O celular vibra e toca em cima do criado. Telma atende ainda com os olhos vendados, uma voz pastosa de quem ainda está morta de sono.
- Alô! Quem é?
- Sou eu Telma. Simone. Posso falar com você?
- Que horas são?
- Quase sete horas.
- Nossa, tão cedo. Que foi que aconteceu mulher?
Telma senta na cama tirando a máscara que lhe tampava os olhos.
- Você não vai acreditar. Eu não acredito ainda.
- Que foi? Algum dos seus clientes foi agressivo com você?
- Não! Pelo menos isso não. Mas também, não foi muito melhor.
- Você e as garotas não tinham um encontro ontem? Uma despedida de solteiro?
- Foi lá que aconteceu. Um desastre! Ainda estou tremendo.
- Conta logo mulher. Tá me deixando nervosa!
- Nunca tinha acontecido antes. Como é que eu podia imaginar. Justo o Rubens.
- Rubens? Que Rubens? Não! O seu genro? Ele tava lá?
- Você acredita!
- Ele foi na festa? Te viu por lá?
- Se fosse só me ver.
- Ele te reconheceu? Gritou com você? Humilhou?
- Me comeu Telma! Comeu e ainda gozou.
- Hãiiii!! Não tô acreditando Simone! Seu genro, casado com a Bia, transou com você na festa!?
- Na frente de todo mundo.
- Puta que pariu! Que pilantra! Bem que meu santo nunca bateu com o dele. Eu te falei, não foi? Falei pra você tomar cuidado depois que eles voltaram casados do Canadá. Mas porque você não fugiu de lá quando viu o safado?
- Ah, eu não sei Telma, eu não sei. Ainda está confuso na minha cabeça. A gente bebeu tanto. Sabe como é.
- Era só você ter ido embora quando viu o abusado. Babaca de uma figa!
- Ele não estava quando a gente chegou. Só chegou mais tarde, veio com outros dois eu acho. A suruba já tinha começado. E a gente ali envolvida com os caras, sabe como ficam coisas nessas horas.
- Tinha muita gente?
- Poucos, mas todo mundo muito tonto.
- E porque você não saiu de lá quando viu ele?
- Nua! Pelada como eu estava!
- Viu quando ele chegou?
- Não vi. Eu estava numa rodinha, um bukake com uns três rapazes. Já tinha até levado uma gozada na cara. Eu já meio bêbada, só prestava atenção nos cacetes dos garotos. Chupei ele e nem vi quem era.
- E ele não falou nada?
- Nada. Só ficou me vendo trabalhar os meninos. Eu acho, sei lá.
- E quando foi que você percebeu que era ele?
- Depois quando quiseram me comer, me deitaram na cama, fizeram aquela fila e começaram... Você sabe. Só reconheci o Rubens quando ele já estava montando em mim. Foi abrir os olhos e tomar aquele susto. Ele rindo e me fodendo na frente dos amigos.
- Você também, né! De olhos fechados. Por que?
- Sei lá porque. Você sabe como eu fico ainda mais bêbada. É o meu fraco. Eu já estava lubrificada e a dele era bem grossa. Tava gostoso. Ainda mais quando começaram as bombadas. A Vivi já tinha comentado que o Rubens é muito quente nessas horas.
- Não desvia o assunto Simone. Não desconversa! Caralho! Como é que pode você deixar um cliente te excitar desse jeito? É por isso que você não é a melhor profissional da cidade. Responde, você deixou ele gozar dentro?
- Aqueles olhos lindos, aqueles ombros musculosos. Eu não tinha como parar. Ainda mais com as pernas presas entre os braços do Rubens. Foi insuportável.
- Não me diz que você gozou na frente dele!
- Ele gozou primeiro.
- Responde, você gozou com ele dentro de você?
- Eu estava no meu limite Telma! O susto na hora, sei lá, eu não consegui me controlar. Um macho lindo, pena que...
- É o marido da sua filha, mulher! O pai da sua futura neta. Me poupe Simone. Só faltava essa você se apaixonar pelo canalha. O que é que ele estava fazendo? Como é que um homem casado vai parar uma festa dessas?
- Ai Telma, não fala assim! Não me deixa com mais sentimento de culpa! A Vivi nem pode sonhar.
- Vem cá, ele te beijou? Não vai dizer que você deixou?
- Bem que ele tentou. Bem na hora que ele... Né. Mas eu não deixei. Pus a mão no rosto dele.
- Pelo menos isso. Depois de descumprir todas as regras de uma profissional do ramo, só faltava terminar a noite com um beijo. E no marido da filha.
- Ai, Telma o que eu faço agora?
- Eu te mandei ter cuidado. A cidade não é tão grande assim. Alguém acabava dando com a língua nos dentes.
- Mas eu reduzi não foi? Faço menos programas do que quando ela estudava fora. Aliás, não fosse isso a Viviane nem poderia sonhar em ir morar no estrangeiro. A pensão do Onofre não dá pra nada. É por isso que eu continuo.
- Ah, mas você poderia ter parado Si. Já ganhou muito dinheiro. Você sabe que não é só isso. Você gosta né amiga! Gosta de uma suruba, umas chupadas boas na xana. Ainda mais se é com uma garota.
- Merda! O que eu que faço? Ligo?
- Que isso sua louca! Pirou? Fica quieta, espera. Deixa a coisa esfriar. Provável que não dê em nada.
- Tô apavorada. Nem sei como encarar a Vivi agora.
- Não faz nada, espera. Até por que o carinha também tem culpa no cartório. Ela gravida e ele fodendo umas garotas num motel. Vê se pode uma coisa dessas. Homem não presta mesmo. Ainda mais esse, eu nunca fui com a cara dele. Só a sua filha é que uma boba.
- E se ele disser que ficou sabendo por um amigo?
- Se fizer isso ele é muito vagabundo! Duvido. Mas se ele jogar no ventilador, você devolve na mesma moeda. Conta toda verdade.
- A Vivi me mata!
- Mas arranca o pau dele primeiro. Aposto. Deixa a coisa rolar. Espera.
- Tô ansiosa. Doida pra saber o que eles estão falando.
- Não tem jeito. A merda já foi feita. Mas conta, era tão grande assim?
- Grosso. Do tipo que você também gosta. E sabe o que ele ainda me falou, numa hora que a gente se cruzou no quarto?
- O que!?
- Que era a melhor buceta que ele já tinha comida vida.
- Não acredito! Na sua frente e ainda fala mal da Vivi.
- Não falou mal da Vivi. Só disse que a sogra dele tem uma vagina mais quente que a filha.
- Você também, né Simone! Convenhamos, não aprende mesmo.
- É por isso que eu amo essa profissão. Além da grana, de vez em quando alguém ainda te elogia. Pra uma coroa como a gente.
- Você não presta também. Que é, tá apaixonando?
- Ah! Sei lá, não sei o que está acontecendo comigo.
- Cuidado Simone! Esse seu fogo é que te atrapalha. Não é assim que a coisa funciona. A gente não fica gostando dos caras. Você é uma profissional.
- Aiiiiêêêêêê! Tô abrindo boca. Tá me dando sono.
- Também a noite inteira na putaria. Vai deitar, depois você me conta. Fala se alguma coisa aconteceu.
- Tá bom. Tchau. Querida.
- Tchau Simone. Se cuida.
***
- Alô!
- Oi Simone. Tá podendo falar agora?
- Oi Telma. Sim, tô sozinha em casa.
- E aí? E aquela estória com o seu genro? Rolou alguma coisa?
- Aí, aí! Você nem imagina. Sabe quem esteve aqui ontem?
- Não! Não acredito!
- Hummm... Hummm.
- Sem a Vivi?
- Sem. E me trouxe flores.
- Simone! E o que ele foi fazer aí?
- Ah! Me visitar. Disse que estava com saudades, que queria se explicar.
- Pilantra! Safado, você também hein?
- Deixa de ser implicante Telma! Veio aqui pra gente conversar, se entender.
- Sei. Imagino o tipo de entendimento.
- Foi bom, me aliviou. Foi um papo legal. O Rubens gosta de mim.
- Você deu mesmo não foi? Deu pro marido da sua filha e na sua casa!
- Ele gosta de mim. Pediu mil desculpas, se abriu comigo, disse que se sentia culpado, que não parava de pensar em mim.
- É sempre assim, eles fazem muito isso. E você é a boba que cai na mesma conversa. Não é a primeira vez não é Simone?
- Mas é bom ouvir de um homem que ele ficou interessado em você. Eu gosto.
- Você quer dizer que ele ficou ‘de pau duro’ por você.
- Disse que nunca comeu uma mulher tão quente. Nem a Vivi faz ele ficar assim.
- Papo furado Simone. Conversa fiada! Como é que você caiu nessa? Não existe homem assim.
- Rubinho é muito romântico, bem que a Vivi falou. Não tem como a gente não gostar do cara.
- Agora virou Rubinho! Você é muito inocente Simone. O seu maior defeito, por isso não é uma profissional de verdade. Vê se uma mulher na sua idade cai num papo desses.
- Mas você também não pode falar muita coisa. Não foi você que transou com o seu ex-marido mesmo depois dele casado?
- Pelo menos era o meu ‘ex’ e não o marido da minha filha, ainda por cima grávida.
- Você sabe que a carne é fraca. Tem hora que a gente não resiste. Ninguém resiste.
- E o que foi que ele fez?
- Advinha.
- Então conta.
- Tá curiosa? Quer saber os detalhes?
***
Chegou aqui no final da tarde, eu tinha acabado de sair do banho. Só deu pra vestir um robe, atendi a porta penteando os cabelos.
- Rubens!
- Oi Simone. Eu estava passando na rua e resolvi vim te ver. Posso entrar?
- Claro, entra!
- São pra você.
Eram rosas laranjas e brancas.
- Lindas! Gostei. Brigada.
- Senta Rubens. Quer café?
- Pode ser.
Eu estava tão envergonhada que nem conseguia olhar pra ele. Fui buscar um jarro e arrumar as flores. Deixei o Rubinho sentado vendo TV enquanto eu fervia num café novo pra gente.
- Tá tudo bem com a Vivi, com vocês?
- Tá. Tá tudo muito bem. Ela está ótima.
Sentei na poltrona ao lado depois de colocar a bandeja com as xícaras e os biscoitinhos em cima da mesa de centro.
- Que bom, tô precisando visitar vocês. Ando cheia de compromissos. Bem que a Vivi me cobra. Quer mais café?
- Não, está ótimo.
- E o que te traz aqui? Veio a trabalho aqui no bairro?
Ele ficou meio sem jeito. Olhando a xícara, girando a colher, com aquela cara de cachorro que caiu da mudança. Estava na cara que ele queria entrar no assunto. Eu fui ficando ansiosa.
- Aconteceu alguma coisa? Fala. É a Vivi, ela ficou sabendo...
A gente ficou ali se olhando, os dois sem saber bem o que falar.
- Não, eu não contei nada pra Vivi. Não é nada disso.
- Ai que susto! Ainda bem Rubens. Melhor ela não saber.
- Isso tá me deixando sem sono. Eu vim te pedir desculpas Simone.
- Você não tem que me pedir desculpas Rubens. Eu é que te devo uma explicação.
- Eu não paro de pensar naquela noite.
Foi aí que ele encarou. Cruzou as pernas e me olhou. Eu sabia que ele tentava esconder uma ereção. Eu fiquei surpresa e mesmo assim tentei dar uma de desentendida.
- Eu sei que é difícil entender. Imagina pegar a sogra numa situação como aquela. É desconcertante.
- Mas não é só isso. Que a minha sogra é uma...
- Garota de programa. Unnnnffff!! É uma longa estória, tem haver com grana, com a pensão que o Onofre me deixou...
- Não paro de pensar em você.
- Porque?
- Você é muito quente Simone. Mais quente que a Vivi.
Eu não sabia onde enfiar a cara. Eu não sabia se ficava orgulhosa ou com raiva por ele falar aquilo sobre a Vivi. Olhei pra baixo ajeitando os anéis, examinando as unhas.
- Eu sei. Você falou isso lá.
- Falei! Não lembro.
- Mas eu lembro. Você disse que era a melhor... Buceta que você já tinha comido na vida.
Ele não esperava que eu você tão direta e crua. Ficou aquele silencio ensurdecedor. E aí eu fiz, aquela técnica que você me ensinou. Cruzei as pernas e deixei ele ver minhas coxas. A gente ficou se olhando. Ele descruzou as pernas e eu sentei no sofá onde ele estava.
- Eu não paro de pensar em você Simone.
Olhei pra baixo e vi volume no meio das pernas. Aquilo tava me deixando louca.
- Só pensa? Não faz mais nada?
Ele riu, eu ri. Ficou aquele clima de namorados. Ele passou o dedo no meu rosto fazendo um carinho até brincar com o meu lábio. A gente se encarando e dedo dele entrando, entrando e eu comecei a chupar. A coisa foi ficando quente eu fechei os olhos e cruzei as pernas foi ai que eu percebi que estava ficando melada. Fiz sem perceber, estiquei o braço e acariciei o Rubinho. O falo do meu genro. Tão grosso, tão forte.
- Sua boca é deliciosa Simone. O jeito como você me chupou naquela noite.
- Não fala isso Rubens! Não deixa mais abalada. Você é o meu genro, cara. O pai do minha neta.
Ele ficou me alisando o rosto com o dedo molhado, limpando meu queixo e eu mordendo os beiços. Dava até pra ouvir a nossa respiração.
- Os seus olhos não saem da minha cabeça. Nunca tive uma mulher que me olhasse daquele jeito no meio da foda.
- Rubens, por favor!
Eu tentei resistir, sair, mas ele me puxou pelo ombro. Me agarrou pelos cabelos. Veio aquele beijo tarado, de língua que foi se enfiando inteira na minha boca, eu não podia fazer nada. Ele estava com fome, muita fome. E eu fui perdendo a compostura e aquele calor no meio das pernas foi tomando conta de mim.
Quando eu percebi o pau do Rubens já estava na minha mão. Acho que foi ele que te tirou. Tava na cara que ele precisava. E eu fiz, punhetei o meu genro, até fazer ele gemer. Aquele gemida gostosa na boca. Você sabe como eu fico nessas horas. Me ajoelhei entre as pernas do Rubinho. Ele já sem as calças e o pau grosso na minha frente. A cabeça roxinha, as veias pulsando. Tão bonitinho. Eu perdi o controle, dei um beijo na ponta e chupei a cabecinha. Aquele caldinho salgado. O sabor de um macho tarado em você. Deixei ela brilhando.
- Engole, engole como você me engoliu no dia, Simone.
- Rubens! Rubinhoooo!!
- Por favor faz, faz.
Deus que me perdoe! Usei o que você me ensinou Telma. A cuspida básica e deixei entrar como eles gostam. Deixei meu genro a foder a boca. Cristo! Como era grossa, carnuda, as veias pulsando. E ele entrando e saindo, comecei a salivar. E muito.
- Tá bom assim?
O pau ainda na minha cara. E ele rindo pra mim.
- Pega. Faz como você fez na festa.
Segurei, espremi com força. A gente se namorando pelo olhar. O desejo estampado no rosto do Rubens. Punhetei como eles gostam, foi até ele gemer. Aproveitei pra massagear o peitoral lindo enquanto lambia as bolas. Achei que já seria suficiente uma gozada na cara da sogra, um orgasmo só pra aliviar.
Só que Rubinho queria mais. Muito mais Telma, acho que ele se encantou mesmo porque mim.
- Senta! Simone.
- Precisa? Não basta isso pra te acalmar?
- Não paro de pensar em você. O calor da sua buceta, você é tão quente Simone. Nunca pensei que você fosse assim.
Eu fiquei até, sei lá! Eu tava assustada, culpada, nervosa com tudo aquilo. Mas eu não podia deixar passar. Eu não conseguia Telma! Foi além da conta. Fiquei de pé, desfiz o laço do robe e fiz o Rubens babar. Parecia uma criança, acho que ele quase gozou só de olhar. Pus os joelhos no sofá, sentei por cima da cintura dele. Ele com a nuca dobrada sobre o encosto e eu arranhando o seu pescoço. Ele sofrendo e gemendo e eu saboreando o momento. Eu era dona do Rubens, meu genro.
Segurei na pica e passei no meio dos lábios, espalhei meu doce na pontinha do pau. Fui deixando ele entrar, devagar a tora moreno do Rubens foi se enterrando de dentro mim. Minha buceta fervia como uma chaleira ainda mais com a grossura do cacete. A Vivi soube escolher com quem casar.
Comecei a cavalgar, apertei a buceta com força, fazendo ele gemer enquanto eu subia e descia. Rubinho chupou as minhas tetas, malvado esticou os meus biquinhos. Até eu dar um gritinho.
- Rubinho não! Não me deixa doida.
Foi só pra incendiar. Passei a enfiar com mais força, o cacete do mocinho, minha bunda larga batendo nas coxas do menino. Rubinho me puxou pelos cabelos e apesar de eu querer resistir não teve jeito, veio beijo babado. As línguas se lambendo soltas fora das bocas, até eu enfiar a minha quase na goela do carinha. Era minha vez de fuder o Rubinho, com a língua.
A foda foi ficando quente, foi ficando insana.
Eu sentia o meu suco descendo denso molhando as bolas do meu genro. Aquilo foi me deixando tensa e eu cada vez mais batendo batendo e batendo o meu corpo no corpo do rapaz.
A loucura foi tomando conta, os gemidos foram ficando fortes e eu fiz uma surpresa pra ele. Quando eu pressenti que ele ia gozar. Tirei a língua da boca dele, e dei aquela cuspida longa, enchi a boca o Rubinho. O homem pegou fogo, ficou ainda mais frenético, a trepada ficou insana. O calor queimando os nossos corpos, o suor pingando dos nossos rostos e nós dois gemendo juntos.
Eu vim primeiro. Senti aquela tremura nas coxas, as pernas bambas e eu mordendo o pescoço do Rubens.
- Simoneeeee!!
Eu não deixei ele gritar. Veio aquele beijo gostoso, misturado com o gozo de homem me enchendo a vagina com aquela gala quente, espessa, molhando o tronco, escorrendo pelas minhas coxas. E a língua dele enterrada na minha garganta. Parecia que uma corrente elétrica estava prendendo a gente.
Foi demais pra mim. Voltei a gozar, miei na boca do meu genro, molhei de novo as coxas do rapaz. Ai se pudesse não queria que aquilo se acabasse. Nós dois nus sentados na sala de estar.
***
- Foi maravilhoso Telma.
- Boba é isso que você Simone. Agora o mocinho tem as duas pra comer quando eu quiser. Imagina quando a Vivi souber?
- Ele não vai contar.
- E se alguém desconfiar? E falar pra Vivi. Olha a confusão que vai dar.
- Não quero nem pensar. Tô com a cabeça cheia. O Rubinho mexeu comigo.
- Isso não é atitude de profissional Simone. A gente não se envolve com a clientela ainda mais com marido da filha! Caramba! Não é a primeira vez que você se envolve com um cliente assim.
- Mas ele não é meu cliente. Agora não.
- Claro não! Agora ele te conquistou, vai te comer de graça.
- Sabe o que ele pediu, depois que saiu daqui?
- Nem imagino.
- Quer um beijo no cu.
- Você não presta Simone!
- Eu tô apaixonada mulher!
- Você é uma pateta sua tonta!