O segredo do meu marido

Um conto erótico de Ménage literário erótico
Categoria: Heterossexual
Contém 1907 palavras
Data: 15/07/2022 13:54:23
Última revisão: 15/07/2022 14:07:38

Essa é uma história de ficção inspirada em alguns autores que nós admiramos aqui na casa.

Roberto, desde que eu o conheci, quatro anos antes, era muito reservado. Ele havia acabado de chegar à cidade e de cara, nos entrosamos muito bem. Ele tinha 1,82m de altura, braços fortes e corpo bonito. Seu sorriso era encantador. Eu estava no quarto ano da faculdade de enfermagem e foi quando conheci esse rapaz que era muito simpático.

Meu nome é Janaína, Jana para os mais chegados. Sou negra, 1,76m, corpo malhado, seios médios e bumbum avantajado, característica do nosso biótipo.

Roberto parecia ser um homem muito carinhoso e atencioso com todas as pessoas ao seu redor. Todas as garotas do setor se encantavam com ele, até as casadas.

Apesar de toda essa simpatia, Roberto jamais falava sobre sua família ou sobre o seu passado. E lembrando de todas as coisas ruins que já haviam acontecido comigo, eu meio que entendia esse jeito fechado dele. Eu pensava que era uma forma de não trazer consigo, a bagagem de relacionamentos antigos. O que hoje em dia, é raro de se encontrar, pois cada vez mais as pessoas estão machucadas e na defensiva.

Uma coisa chamava muito a atenção no jeito dele, por mais que eu me fizesse disponível e interessada, ele nunca tomava uma atitude. Os dias foram passando, viraram semanas, que viraram meses… até que não aguentando mais, eu decidi dar o primeiro passo. No fim do expediente, eu o abordei:

- Me desculpe se estou sendo ousada ou passando dos limites, mas eu gostaria muito de lhe convidar para jantar.

Roberto me olhava um pouco surpreso. Eu fui direta:

- Eu sinto que você gosta de mim e não entendo o motivo de você ainda não ter me convidado. Eu também gosto de você e quero conhecê-lo melhor. E aí, aceita?

Roberto me deu um sorriso lindo. A verdade é que eu não queria perder tempo e nem fazer joguinhos. Eu já estava há quase um ano sem namorar e nesse mesmo tempo sem sexo. Anotei o meu endereço em um pedaço de papel, entreguei a ele e com um sorriso malicioso, disse:

- Você gosta de comida caseira? Espero você às oito da noite.

Me virei e saí. Minha isca estava lançada e agora eu precisava esperar que ele desse o próximo passo.

Cheguei em casa uma hora depois e comecei a preparar tudo. Um medalhão de filé com molho, arroz branco e salada simples de alface e tomate. Eu já havia comprado vinho e cerveja e estavam gelando. Tomei um banho caprichado e dei um capricho maior na depilação das pernas e a xoxota. Me sequei e fiz todo o ritual de hidratação do corpo. Nós, negras, precisamos ter mais cuidado com a pele, pois ela ressaca mais rapidamente. Em compensação, tem aquela temperatura um pouco acima da média que provoca a febre do desejo.

Coloquei um vestido mais solto no corpo e uma sandália rasteira básica. Eu gosto de usar meus cabelos soltos, mas por serem crespos e cacheados, são volumosos. Dei duas borrifadas no pescoço do meu perfume preferido, o Amour Kenzo Eau de Parfum. Eu sei que o olfato é um estimulante muito grande da libido masculina, traços animais ancestrais da nossa espécie. E estava me sentindo linda.

Nem acreditei quando o interfone tocou exatamente às oito da noite em ponto.

- Sra. Jana, o Roberto está aqui na portaria.

- Pode mandar subir. Obrigada.

Poucos minutos depois eu ouvia as batidas na porta. Dei uma última olhada no espelho e calmamente, sem demonstrar toda a ansiedade que sentia, abri a porta.

Roberto me olhou com muita admiração. Em sua mão direita, um pequeno vaso com uma planta. Ele disse:

- Espero que não se importe. Flores morrem rápido. Uma planta é uma lembrança mais constante. A propósito, você está linda.

Minha vontade era pular no pescoço dele e beijar aquela boca gostosa ali na porta mesmo. Mas me contive.

Terminei de preparar a comida enquanto tomávamos o vinho e conversávamos sobre quase tudo, menos família e passado. Jantamos e a química entre nós era incrível. Eu queria demais aquele homem, eu precisava que ele se apossasse do meu corpo e do meu afeto. E o meu desejo foi atendido. Cansado de esperar, enquanto eu lavava a louça e ele secava, ele acabou cedendo ao impulso. Não aguentamos mais e nos agarramos. Que beijo incrível! Que pegada!

Roberto veio me apalpando e me beijando e me fez sentar no sofá:

- Você é gostosa demais. É uma tortura trabalhar ao seu lado todos os dias.

Eu deixava que ele me conduzisse da forma que bem entendesse. Mas não resisti a levar a mão até aquele cacete que já estufava sua calça.

Roberto se levantou e ficou a minha frente, em pé, deixando que eu continuasse. Puxei o zíper, desabotoei a calça e a abaixei junto com a cueca. Uma bela rola se revelou. Média para grande, cabeça vermelha e brilhante, veias saltadas. E grossa. Devia ter uns dezessete centímetros por sete de diâmetro.

Minha boca foi naturalmente atraída e Roberto, experiente, parecia aguardar. Punhetei por alguns segundos antes de abocanhar. Primeiro lambi um pouco a glande macia sentindo aquele aroma característico de rola, que me fez ficar totalmente arrepiada, depois encaixei entre meus lábios e deixei que se aninhasse dentro de minha boca. Mamei com gosto, chupando com vontade e tentando enfiar o máximo que podia na boca. Às vezes parava de chupar e lambia suas bolas enquanto continuava punhetando e depois voltava a colocar a pica inteira na boca, o que não era tarefa fácil. Ele pediu:

- Assim eu vou gozar. Vai com calma. Tem tempo que não faço isso.

Era a primeira vez que eu ouvia um homem sendo honesto daquela forma. Para a minha surpresa, ele inverteu o jogo. Roberto me suspendeu em seus braços e me levou para a sala como se movimentasse uma almofada. Me colocou sentada sobre o sofá e se colocou entre as minhas pernas. Começou a beijar a parte interna das minhas coxas e a subir em direção a minha xaninha. Eu só gemia:

- Aaahhh… isso… aaahhh…

Sua língua era macia e ele realmente sabia como fazer uma mulher sentir prazer:

- Aaahhh… que delícia… não para!

Ele retirou a minha calcinha e brincou com a língua em volta da minha boceta. Eu delirava:

- Hummmm… que tesão… me chupa…

O primeiro contato foi intenso. Roberto envolveu todo o meu clitóris com a boca e deu uma sugada forte. Gozei sem entender como podia haver tamanho prazer:

- Aaahhhhhh….. quem é você?

Roberto lambeu de cima a baixo e repetiu o movimento:

- Aaahhh… você é incrível… aaaahhhhh….

Sem me deixar perder o timing do momento, ele apontou a cabeça do pau na entrada da minha xoxota e encostou. Sentir a glande macia e quente entre meus pequenos lábios vaginais me causou um arrepio intenso. Ele foi enfiando a rola grossa devagar, deixando eu me acostumar um pouco e depois, forçando outra vez. Perdi o controle:

- Isso… aaaahhhh… me fode… vai…

Roberto estocava fundo dentro de mim:

- Ahhh… Hummm… mete, vai…. Aaahhhh…

Roberto manteve os movimentos profundos e eu gozei novamente, rebolando naquele pau que me deixava em êxtase.

Sem me deixar descansar, Roberto me virou no sofá, me colocando de quatro e por trás voltou a me penetrar. Mais uma vez a entrada daquele cilindro grosso e rígido de músculo e nervos, pulsando, me invadiu de uma forma alucinante. Bombou forte, por mais de quinze minutos. O homem era incrível. Me comeu de ladinho, me fez cavalgá-lo, voltou a socar comigo de quatro… devo ter gozado mais umas duas vezes. Só então ele anunciou que iria gozar e retirando de dentro ejaculou forte, melando toda as minhas costas e a minha bunda. Foi um sexo maravilhoso e que me deixou completamente de quatro por aquele homem.

Desse dia em diante, começamos a ficar cada dia mais juntos. Na verdade, passamos a estar quase sempre próximos. O sexo só melhorava e as meninas do serviço morriam de inveja. Em poucos meses, estávamos morando juntos e nos tratando como marido e mulher. Seis meses depois, Roberto me pediu em casamento. Foram mais seis meses até à cerimônia, que foi discreta e íntima, só com parentes e amigos muito próximos. Nesse dia, não havia um parente sequer dele. Eu continuava não sabendo nada sobre o seu passado e sempre que tentava entrar no assunto, ele se recusava a falar. Sempre que eu insistia, tínhamos uma briga feia. Chegamos a ficar uma semana sem conversar. Mas a saudade batia, o tesão começava a apertar e eu me rendia. Fazíamos amor de forma espetacular após essas brigas.

Como éramos jovens, saíamos bastante e estávamos sempre rodeados por amigos. Roberto nunca se importava com as minhas roupas ou tinha aquele ciúme de homens inseguros. Bebíamos, dançávamos, nossos amassos eram quentes e todos diziam que éramos o casal perfeito.

Tudo começou a mudar quando Roberto recebeu uma proposta profissional tentadora e decidiu deixar o hospital. Ele iria comandar uma rede de farmácias por toda a região. As viagens seriam constantes, mas curtas. No máximo, ele ficaria fora por dois ou três dias. Nesse meio tempo, eu concluí meu curso, me formei e também mudei o local em que trabalhava.

Tudo ia bem até o dia em que Roberto voltou mais cedo de uma de suas viagens. Essa era a mais longa que ele faria desde o começo do novo serviço. Ele deveria ficar sete dias fora, mas voltou no segundo.

Várias atitudes dele começaram a acender um alerta em minha cabeça. Ele não sabia onde estavam suas roupas, na hora do jantar, me perguntava onde ficavam os talheres e as panelas, me pediu uma toalha para tomar banho…

Como uma profissional da área de saúde, achei que Roberto poderia estar com algum problema mais grave. Mas a principal diferença e aquela que me deixaria intrigada de vez, foi na hora de dormir. A pegada, o beijo e a forma de me foder, estavam completamente diferentes. Por três dias, eu fiquei muito preocupada, até que ele saiu um dia e na volta, como em um passe de mágica, do nada, Roberto voltou completamente ao normal. Eu até comecei a imaginar se estava ficando louca. Se tudo aquilo não havia sido uma brincadeira do meu cérebro.

Para acabar de vez com a minha sanidade, a cada viagem mais longa, esses comportamentos voltavam a se repetir.

Em um destes dias estranhos, enquanto Roberto cozinhava, uma mensagem e um vídeo chegaram ao meu celular:

"Tem certeza que o seu marido é mesmo o seu marido?"

O vídeo era de uma cena onde o Roberto, ou um clone dele, naquele exato instante, aparecia se divertindo em um pagode. Ao seu redor, mulheres e muita bebida. Ele sorria feliz.

Eu olhei para o meu marido, cozinhando tranquilamente na minha frente e fiquei sem entender nada. Como isso era possível? Como Roberto poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo?

Cheguei a pensar que fosse uma pegadinha, com um vídeo gravado antes, mas era uma transmissão recente gravada naquele mesmo instante.

Me senti mal, confusa, e pensei que poderia ser eu a ter alucinações. Conheci casos de esquizofrenia que trocavam totalmente a realidade por uma fantasia criada na mente.

Continua…

É PROIBIDO CÓPIA, REPRODUÇÃO OU QUALQUER USO DESTE CONTO SEM AUTORIZAÇÃO – DIREITOS RESERVADOS – PROIBIDA A REPRODUÇÃO EM OUTROS BLOGS OU SITES. PUBLICAÇÃO EXCLUSIVA NA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.


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Comentários

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Parabéns meninas! Saibam que me surpreederam, quando deram essa guinada já no final, as coisas estavam muito certinhas até então e gostosas demais. Porem os fatos mudaram o rumo das coisas,e me encantou nota 10 e 03 estrelas pela continuação abraços e fiquem bem.

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Boa noite meninas está história paresse que vai ser muito boa, não vejo a hora da continuação.

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Ilustres autoras. recebi notificação que tinham publicado. Vim conferir. Vejo com surpresa que estão começando uma nova história, e que já começa nos deixando bastante intrigados e curiosos. Parabéns, são vocês dignas representantes de uma onda de novos autores de talento e grande competência. Afinal o site recebendo conteúdos dignos e muito bem escritos. Todos ganham e são exemplo para outros que também vão caprichar e fazer por merecer. Três estrelas sem dúvida.

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Texto começou bem! A história flui bem nas mãos de vcs. 3 estrelas!!

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Só gostaríamos de deixar claro a todos que nos acompanham, que essa é uma história secundária, o foco principal é na série da Sheila, da Andréa e do Augusto.

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Se toda nudez não será castigada, digo que toda a safadeza será bem vinda. Caprichem! Nós gosta é do furdunço.

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Sobre essa velha e enfadonha discussão sobre traição, perdoar, não perdoar, cornos aceitarem, etc... Engraçado. Pensem: Só existem três possibilidades:1. Traição perdoada; 2. Traição não perdoada, 3. Traição não revelada ou desconhecida. Então vejamos: Mesmo que na vida real, exista uma grande e maior porcentagem de não perdoadas (o que eu até duvido), nestes casos a história é curta. Não perdoou, crise e fim. O erotismo se houver fica na cabeça de quem gosta de traição. Seja de ser traído, ou de trair. Mas se termina a relação, não dá história. Então, nos resta a história onde os caso vai para o perdão. É neste conflito que se estabelece o fermento das histórias de traição. Uns por amar demais, outros por sofrer demais, outros por não terem coragem de separar, outros por terem a coragem de superar... Aqui as equações são muito mais ricas e férteis de dramas e emoções. Portanto, nestes viés é que estão a maioria dos contos eróticos de traição. Já a terceira via, é a história de quem trai, e vive a emoção de trair, escondido, fica apenas na vida adúltera. Vamos reconhecer que tem muita gente que trai mesmo, e gosta de histórias desse tipo, onde o prazer está justamente em viver a emoção do adultério. O Brasil, por ser um país com excesso de pessoas de muito mau-caratismo, em geral, de traidores, adúlteros, mentirosos, desonestos, que não acham a traição algo grave, se identifica. Esses contos fazem muito sucesso com essa gente. Mesmo quem não trai por medo de o fazer e ser descoberto, tem a vontade de trair, e por isso, adora essas histórias. Falando a verdade, quando vivemos numa sociedade que julga os outros por uma visão teoricamente correta, mas por trás do pano, age sem muito caráter e honestidade, como é a nossa, fica fácil perceber onde mora a satisfação, do errado, do trair, do enganar e do fazer escondido. Eu, como autor, evito tais temas e histórias, pois seleciono dentre o leque de opções, aquelas histórias onde o casal descobre prazer na cumplicidade de compartilhar o prazer, seja a dois, a três, a quatro, ou mais, mas com honestidade e sem mau-caratismo. Neste sentido, minhas histórias tendem a ter esse viés. O prazer de ser feliz sem enganar, sem trair, sem precisar ser escroto. Mas tem quem prefere o outro jeito. Tudo bem.

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Vou dizer por mim, eu sou um homem de 40 anos e tive apenas dois namoro sérios até hoje, o primeiro durou 5 anos e o segundo namorei por 9 meses e eu e minha digníssima decidimos morar juntos e estamos a quase 12 anos de união estável.

Eu acho que dependendo da traição eu perdoaria. Se fosse o caso de uma única vez e se ela me contasse e se eu não descobrisse por terceiros eu até tentaria perdoar e mesmo perdoando pelo que me conheço acredito que meu casamento não duraria muito porque eu ficaria muito desconfiado e por isso nossa vida se tornaria um inferno. Agora você disse que seus contos são de cumplicidade e compartilhar o prazer, eu posso concordar se os fins justificarem os meios, pra mim seus contos são geralmente em manipulações femininas posso dar como exemplo ( o primo da minha namorada e o Maria Madalena) são dois contos com muita manipulação principalmente o segundo onde teve até ajuda de terceiros, eu não acho que isso é cumplicidade, pra mim cumplicidade foi seu conto segredos liberais, ali sim teve cumplicidade e adoro aquela série. Grande abraço.

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Marcelomotta. Agradeço a você a chance de me explicar. Vamos por partes. No seu caso, diz que ficaria desconfiado, mesmo perdoando. Deixa eu lhe explicar uma coisa: Quem desconfia, não confia, e neste caso, o perdão de nada serviria. A vida ficaria tensa e seria um inferno. Como você mesmo disse. Aliás, a maioria dos casais confia sempre desconfiando. Essa é a verdade. Isso é quase uma constante. Poucos são os casais que confiam e não se preocupam. Só existe confiança plena, quando não existe desconfiança. E desconfiar é algo péssimo para qualquer relação. É viver sempre em estado de tensão. O liberal não tem esse padrão. Eu não sei o que é isso. Eu sempre pautei minhas relações por transparência e pela sinceridade, confiando que a recíproca é verdadeira. O tempo é que nos prova se é verdade ou não, se mereceu a confiança ou não. Mas o que interessa na visão monogâmica, é saber o sentimento de "posse", de "exclusividade" que envenena profundamente a vida dos casais tradicionais. No fundo, é isso que me preocupa. Na cabeça do liberal, não cabe esse sentimento de exclusividade, apenas exige o respeito. Ninguém consegue gostar de alguém se não respeitar. E não respeitará se não admirar e não confiar. Basta isso. Quanto a meus contos terem manipulação, eu acho que você tem o direito de interpretar assim, eu vejo de outra forma. A vida, os amigos, os parceiros, os momentos da nossa vida sempre estão "influenciando", provocando, estimulando, e podem nos levar a fazer coisas. Isso não é manipulação, pois ninguém faz nada contra a vontade. As pessoas aceitam, fazem opções, escolhas. Acabam aceitando e optando. No caso do conto do Primo, recordo a você, é uma história já existente, que eu peguei no meio, e dei continuidade, desenvolvendo e reescrevendo. Então mantive muitas coisas da trama original. E em 80% dos meus contos, eu estou contando histórias que eu recebi assim de terceiros, e selecionei, exatamente por me permitirem trabalhar esse lado do mundo liberal onde a base é a cumplicidade, se descobre que é possível ser feliz compartilhando o prazer, desde que haja respeito e muita aceitação. Quem ainda não entendeu isso, nunca vai gostar das minhas histórias. Porque de sacanagem, de vilania, de mentiras o mundo está cheio. Basta ler os outros autores. Raro é ter sinceridade, coragem, transparência e cumplicidade. Essas são as minhas histórias. Esses são os personagens que eu gosto de trabalhar. Acredito que isso seja possível para cada vez mais pessoas. UMa vida mais "limpa" no sentido de não dar espaço para a traição. A vilania me afronta.

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Mais uma nova história com seus lances e personagens próprios. Parece que nos promete novas emoções. Vamos acompanhar. Está começando muito bem. 3 estrelas.

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E você sempre junto com a gente nessa nova viagem. 😘

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Ainda não estou junto não. Sou cúmplice de longe, dou até pitaco, mas se estivesse junto esse ménage literário virava mesmo uma grande confusão. Hahaha Como dizia um grande mestre, não vim para explicar, mas para confundir 😘😘😘

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Sacanagem!

Vim quente pensando na continuação do outro conto e topo com este novo.

Muito boa a história. Suponho uma pegada "doppelganger" ou então gêmeos safados que compartilham as parceiras.

Tô de olho...

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Exatamente, amigo! Tem inspiração no capítulo da sua história. Por isso as duas primeiras linhas no começo. Para vocês se sentirem homenageados por nós. 😘

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Aqui não teremos traídos aceitando tudo de boa e será um conto curto de poucas partes.

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