E EU NEM QUERIA, MAS ARROMBEI GRAZIELE

Um conto erótico de MarrombombomNapolitano
Categoria: Heterossexual
Contém 2092 palavras
Data: 11/06/2022 19:14:32

Bem, eu não gosto de contar fatos ocorridos no tempo de igreja por motivos óbvios,mas esse eu preciso dividir com vocês, como sempre, trocando os nomes para proteger as identidades.

Éramos quatro lideres formando dois casais de liderança jovem na igreja evangélica e o pastor líder nos selecionou para dirigirmos uma célula mais distante da igreja, com a incumbência de fazer o grupo dobrar de tamanho. Na decisão de liderar, eu e Maristela ficamos com a vice- liderança porque éramos mais recentes no grupo da igreja, enquanto que o Cícero e a Graziele assumiram a liderança. Nós dois, apesar de jovens, éramos presbíteros, ambos com mais de cinco anos de Ministérios de louvor, liderança jovem, diaconato, frente missionária e presbitério, já que cursamos teologia. Elas, Graziele era entre outras coisas, professora de ebd assim como eu, liderança feminina nata, até entre as irmãs mais velhas, excelente líder missionária e líder atual do ministério geral de louvor, enquanto que Maristela não tinha teologia e nem era tão desenvolta em liderar, mas fazia ótima dupla com qualquer pessoa no campo missionário e era de todos a melhor conselheira. Todas as mulheres(inclusive as mais velhas), gostavam de ouvi-la, sobretudo por suas " decisões feministas" , que ela dizia virem direto da boca de Deus.

Cícero era alto e pesado, mas não era obeso, apenas acima do peso, medindo metro e oitenta e oito e pesando cento e dezeseis quilos, com uma barriga larga e proeminente; cabelos curtos , dentuço e usava óculos para corrigir estrabismo. Não era bonito, mas chamava a atenção sobretudo pelos olhos verdes vesgo de um lado só. Graziele, baixinha e gordinha, bem acima do peso, era charmosa na sua gordura, também de olhos verdes inchados( era míope), bastante simpática (ao contrário de Cícero, que era arrogante), comunicativa e cativante. Peitos médios para grande, barriga grande, bunda enorme apoiadas em um par de coxas firmes e grossas e canelas finas firmadas em pés tamanho 34. Uma figuraça. Já Maristela era uma negra muito bonita, cabelos crespos tratados e alisados, na altura do meio das costas, peitos médios, cheios, pequena barriga de mãe de dois filhos e duas coisas chamavam à atenção: a.entrada dianteira tipo capot de Fusca e uma bunda maravilhosamente linda e grande apoiada em pernas super torneadas das canelas finas e pés 36. Aonde ela ia, chamava a atenção. O único defeito é que não era muito chegada no sexo desde que se converteu. Mas éramos jovens, idade do aço, beirando os trinta, eu era o mais velho do grupo nos meus metro e setenta e seis, oitenta kilos, braços e pernas definidos com coxas grossas por causa do ciclismo que pratico desde criança. Sempre tive a fama de mulherengo desde antes de me converter, e agora, minha mulher me vigia o tempo todo, mas esbarra nos seus gostos sexuais temporários, o que vive me deixando no vácuo do tesão.

A célula estava crescendo e uma jovem vivia me procurando para tudo, o que causou um certo desconforto em Maristela, e essa já foi dando uma prensa na menina e o assunto vazou, gerando um mau-estar no grupo de célula com a necessidade de intervenção do Cícero, o líder do grupo que após me questionar e ver que eu nem tinha percebido os avanços da menina, partiu como uma fera pra cima de Maristela, que já havia conversado o assunto com a Graziele, e combinado de se acertar com a menina, até porque, depois desse espinafrão na Carla(nome da menina), todas as outras provavelmente manteriam distância de mim. Mas Cícero sem saber, descascou a mamona na Maristela sendo bem grosseiro e como sempre arrogante, de certa forma a ofendendo. Isso gerou uma crise sem precedentes em nosso grupo, abalou as amizades, gerou muita discussão, quase quebrou a célula, até que por fim, sentamos os quatro para discutir e decidir o que fazer do grupo. No ar, estava nítido o constrangimento de cada um com a situação, eu, envergonhado com a crise se ciúmes de minha mulher, o Cícero com a sua autoridade ferida por uma resposta agressiva dela e um chega pra lá de mim que apesar de tudo defendi a minha esposa(obrigação de casado), e ao que tudo indicava havia tido um arranca-rabo entre ele e Grazi.

De repente, o clima quente, Mari e Cícero batendo boca, eu e Grazi amenizando a situação, eu meio excitado com a situação em si, não sei por que, mas estava excitado e de repente percebo que os olhos da Grazi não saem do meio das minhas pernas e isso, aumenta minha excitação, me deixando envergonhado. Tranço as pernas enquanto tento impor meus argumentos e aponto uma solução para as necessidades do grupo. Sugiro que os dois fiquem conversando a sós por cinco minutos e vou pra cozinha com a Grazi.

Na de pau, pergunto a ela por que não tira os olhos do meio das minhas pernas e ela dizendo que não vai mentir, fala que ficou vidrada no tamanho do meu dote, que estava com a boca cheia d'água, com todo o respeito. Mas era essa a verdade. Eu falei que loucura era aquela, éramos casados e bem casados, que já tava dando problemas na célula e agora era ela que estava dando em cima?! Ela respondeu que não. Apenas que respondeu a verdade porque eu perguntei e como eu sabia que ela estava olhando só podia ser porque eu não tirava os olhos dela. Eu disse que notei os peitões dela e estavam bicudos e então fui olhar o porquê. Foi quando a peguei olhando minha rola. Juro que ficamos afogueados, mas desviamos o assunto pra não dar merda e quando voltamos à sala, os dois já se falavam normalmente, entrando num acordo.

Dia seguinte fiquei de levar um material na casa deles para trabalharmos no final de semana, e um material para a nossa ação social, e quando cheguei, seu filho mais velho estava saindo pra escola e me deixou esperando na varanda. Dez minutos e ela chega, esbaforida porque estava atrasada que tinha muito pra fazer e tinha deixado o Cícero na matriz para conversar com o pastor líder e depois ainda buscaria o filho mais novo na escola. Mandou eu entrar para um café e eu respondi que melhor ficar ali fora, e ela dizendo que na casa deles não tem isso mandou-me entrar já me puxando pelo braço. Levou-me pra cozinha e sentado observava enquanto que ela com um vestido mais curto que os costumeiros toda hora agachava o tronco procurando algo, exibindo aquele bundão com uma calcinha cavada marcando bem no vestido. Era uma visão bem instigante e isso logo me excitou, e olhando a sua coxa pela lasca da saia do vestido, meu brinquedo virou ferramenta e estava pronto para apertar qualquer porca interna de uma xereca.

Ela, tentando alcançar uma prateleira mais alta de seu armário, me pede ajuda e ao me esticar para pegar ela se interfere na minha frente, acabando com eu sarrando involuntariamente em sua bunda, o que a faz parar e empurrar o corpo para trás e soltar um curto gemido. Eu parei, sem graça, confuso do que fazer e foi o tempo suficiente para ela se virar e me abraçar perguntando o que eu tinha ali que além de muito duro, enlouquecia tanto as garotinhas. E apertando as minhas coxas, com olhar admirado, perguntou que coxas eram aquelas e apertando minha bunda fez ichhhhhhii que bunda gostosa.

Minha reação imediata foi tentar sair, mas eu estava entalado entre ela e uma cadeira que estava apoiada na mesa e pra sair, só apoiando as mãos nas suas ancas e sarrando de lado pra sair. Eu até tentei, mas ela me segurou e dando uma reboladinha disse que não ia deixar escapar aquele momento que tanto desejou, e agarrou minha peia apertando o volume da calça.

Eu supliquei por favor que ela parasse, mas o que fez, quebrou minhas estruturas frágeis de um homem sedento de sexo. Deu uma levantada no vestido exibindo as grossas coxas e uma calcinha vermelha de renda florida exibindo todo o volume do seu púbis peludo e cheirando a cio. Ao mesmo tempo que ainda agarrada na vara, com o polegar abriu minha barriguilha, enfiando a mão por dentro das calças e acariciando minha geba ainda por cima da cueca, correndo a mão da base até a pontinha e comentando porque que estava molhadinho na ponta e que cabeça era aquela. Enquanto me acariciava, chegava mais seu corpo perto de mim, mais eu sentindo seu cheiro, seu rosto se aproximando do meu peito e eu sentindo o cheiro do creme de coco em seus cabelos... Parece que a sem vergonha andou estudando os meus gostos...

Não resisti quando ela me ofereceu seus lábios e eu só falava que não era certo, que não devíamos mas ao mesmo tempo estava doido pra penetrá-la, socar gostoso e gozar dentro, aproveitar e curtir comer a mulher daquele arrogante, mas tinha ainda na minha consciência a pobre da Mari, achava que ela não merecia em parte, até que sinto o calor de uma boca pequena e quente envolvendo minha caceta e lembro que se a Mari me desse, isso não aconteceria e automaticamente, agarro a safada pelos cabelos e começo a foder a sua boca, soco sua garganta e ela engasga, enche a pica de saliva e engole novamente e vai engasgando e engolindo até encaixar e ela não engasgar mais, mas ser fodida na boca deliciosamente. Sem avisar enchi sua garganta de porra que ela sorve cada gole esfomeadamente, vai chupando e limpando meu pau, sedenta e gemendo que quer mais. Eu começo a despir de seu vestido que sai pela cabeça, aquela gorda está só de soutien e calcinha na minha frente e eu a empurro em cima do fogão e liberando seus peitões pesados, grandes, bicudos de um marrom chocolate na auréola e bico e caio de boca mamando enquanto que meu pau ainda duro se esfrega em sua calcinha no meio de suas pernas grossas e juntas, dando a pressão mais que necessária para aumentar meu tesão. Ela esfrega e amassa minha cabeça contra seu seios, arranha levemente as minhas costas, mexe as pernas tentando engolir minha caceta com calcinha e tudo.

Eu a viro de costas e abaixo sua calcinha de renda e enfio o pau em meio às suas pernas endereçando sua buceta; ela se ajeita e segurando minha pica a ajeita na xana e abrindo as pernas, empurra o bundão para trás ajudando na penetração, enquanto eu sinto um calor encharcado em volta de meu pau que vai deslizando buceta adentro de Grazi num barulhinho gostoso de splat, splat, splat a cada socada que eu dou. Abro o rego de sua bunda e observo as manchas, as estrias, o rego em si enfiando a mão em busca do cuzinho, que tento enfiar um dedo; ela se contorce mostrando aprovação e eu continuo no carinho safado e sopro no seu ouvido que eu quero comer essa bunda, ela, suspirando e gemendo diz que não, mas não para de rebolar em agora dois dedos dentro e eu sigo na safadeza e enfio o terceiro dedo e ela sacode, rebola geme e... Goza ruidosamente, encharcando meu pau como se não desse a anos, aproveito o caldo na pica e a penetro a bunda devagar, mas firme, sem falar e sem permitir fugas ao som de um naaaaoooooo arrrrrgh ai, assim vc me mata, táh doendo, é muito grande, arrrrrgh ,ui,ui,ui,ui, ui, ui, porque você táh me maltratando...uunnnhhh arrrrgh...

Eu a soco o rabo com vontade, de repente ela curva mais o corpo, dá uma rebolada e pede mais. Ao som de Ploc Ploc Ploc, soco sua bunda com vontade, são dois minutos de um frenesi sodomita arreganhando suas nádegas para ver o pau entrar até o púbis bater ruidosamente em sua bunda enquanto sinto suas pregas cedendo ao roliço do meu pau.

Gozo quatro jatos grossos, volumosos e quentes dentro do seu cu. Aperto ela entre meus braços,apertando seu peitões; corpos suados, bocas secas, pernas trêmulas, ela com a própria cona escorrendo perna abaixo. Solto seu corpo, arreganho a bunda e tiro o pau. O estrago no seu cu é visível no buraco aberto pela falta das pregas, no formato do meu pau. Começa a escorrer minha porra pelo rombo, fecho sua bunda. Ela me oferece um beijo, vamos pro banheiro e escutamos o portão batendo e seu filho gritando

_"Mãe, não tem mais aula hoje."


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