta uma camisinha e deu para ele usar, mamando-o em seguida, até que gozou. Depois desse, foram mais quatro na boca, e depois do namorado, mais três no cuzinho. Pediu ao namorado que parassem e foi para o toalete se higienizar, só que as coisas não correram como ela espereva, embora não tenha reclamado – pelo contrário, até gostou! Encontrou com uma única mulher no banheiro, negra, grande e lésbica, e que ficou toda excitada com aquela menininha vestida daquele jeito naquele cinema, e a violentou, no banheiro mesmo, de todas as formas que conseguiu, o que não foi difícil, pois minha esposinha facilitou de todas as formas que pode. Quando terminaram, a mulher deu-lhe um beijo demorado de língua, quis o nº de telefone, que ela deu com prazer, higienizou-se e voltou para sua poltrona, ficando, até o final da sessão, sendo usada somente pelo namorado, embora outros tivessem tentado.

Quando sairam, ele perguntou a ela se já havia se prostituído, e ela confirmou, levada pelo marido, e que ela também adorava.

Foram, em seguida, para o apartamento dele. Ela ficou encantada com a localização – em um dos melhores bairros de São Paulo, o tamanho – 2 suítes e 2 dormitórios, e com a decoração, moderna e de extremo bom gosto. Ele a levou para o quarto, e lhe entregou alguns pacotes que eram presentes. Ela começou a abrí-los, e eram todos presentes finos, de muito bom gosto, mas sensuais e provocantes, com a nitida intenção de exibí-la. Par de sandálias vermelhas de amarrar até o meio das coxas, babydoll vermelho sem fio dental, microvestido preto de renda sem forro, sandálias pretas saltos agulha 10, tamancos verdes com um shortinho branco minúsculo e transparente … Ela perguntou a ele quando ela poderia usar aqueles presentes, e ele disse a ela que naquela mesma noite, quando viriam vários amigos dele para conhecê-la. Ela pediu para descansar um pouco, para estar disposta a noite, os dois deitaram, ele comeu a bocetinha dela, enchendo o ventre de minha esposa com o leite dele, e dormiram. Quando acordaram, ele tomou um banho rápido e foi ajeitar a sala para receber os amigos, e ela foi para um banho mais demorado, para se arrumar para a diversão da noite, porque já imaginava o que significava a visita dos amigos dele sem outras fêmeas presentes.

Foi para a sala com o microvestido de renda preta e saltos, sem nada por baixo, perfumada e bem maquiada. Quando apareceu, ele a apresentou a dois rapazes de muito boa aparencia que já estavam lá, e pediu que ela desfilasse para os dois, o que ela fez de forma bastante sensual. Ouviu todos os tipos de elogios e obscenidades dos dois, principalmente quando o namorado contou que ela era casada, e quando foi para o colo do namorado, ele mandou que ela ficasse um pouco no colo de cada um dos rapazes, enquanto discutiam os preços pelos “serviços” dela, que justamente por ela ser casada, deveriam ser mais altos, e aí ela entendeu que seria vendida a noite toda, pelo namoradinho, e ficou muito excitada com isso. Passou pelo colo dos dois, sentiu os paus duros no seu rabo, foi acariciada de todas as formas, beijada, enquanto eles discutiam com o seu “dono”.

Acertadas as “tarifas”, ela foi para o quarto de mãos dadas com o primeiro deles, um rapaz da altura dela, bem encorpado, e que mostrou seu vigor na cama, fazendo-a se sentir como uma verdadeira prostituta. Usou-a de todas as formas possíveis, bateu nela, provocou dor, e ficava cada vez mais excitado ao ver que ela gostava de tudo o que ele fazia.

Depois desses foram mais dois, e um deles contou que o namoradinho estava cobrando R$500,00 de cada um deles, por duas horas com ela.

Todos fizeram questão de levar o nº de telefone dela.

Quando terminou com esses dois, ele mandou que ela pusesse o tamanco verde com o shortinho branco, emprestou-lhe uma camiseta para que saíssem do prédio, e levou-a para um ponto com mulheres fazendo ponto na calçada para homens de dinheiro, todas jovens, bonitas, bem vestidas. Disse-lhe que só a levaria para casa depois que ela fizesse três programas, o que ela conseguiu rapidamente, só de tamancos e shortinho.

Ele a levou para o apartamento, de volta, encheu-a de champanhe que ela adora, e a usou até de manhã, enchendo-a de porra e levando-a para casa em seguida, só de tamancos, shortinho e camiseta, ainda alcoolizada, inteira lambuzada de porra, dizendo que cabia ao corno cuidar dela, ele só queria usá-la.

Chegou em casa 9 horas da manhã, com porra do namorado escorrendo pelas coxas, e contou como havia sido seu “passeio”. Eu a deixei só de tamancos, levei-a para o terraço do quarto, que dá para um bosque, coloquei-a com as mãozinhas na mureta, e comi o cú dela, que também estava cheio de porra, enquanto ela rebolava e gemia.

Quando terminamos, ela foi tomar banho e eu fui descansar. Na hora em que acordamos, disse a ela que queria que pusesse um dos biquinis minúsculos que eu havia dado a ela, que não cobriam praticamente nada do corpo dela, e que aproveitasse a tarde de sol quente para descer a piscina, e arranjar um namorado no prédio, e que ela só voltasse depois.

Desceu com um micro biquini verde bandeira, que contrastava com sua pele extremamente branca, um micro vestido frente única de cotton branco por cima, e tamancos de madeira verde bandeira, combinando com o biquini, saltos 10, com a aliança grossa, levemente maquiada e bem perfumada. Sempre com a tornozeleira na perna direita, mostrando que era casada mas liberada para outros homens.

Fiquei espiando do terraço, quando ela chegou lá embaixo, só havia três rapazes brincando na piscina. Todos pararam para olhá-la quando tirou o vestido, a tanga era fio dental, e entrava na racha e o fiozinho atrás se perdia na bundona dela e o top eram dois triangulozinhos que mal cobriam os bicos dos seios, ficando os deliciosos seios dela totalmente a mostra. Deitou-se em uma espreguiçadeira para tomar sol, e eles cochichavam entre eles e não tiravam os olhos dela. Telefonei-lhe e disse para ser mais generosa com eles, se mostrando mais. Ela estava deitada de barriga para cima rapidamente dobrou uma das pernas, e afastou a outra um pouco, deixando aos rapazes o visual promissor de sua bocetinha. Logo eles se armaram de coragem, e se aproximaram dela para conversar. Ela se sentou, rapidamente um deles se preocupou em levantar o encosto da espreguiçadeira para ela ficar confortável, conversaram um pouco, ela se levantou e os quatro desapareceram de vista, voltando um tempo depois. Entraram na água, jogaram bola os quatro juntos, eles sempre se aproveitando para se esfregar nela, e ela facilitando e se esfregando neles também, e uma meia hora depois, os três subiram, provavelmente para almoçar.

Ela ficou sozinha por volta de meia hora, e logo desceram três casais, as esposas com biquinis tão indecentes quanto o de Adriene, se sentaram ao redor dela para conversar. Logo, os maridos estavam ao redor dela, os três começando a acariciá-la, enquanto as esposas caçoavam e incentivavam, acostumadas que estavam a experiências de swing. Uns 15 minutos depois, Adriene veio para a parte coberta do prédio com os três maridos e desapareceu de minha vista ali. Continuei no terraço, tomando uma cerveja e olhando lá embaixo, até que os quatro reapareceram, Adriene enfiou seu vestido, pos os tamancos e voltou para casa.

Chegando, foi para o meu colo, como faz sempre, e começou a contar seu encontro com os vizinhos. Com o grupo dos jovens, os primeiros, disse que eles a convidaram para entrar no vestuário masculino, fizeram com ela ficasse sem biquini, só de saltos, fizesse chupeta em todos enquanto comiam o cuzinho dela, o que ela adorou, porque curte muito rapazes jovens. Disse que os maridos a levaram para a garagem do prédio, mais deserta e com menor risco de serem vistos e cada um deles usufruiu de todo o corpo dela, penetraram-na de todas as formas, enquanto mamou os cacetes de todos, engolindo todo o leite dos machos. Acabou sendo usada inclusive pelo zelador, que passou por lá e se mostrou um macho feroz, e contou que já havia marcado um encontro com ele para de noite, nas escadas do nosso andar.

Os dois grupos ficaram com seu telefone e o número de nosso apartamento, e agora frequentemente cada um deles, ou em grupos, vem passar algumas horas de prazer em nossa casa, com minha esposinha putona, na nossa cama.

Os encontros com o zelador nas escadas e se multiplicaram, estavam chegando a dois ou três quase todos os dias, e agora ela se prostitui para ele em nossa cama, e pela casa toda.

E a "clientela" dela já não se limita mais àqueles com quem ela ficou essa primeira vez, sempre trazem amigos, o que vai expandindo a rede de contatos e convites que Adriene recebe …


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Comentários

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Sou casado há 7 anos, sem filhos e quero admitir que levar minha esposa para o cine pornô sempre me deixava de pau duro pois sabia o que acontecia por lá. Minha esposa sempre foi muita fantasiosa como eu e qdo tínhamos amigos em casa, eu sempre a mandava colocar uma saia curtinha preta e branca que ela tem e sem calcinha e com uma blusa fininha e bem ampla e sem sutiã. Essa blusa é bem aberta pelos lados, dependendo da posição dela, dá pra ver o seio inteirinho. Mas, felizmente, um dia ela aceitou e isso me deixou cheio de tesão. Fomos em um cinema em Curitiba, tinha 2 lá. Ela vestida de saia curtinha, blusa ampla e sem sutiã e eu de moletão e sem cueca. Não durou 15 minutos e já vieram uns marmanjos sentarem do lado da gente. No lado da minha esposa sentou um carinha que acho não tinha mais de 20 anos. Ele estava de bermuda, bem amplo e pela marca dava pra ver que ele tava de pau bem duro. Eu gostei de ver e falei pra minha esposa que se ele pegasse a sua mão, era pra deixar e ela concordou. E assim foi, e não deu outo, ele pegou na mão da minha esposa e o colocou por cima da bermuda e minha esposa começou em amaçar ele e fazer o gesto de vai e vem e o garoto gemendo. Não demorou e o pau do garoto estava de fora e que coisa enorme, grossa, bem dura e já babndo. Minha esposa me olhou e me contou que o garoto quiz que ela o chupasse e ela queria minha autorização e claro, a deixei. Enquanto ela lambia o saco e chupava o garoto, ela não pode ver que do meu lado apareceu um garoto, cheio de intenções e começou a acariciar o meu pau por cima do moletão. Estava muito gostoso e não falei nada, deixei acontecer e foi ele mesmo que abriu o meu moletão e puxou o meu pau pra fora e começou a chupar. Gente, nunca fui chupado ou chupei algum pau mas admito, foi muito gostoso e deixei acontecer. Chegou outro carinha por traz de mim, com o pau de fora e duro e me mandou abrir boca o que fiz e ele enfiou pra dentro e comecei a mamar. O cara gozou ao mesmo tempo que eu, tomei o leitinho dele com muita vontade e dei o meu leitinho pra cara que estava me chupando e minha mulher, já tinha acabado de chupar o garoto e tinha levado o leitinho na boca e ela adorou, ela ficava me olhando e rindo e me falou: Só por isso te amo mais ainda, vi vc chupando e tomando leitinho de piroca e adorei e agora vou querer mais vezes e acertamos em voltar no dia seguinte, nós dois bem felizes. Tenho outras histórias para contarcom amigos em casa, com o irmão da minha eposa e amigos dele.

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Minha esposa também usa tornozeleira no lado direito, para o mesmo fim, e parece que ninguém conhece este código aqui no Brasil.

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Mas nem por isso elas deixam de ser comidas a toda hora, não? Os sobrinhos vem mamar nela a cada dois ou très dias e, não contentes, trazem amigos. Ela vive com a lactação produzindo ... Os velhos ficam loucos com ela, de leitinho ...

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