Meu tio Safado. Conto I

Olá, sou Ricardo (pseudo), hoje tenho 33 anos, mas o q vou relatar aqui é uma história real que aconteceu cmg há anos atrás.

Hoje, moro na capital do RJ, mas sou nascido e criado no interior do Rio. Digamos, uma área quase rural. No meu antigo bairro, quase todos eram familiares e de certo, todos se conheciam, por ser uma cidade bem pequena.

Desde de novinho, curtia me punhetar e descobrir meu corpo. A sensação de prazer era meu vício. Sempre entrava no matagal, próximo de casa pra gozar gostoso, de várias formas. Nessa época, já me interessava pelos machos do bairro, mesmo sendo meus familiares.

Pois bem, eu tenho um tio que era uma delícia (ainda é, apesar de estar mais velho)... sempre tive muito tesao nele; aquele corpo peludo e másculo me deixava maluco.

Ele Bebia muito antigamente e numa dessas festas de rua meu sonho se tornou realidade.

A casa dele era ao lado da minha e o quarto dele e da minha tia era parede com meu quarto (que dividia com meu irmão mais velho). Todos haviam saído para a festa de rua, como não gosto, fiquei em casa assistindo filmes e quando já me preparava pra dormir, ouvi um barulho vindo do quarto dele. Sempre ouvi dizer que ele se engraçava para os gays da cidade quando ele bebia, mas era apenas especulações, já que ninguém havia pego nada dele, mas eu sentia que sim.

Desliguei a TV, Coloquei meu ouvido na parede e consegui, perfeitamente, ouvir gemidos e falas de prazer vindos do quarto dele. Havia mais uma pessoa com ele, pq as vozes se misturavam. Eram urros intensos e gemidos que me deixaram com muito tesão. Ouvir meu tio dizendo pra alguém: "Coloca tudo na boca. Engole essa porra." - Mano, na hora eu tirei minha roupa e comecei a acariciar meu cu, que já melava de tesão.

Um silêncio tomou o quarto do meu tio e fiquei muito curioso, quando alguns segundos depois, ouvi alguém dizer: "Aí Sro Paulo (pseudo), está rasgando meu cu."

Cara, era a voz de um homem. Ali eu pude ter certeza que meu tio, gostoso, curtia fuder um cu de macho e isso foi alucinante pra mim. Sabia que eu não aguentaria até conseguir ter meu cu rasgado tbm pelo meu tio.

Enquanto eles metiam no quarto ao lado, eu batia uma punheta secretamente, até que, com dois dedos atolados no meu cu e uma das mãos me masturbando, gozei gostoso, ouvindo meu tio gemer, ainda que baixo por causa da distância e do obstáculo de concreto que nos separara.

Fiquei ali deitado, só ouvindo até que ouvi meu tio dizer: "Eu vou encher esse cu de porra, posso."

O parceiro respondeu: "Pode. Da leite no meu cu, da."

E ouvi meu tio gemer intensamente.

Antes que acabassem de gozar, eu já estava me limpando e dominado pela curiosidade, fui para o portão e fiquei escondido para ver quem era.

De fato, era um gay que sempre estava pelas redondezas e que conhecíamos. Thiago (pseudo) era seu nome. Frequentava sempre a casa da minha tia.

Quando ele saiu, 10 minutos depois, bati na porta do meu tio, ele abriu e me comprimentou com um abraço, como sempre fez. Pude sentir aquele cheiro de bebida, suor e de sexo no seu corpo, o que me deixou já imaginando muitas coisas que poderia fazer com ele. Dessa vez, durante o abraço aproveitei pra encostar meu corpo em seu pau meia bomba, maldade essa que nunca tive antes, mas que jamais deixaria de fazer.

Após o abraço, disse que todos haviam ido a festa de rua e que estaria com "medo" de ficar sozinho, pois havia assistido um filme de terror que me deixou impressionado. Logo, ele me convidou pra entrar e ficar com ele, já que minha tia tbm teria ido na festa e de lá iria para a casa de uma outra tia minha com minha família e só voltariam amanhã. Eu não sabia desse detalhe.

Eu entrei. Já estava com a maldade na mente e totalmente possuído pelo tesão. Ele sem camisa, peludo e somente com um short sem cueca e embriagado.

Perguntou se eu queria beber, já q eu tinha meus 20 anos nessa época. Aceitei. Queria aproveitar bem aquela noite, que seria o início de uma relação incestuosa, com muito prazer e gozo de machos, por muitos anos.

Essa parte, fica para o próximo conto...

Até breve.