Putaria Fortalece Amizade — Ato 2

Um conto erótico de J.CA$H
Categoria: Homossexual
Data: 25/06/2022 10:57:01

Fazia um calor do caralho naquele dia e a gostosinha do Filipe mandou uma foto pra mostrar pra gente como ela estava nos esperando. Chegamos na casa dela naquele sábado e ela estava na porta, usando a mesma langerie que havia usado para posar naquela foto que já deixou nós três no clima certo para aquela putaria.

Bruna tinha apenas 22 anos, morava com os pais riquíssimos que estavam viajando naquele final de semana. A mansão, que ficava distante, era enorme e privada, o que ela achou perfeito para nos convidar para finalmente realizar sua fantasia de dar pro namorado e seus dois melhores amigos. Por isso estava tranquila e muito gostosa quando chegamos na porta da sua casa, aposto que os seguranças assistiram pelas cameras com inveja do que a gente tinha só pra nós.

Filipe já chegou mostrando que tinha intimidade com aquela putinha, foi de encontro a ela, pegando a gostosinha só pra ele, beijou a boca dela quando ela se enroscou no corpo dele, curtindo a liberdade de poder fazer o que quiser, enquanto Filipe a beijava, nós dois fomos para cima, porque ela queria nós também, e Filipe tinha deixado claro que ela era nossa, pelo menos naquele dia, ela era toda nossa.

Ficava bonita montada naquele macho, porque Filipe era jeitoso, sabia fazer as minas pertecerem a ele, e foi sensual o jeito como me olhou, porque me entregava sua fêmea e ela se entregou a mim quando beijei sua boca, primeiro provocando, porque sabia provocar e depois mostrei a ela minha fome, e ela gemeu enquanto nossas mãos passavam a dividi-la, até que meu beijo se tornou o beijo de Caique, e assisti com Filipe o jeito safado do nosso brother em conquistar a gostosinha, beijava com sedução, e suas mãos bobas eram ainda mais atrevidas que a de Filipe.

Ela estava deliciada com a presença que nós três tínhamos juntos, e a gente já tinha ligado o foda-se há tempos, porque eu já tinha arrancado a camiseta pra me mostrar pra ela, já tava até de pau duro, sem vergonha nenhuma dos meus irmãos, Filipe queria dividir puta com a gente, que problema tinha nisso?

Ele tirou a camiseta depois de mim, e olhou só pra ela, mas eu sabia que ele também estava se exibindo para nós, porque quando mostrei meus bíceps para ela, percebi que eles também me olhavam, e provoquei ambos, e senti a consequência quando Filipe arrancou a camiseta, parecia até mais forte do que eu me lembrava, e isso me deixou vermelho, Caique passou a mão nas minhas costas nuas, se aproximando de Bruna para tirar também sua camiseta, e foi sexy assistir de pertinho ele se mostrar pra ela.

Depois das mãos dela terem acariciado nossos corpos, nossas mãos também queriam carne, e pegamos ela pra gente, afundando nossas mãos pesadas em sua langerie, para enfiar a mão por dentro, e sentir como ela estava molhada, e ela gemeu, sentindo nossas mãos, e trazia a gente pra ela, deixando que descobrissemos seu corpo.

Caique arrancou os seios dela pra fora do soutien, agarrou nos mamilos dela, brincando com seus deliciosos seios pesados, sorrindo pra ela com carinha de vagabundo, logo depois enfiou uma teta na boca e Filipe foi rápido em enfiar a outra na sua, o que me sobrou foi me ajoelhar diante daquele templo, beijando a barriga dela, olhando pra cima e assistindo a fome maternal dos meus irmãos diante daqueles seios espetaculares, meti a língua na carne dela, enfiando a pontinha da língua na beirinha da calcinha, olhando pra ela.

Sorriu pra mim, me concedendo permissão para também degustar um pouco dela, não rasguei a calcinha, tirei ela devagarinho, deixando ela apenas com as meias e a cinta-liga, ajoelhado eu coloquei uma perna dela no meu ombro e fiz a bucetinha dela se abrir na minha fuça.

Aquela buceta tava num grau que eu tive chamar a atenção dos dois, enfiei o dedo ali, fazendo a gostosinha arfar enquanto os dois lobos me olhavam sérios.

Olhei para eles enquanto levava aquele dedo até a minha boca, olhei nos olhos de Filipe que apertava a pica, tentando não me olhar, Caique, no encantou estava tirando a pica pra fora na cara larga, colocando na mão da gostosa pra segurar aquilo, me vendo chupar meu dedo sabor buceta.

— Tá molhadinha — comentei e me enfiei naquela xota, socando a língua firme, querendo degustar a princesinha que já tinha encontrado seu trono sentando na minha cara barbuda.

— Ele faz cosquinhas igual você, Fi.

O puto riu com a namoradinha, segurando a minha cabeça para enfiar mais fundo no meio daquela buceta, eu ri, mas olhei nos olhos dele com maldade. O que fez ele reagir na hora, pegando a fêmea dele, colocou ela no sofá da sala minimalista e luxuosa que parecia nunca ter visto putaria, não daquele jeito, nós três ficamos ali, vendo aquela bealdade se mostrar para nós, abriu as pernas e mostrou para eles o que eu estava degustando.

— Quem quer chupar buceta?

Gostava de ver como ela tinha se tornado outra pessoa, porque aquela putinha só era conhecida por Filipe que por mais que nos avisasse que ela era safada, nunca havíamos tido a oportunidade de entender o que ela realmente era.

A lourinha rica também sabia ser puta, e por isso queria nós três, sabia que a gente ia dar a ela o que ela precisava, por isso abriu as pernas gostosas para mostrar aquela bucetinha perfeita, estava babadinha, meladinha, e enfiava seus dedos com unhas cor-de-rosa afiadas que deixavam tudo ainda mais vulgar.

Sorria de posse do nosso alimento, porque fomos nos despindo, ficando apenas de cueca, e ela viu como nossos corpos estavam, como nossos corpos ficavam bem juntos, ela viu porque seus olhos se perderam na nossa beleza masculina enquanto os nossos se perdiam na beleza feminina dela.

Fomos pra cima, porque queríamos buceta, ela riu quando puxamos ela pra gente, fazendo ela cair deitada no sofá, mas acontece que nenhum de nós riu, a gente queria buceta, e apesar da nossa fome, eu sabia que ter apenas uma buceta não seria problema, porquê rapidamente a gente entendeu a dinâmica.

Mas antes, a gente teve que se apresentar para aquela bucetinha, tão linda arreganhada daquele jeito, um bigodinho loirinho desenhadinho em cima dela, babava se mostrando todinha pra gente, e quando tirou aqueles dedinhos melados de buça, serviu pro trio de marmanjo ajoelhado de cueca na sua frente.

Filipe fez as honras, é claro, foi na frente para apresentar aquilo pra gente, abriu a bucetinha na maldade, tava babada pra porra e a mina ainda gemia gostosinha nem um pouco incomodada com a plateia faminta diante dela.

Beijou devagarinho, olhando para a namoradinha, deixando a gente meio encabulado, socou a língua e fez um olhar bravo, deixou a fêmea nervosa, tremendo barriginha e tudo, depois, com a linguona socada pela metade naquela buça, olhou para nós dois de canto de olho e perguntou com a dicção ruim por conta da língua socadinha na mina dele.

— Vão ficar só olhando? Ou vão vir chupar buceta?

Já cheguei metendo uma cuspida naquela buceta, vi os dois sorrindo com cara de satisfeitos quando ela gemeu, porque meti uma cuspida forte, e depois pedi licença pro meu brother para enfiar a língua naquela bucetinha, ele ficou ali de ladinho, meio que assistindo meu beijo demorado naquela buceta, só sai porque Caique me arrancou de lá, me puxando pelos ombros para que ele mesmo tivesse o prazer de se apresentar diante dela.

Sorriu esfregando o bigodinho dele no bigodinho dela, foi conquistando a plateia com sua boca atrevida e sua língua grandalhona, Filipe ria gostoso assistindo o jeito que ele fazia com a mina dele, e a gostosa se abria todinha, embrenhando seus machos no meio de suas pernas.

A gente tentou ser civilizado no começo, mas era muito macho pra pouca buceta, e a gente tava com fome porque parecia que havia algo em se alimentar junto aos meus irmãos que me dava ainda mais fome. No início estabelecemos uma regra silenciosa que começou com Caique.

Assisti o modo bruto como pegou as pernas de Bruna, abrindo ainda mais aquela fêmea, só que dessa vez abrindo aquela xota só pra ele, tava de segredinho com a puta, e olhava pra ela fazendo charminho de macho, mais uma vez esfregando aquele bigodinho cafa no bigodinho loiro daquela bucetinha perfeita.

— Cada um namora um pouquinho a buceta, se não eu não consigo matar minha fome — disse mais pra ela do que pra gente, e enfiando a lingua bem fundo na xota, degustando a fêmea devagarinho, como o belo filho da puta que ele sempre foi.

Filipe me lançou um olhar demorado quando viu o jeito que Caique estava namorando a bucetinha da mina dele, depois me evitou, mas ficou de olhos grudados de maneira intensa no jeito que Caique abriu a boca para consumir aquela fêmea de maneira canibal, deixando a gente ver a maldade que ele tinha nos olhos porque sugava buceta de olhos grudados no dela.

Ouvimos ela arfar, e depois chamá-lo de filho da puta, foi quando Filipe voltou a me olhar, era a minha vez e me olhou como se dissesse: " Mostra o que sabe fazer com essa buceta".

Por isso catei na folga a gostosinha, Caique até riu do meu atrevimento, fui de sorrisinho, a puta gosta de charme porque já se arreganhou toda, me fazendo carinho na barba bem menor que a do namorado dela, mas macia igual, sorriu quando eu mostrei pra ela minha língua, deixei ela ver que era largona, igualzinha do macho dela que me olhava aflito provocar a sua gostosinha.

Enfiei a língua e fui na maldade conquistar o grelinho dela, fiz ela arfar rapidinho, e vi quando Filipe pousou a mãozona em cima da barriga dela, queria ver pertinho o que eu tava fazendo, e gostei que a sua curiosidade o afetou daquela maneira, por isso o ignorei e olhei nos olhos de lourinha que já estava encantada sem perceber o jogo de putaria entre nós, tava apaixonada com a nossa fome e isso nós três sempre tivemos, e dividir aquela buceta majestosa estava sendo um divisor de águas, e eles sabiam disso, porque passei a buceta babadinha pro Filipe, abrindo os lábios daquela xota para ele ver como estava lindo ali dentro depois que seus irmãos consumiram aquilo.

Olhei para Caique, com a boca melada de buceta, sorrindo de maneira vagabunda, enquanto voltava meus olhos para Filipe devorando finalmente a bucetinha que lhe pertencia. Fazendo a gostosinha arfar de novo, agarrando as tetas quando enfim resolvemos que era hora de mostrar a ela como funcionava uma matilha.

Nem sei quem puxou o que, mas o que sei e que a gente se encaixou naquela mina de um jeito que ela não teve escapatória se não nos deixar consumi-la.

Caique andava de olho naquela raba antes mesmo de Filipe contar a fantasia da gostosinha, assim que resolvemos cortar os modos, foi direto pra raba, tava linguando a buceta apaixonado quando foi de lambida demorada até o cu da gostosa, abrindo a raba dela e dizendo adeus ao se enfiar ali, enfiando a lingua no cu dela, Filipe me olhou, a buceta da mina dele gotejava diante de nossas bocas, ele sorriu com cara de lobo, estava gostando da experiência e ouvia o barulho vulgar de Caique no meio daquela raba nos deixando ainda mais tentados.

— Quer dividir essa bucetinha comigo?

Porra, o barbudão era foda, disse aquilo com a voz embargada, me olhando com os mesmos olhos que sempre me dava para me provocar, tava lindo, tinha cortado o cabelo há alguns dias, a barba triangular naquele rosto forte, o undercut exibia suas tatuagens que subiam no pescoço, seus olhos azuis tinham o brilho de quem sabia que era bonito, e ainda por cima fazia as vias do gostoso de boa, não malhava muito, era de esportes, mas fazia quando queria, e o que resultava era um macho macilento, de braços pesados e veiudos, de olhos azuis maldosos, brilhando de um suor delicado, me exibindo a língua e a buceta de sua fêmea, enquanto Caique já de posse do cu dela, nos assistia, esperando que nos juntassemos a ele, porque também queria nos provocar. Era nítido a sua maldade, e ele viu a minha quando cuspi naquela buceta de novo. Filipe riu com cara de sacana.

— Você gosta de provocar, né?

Falei nada nao, enfiei a lingua na buceta da mina dele, olhando pra ela, fazendo ele de idiota na cara larga, foi interessante quando ele se enfiou ali, porque nossas línguas se relaram imediatamente, e ele não recuou, queria explorar a buceta dela, mas queria sentir meu gosto dentro dela, e juntos a gente fazia aquela gostosinha gemer bem alto, e o que tinha começado organizado se tornou uma balbúrdia.

Porque não havia mais regras quando nossas bocas se tornaram selvagens diante daqueles orificios que nos diziam coisas imundas, porque morreu qualquer tipo de regra quando nossas linguas se encontravam entrando dentro dela, nossos olhos malditos se encontravam no meio daquilo, e eles cuspiam na mesma maldade que eu cuspia, e tinha que dividir aqueles buracos com meus irmãos, enfiando meus dedos junto a eles, as vezes nossas bocas se encontravam perigosamente mas um sempre cedia, para depois assistir a adoração, se enfiando em mais fêmea.

E Bruna gemia apaixonada com a fome que sua carne despertava em nós, sem saber que aquilo era apenas uma parte do que nos fez se alimentar dela daquela maneira, porque a buceta, meus amigos, a buceta da mina tava uma suculencia inexplicável, era de socar a língua e não querer mais sair, e a cuceta da mina se perdia numa raba tão indecente, tão macia que a gente já tava marcando com as nossas mãos há tempos.

Era gostoso encontrar com eles ali, a gente se olhava sem medo, e percebia os olhares de tesão deles quando me viam me apaixonar pela buceta, vinham com a língua pertinho, feito gatos, querendo o que eu tinha, eu ria, e deixava que eles invadissem a buceta.

Caique ficou de pé, enquanto eu estava vidrado linguando a cuceta da mina e Filipe dedava a buceta e afundava a língua fudendo a mina dele até deixar ela molhinha. O puto ficou de pé e mostrou para a mina o que tinha no meio das pernas, agitou a caralha pesada já dura, exibindo os pentelhos negros aparados e o caminho da felicidade que subia de maneira perigosa por aquela barriga trincadinha.

Subiu na mina, sentando nas tetas dela, jogando a caralha na carinha bonita dela, a gostosa abriu a boquinha avisando que aquilo cabia na boca dela, por mais que eu soubesse que ela teria de se esforçar para enfiar aquilo na boca.

Porque Caique era dono de um cacete pesado de moleque-macho, pentelhudo, sacudo, pica grossa, pesada e veiuda, a mina riu e foi de encontro àquilo, deixou o moleque perdido na primeira sugada, fazendo o puto colocar as mãozonas pra trás, seu corpo talhado e largo fazendo a sombra perfeita para o que acontecia no meio daquela mina.

Filipe me chamou com os olhos para ir até a ele, fui de encontro ao macho de língua rastejando nas intimidades da mina dele, babando mesmo, e fazendo charme pro meu velho amigo, que sorriu ainda com a língua na buceta.

— Vem cá — ele disse.

Cheguei pertinho da buceta que ele tão bem consumia, parecia mesmo apetitosa e eu sabia que estava, ouvia o barulho da mina engasgando na pica de um Caique maldoso que alertava pra mina ter cuidado com os dentes.

— Tá perto demais — falei na maldade porque já tava ali, passando a linguinha no bigodinho da xota, de olhos grudados no meu brother, ele riu sacana, e a gente se beijou devagarinho, ele sorriu durante o beijo e me fez enfiar a lingua na buceta, para ele assistir, como se fosse pornografia, me assitindo consumir buceta e eu olhando pra ele e ele sorriu para depois se enfiar na buceta me olhando, me deixando ver como ele era um lobo, e me provocava, pedindo meus beijos, e me entregando sua boca cada vez mais fundo, em silêncio, enfiando nossos dedos naquela buceta, encarando um ao outro, nos perdendo em cu e buceta, até que nossas bocas se encontravam de novo, e a barba raspava nela deixando ela afoita enquanto já enjaulava Caique na goela, fazendo o malvadão sofrer caladinho enquanto meu namorico com Filipe ainda continuava.

Não sabia o que era aquilo e nem dava tempo para entender, porque ela se ajoelhou diante de nós, pedindo pica, estava toda babada já, mas a sua fome só tinha aumentando, parecia possuida e estava ainda mais linda demoníaca daquele jeito, catando nossas picas e exibindo para nós mesmos, parecia querer mostrar o orgulho que tinha de nossas carnes, e isso, é claro agradou o bando de marmanjo falocentrico que agora rodeava a gostosinha, sem mais uma peça de roupa e sem mais nenhum tipo de pudor.

Filipe estava no meio, como sempre, era mestre em ser o centro das atenções e fazia isso com charme, abraçou eu e Caique para que a mocinha tivesse a visão perfeita do trio de cacetas que apontava culpando ela por nossas ereções.

Filipe segurava a sua, uma naja branquela e com veias multicoloridas que subiam por aquilo conferindo-lhe um poder que sempre se chocava quando se notava a cabeça vermelha e pesada daquela caralha pesada, era enorme e sempre babava com uma naturalidade impressionante.

Sua mina já estava de posse daquilo, mas queria que a gente desse a ela nossas carnes, queria ser puta de confiança do trio de gostosões do último ano da faculdade. Por isso catou a de Caique depois, porque aquilo merecia ser catado também, pentelhada deixava aquela pica retinha e perfeita ainda mais bonita, era de um tom mais escuro que sua pele, e babava também, menos pesada que a de Filipe mas grande e potente igual. O saco pendia delicioso, da mesma forma que as bolas pesadas de Filipe.

A minha a vagabunda quis jogar sujo, porque segurava as duas najas que sibilavam perigosas e rijas nas suas mãos, abriu a boca para catar a minha, olhou primeiro para a minha pica duríssima apontada na cara dela.

— Aqui todo mundo tem caralho bom — ela disse rindo, cuspindo no meu — e é essa daqui que eu vou cuidar primeiro, tudo bem Fábio?

— Enfia na boca, Bruninha — gemi, assistindo ela enfiando a cabeça da minha pica devagarinho naquela boquinha linda, me olhando cheia de esperanças de se tornar minha putinha favorita.

Esfregava a cabeça do meu pau no céu da boca dela, me olhando com olhos vazios de puta inconsequente, segurando meus amigos e punhetando devagarinho, mantendo os dois em banho-maria enquanto maltrava minha pica, afudando cada vez mais fundo na sua boca, deixei a cabeça pender para trás quando a puta encaçapou a minha pica gorda de uma vez, olhei pra frente e encontrei os olhos deles, e eu fiquei ali, olhando pros dois, sentindo a fúria da puta e deixei eles assistirem o prazer se desenhando na minha face até fazer minha boca se abrir pra urrar, e Filipe se arrepiou quando o fiz e perdeu a compostura quando ela largou da minha pica para enfiar a dele na boca, para fuder como uma profissional, engolindo bravamente aquela pica, afundando oara consumir, fazendo o ursinho olhar perdido pra Caique enquanto eu assistia a fome dela lá em baixo, porque Bruna não era mais a mesma, era uma deusa, e segurava nossas picas com a certeza de que lhe pertenciam, enfiava na boca, e degustava nossas carnes, cuspia e esfregava nossas picas para enfiar juntas na sua boca, ria, metendo a língua nas fendas e espalhando seu cuspe nos fazendo um festival, onde usava sua bocas com um frenesi indomável, enfiando na sua boca e nos olhando, e nos deixando cada vez mais excitados.

Foi quando ela se perdeu naquelas picas que nós três nos perdemos ali em cima, foi culpa do Caique dessa vez, porque ele tava suadinho já, caralho a pele bronzeada e parda brilhava num tom caramelo maravilhoso, tinha algunas tatuagens pequenas, o corpo perfeito dele gotejava suor, e o oblíquo marcado do puto servia de palco pra puta, olhou para mim com aquela cara de moleque eterno, mesmo com vinte e oito anos, estava no auge de sua beleza e sabia disso, o corpo era talhado no skate, era um maconheiro safado, carinha de rebelde, de encrenca, e era, sempre foi, machinho de briga, mas ali o puto tava na paz, peladinho ele olhou pra mim, o bigodinho brilhando de suor, os lábios vermelhos molhadinhos, e seus olhos verdes maldosos vieram até os meus me dar ordem.

A sua boca se abriu de prazer porque ali em baixo sua pica era usada num ritual de adoração que nós três assistíamos. Pediu beijo, de olhos grudados no meu, olhando meu pescoço suado, pediu beijo botando a língua pra fora, dizendo com os olhos que não queria mais segredos.

Senti a mão pesada de Filipe no meu ombro, olhei para ele e recebi um olhar de "beija ele, moleque ", por isso fui na sede, e Caique desmontou em cima de mim, até suspirou quando nossas bocas se encontraram, beijamos bravos, beijamos forte, até que Filipe veio pra cima, e brigamos entre nós, beijando com sede de macho, esquecendo da mina ali de baixo enfiando nossas picas na boca, a gente se buscava, sem medo, se querendo, e fudendo a boca da Bruninha que olhava pra cima testemunhando os deuses se amando, de pertinho sentindo orgulho de ter sua boca usada para àquilo.

Continua.


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Comentários

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Cara! Esta é a serie mais bem construida que eu vi nos ultimos tempos! Simplesmente obrigado por isso! A narrativa é LINDA e envolvente e eu estou simplesmente apaixonado. Seus contos me fizeram voltar a casa dos contos e eu nunca pensei que eu teria tanto tesão em uma historia bissexual. Por favor, não abandone a escrita.

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Muito bom! Continua

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Continua

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