As taras da minha irmã

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Data: 28/06/2022 18:47:17

Estávamos de férias na praia. A minha família tinha um sobrado e todo verão íamos para lá, mesmo a minha irmã mais velha, que não morava mais com a gente, ia para a praia com a gente. Desde que a gente era criança os meus pais dormiam na suíte do sobrado e eu e a minha irmã no segundo quarto, mesmo já estando adultos a gente continuava fazendo o mesmo, isso era um problema pois a minha irmã é uma tarada.

Eu já estava deitado na minha cama quando Fernanda chega do banho enrolada na toalha e na minha frente ela a tira mostrando o seu lindo corpo. A minha irmã tinha aqueles peitos perfeitos em formato de pera, grandes, mas sem excesso, naturais mas firmes. Os mamilos duros com o vento do ventilador do quarto. Descendo ela tinha a cinturinha fina, a barriga sequinha mas sem ser malhada e por fim os quadris arredondados que emolduravam a bocetinha raspada com os lábios gordinhos que mostravam somente a pontinha rosada do grelo dela.

Tento não olhar, mas ela senta na cama do meu lado com um barbeador na mão e começa a depilar as pernas. Depois abre as pernas e começa a raspar a boceta bem na minha frente.

-- Está vendo algo que te interessa, irmãozinho?

-- Não, eu já te vi pelada.

-- Não quer dar nem uma provadinha nessa boceta.

-- Eu não quero saber da sua boceta usada.

-- Você não tem nem ideia, na faculdade eu estou dando mais que chuchu na cerca. Por isso que eu estou toda molhadinha -- Dizendo isso elas esfrega o grelo bem na minha frente.

Eu sabia que era tudo mentira, Fernanda era só putinha assim comigo, com caras que podiam realmente come-la, ela era toda tímida, eu sei que antes de ir para a faculdade ela tinha dado só para um cara e duvido que isso tenha mudado depois disso, mas a puta da minha irmã se masturba na minha frente até gozar, depois pega uma calcinha de malha branca bem pequena que era quase transparente e logo em seguida dorme. Ainda bem que eu já estava debaixo do lençol, assim a minha irmã tarada não vê o tamanho da minha ereção.

No dia seguinte eu acordo e tenho que bater uma no banheiro para poder mijar. Quando eu desço para o café vejo a minha mãe e a minha irmã já de biquíni por baixo da saída de banho. Fernanda estava com um biquíni azul minúsculo, em cima eram só dois triângulos que cobriam só um pouco mais que os mamilos dela , mas embaixo era um biquíni de cós baixo, se se não fosse completamente raspada ia ficar aparecendo os pelos para fora. Já a minha mãe era a versão mais velha da minha irmã, os peitos maiores, a barriga não tão definida, mas ainda assim um belo corpo, ela estava com um biquíni maior do que o de Fernanda, mas branco, dava para ver claramente que a minha mãe também era toda raspadinha como a minha irmã. Ambas estavam com saídas de banho quase transparentes e com botões na frente que estavam abertos na altura dos peitos e das virilhas, por isso nem chegavam à cobrir um pouco os biquínis.

Assim que a gente chega na praia minha mãe e a minha irmã deitam para tomar sol e o meu pai vai jogar futsal com os amigos. Eu decido entrar na água, mas vejo que Fernanda havia vindo atrás de mim. Eu nado mais para o fundo e ela vem atrás até que a gente está sozinho longe da praia.

-- Nossa, você me trouxe até aqui no meio do mar para abusar de mim, irmãozinho.

-- Não, eu vim aqui para ficar em paz.

-- Mas não tem ninguém em volta, ninguém vai ver se você colocar a mão no meu biquíni -- Dizendo isso ela puxa a minha mão e coloca no peito dela.

Eu resolvo me vingar da minha irmã, em vez de pegar nos peitos dela, eu solto as cordinhas do top do biquíni e a deixo topless. Depois saio nadando com o biquíni dela. Fernanda vem atrás, mas eu chego antes na praia e saio correndo, ele vem correndo atrás de mim com os peitos de fora, tentando esconder eles com as mãos enquanto corre. Acabamos passando por um grupo jogando vôlei de praia, eles gritam e assobiam para a minha irmã quando ela corre por eles de topless. Corremos mais um pouco até que eu fico sem fôlego e paro. Fernanda chega, pega o biquíni da minha mão e desaba de joelhos na areia. Antes de se cobrir eu vejo que ela estava com o rosto completamente vermelho, ofegante e com as pernas moles e isso não era só da corrida.

Antes que a gente chamasse muita atenção eu ajudo a minha irmã à colocar o biquíni e a levantar. Ela fica calada, o que era bem incomum para ela. Pensando no que tinha acontecido eu percebo que ela tinha ficado completamente envergonhada de passar pelas pessoas com os peitos de fora. Eu precisava fazer mais um teste, pois essa podia ser a arma secreta para eu controlar a minha irmã safada.

Chegamos de volta onde os nossos pais estavam e encontramos a minha mãe deitada tomando sol de topless, só que ao contrário da minha irmã, ela não estava nem um pouco envergonhada.

-- Eles chegaram, vamos almoçar que eu estou morrendo de fome -- Diz o meu pai.

A gente vai para um restaurante na frente da praia. Eu e o meu pai estamos de bermudas, mas as mulheres continuam com as saídas de praia transparentes, mas entramos no restaurante mesmo assim. Comemos uma moqueca. Depois do jantar eu digo para os meus pais que eu ia mostrar um lugar para a minha irmã. Eles parecem felizes de voltar e ter a casa só para eles.

-- Onde você está me levando Beto?

-- Você vai ver.

Assim que os nossos pais se afastam eu mando ela tirar a saída de praia.

-- Nossa, que mandão -- ela diz, mas obedece e me entrega a saída, meio sem jeito, dá para ver que ser mais dominador a deixava completamente diferente.

Seguimos andando, minha irmã só de biquinizinho e sandálias. chinelos. Várias pessoas reparam nela e vejo que isso vai afetando-a, podia jurar que ele estava ficando excitada com a exposição. Um pouco mais para frente eu à para um pouco e no meio da calçada eu enrolo para baixo o biquíni até ele cobrir somente a rachinha dela, toda a virilha fica exposta, as laterais também ficam enroladas para baixo, presas nas coxas dela e atrás fica aparecendo o rego da bunda. Fernanda fica toda vermelha, mas continua andando.

-- Toma cuidado, se ele descer mais você vai ficar peladinha bem no meio da rua... e eu não vou te deixar puxar o biquíni de volta para cima.

Fernanda começa à andar bem devagar e com o rosto ainda mais vermelho. Finalmente chegamos em uma praça de skatistas e Fernanda fica paralisada pois um carinha nos vê e vem nos cumprimentar:

-- E ai Beto, Fê. O que vocês estão fazendo aqui.

-- Só passeando, de bobeira -- Eu respondo.

Fernanda não fala nada, ela tinha uma queda no carinha, Caio, que estava falando com a gente e ela estava praticamente nua na frente dele. Nós sentamos em um banco e eu mando ela sentar com as pernas abertas. Assistimos o pessoal fazendo manobras de skate por um tempo. Eu chego no ouvido da minha irmã digo:

-- Está todo mundo olhando para a sua boceta, apesar do biquíni, dá para ver cada detalhe da sua boceta raspada de putinha.

Eu vejo a minha irmã apertando os dedos do pé, a vergonha de estar naquela situação a estava deixando louca de tesão. Caio vem novamente até nós, eu vejo que Fernanda não consegue nem olhar para o rosto dele, mas mesmo assim não fecha as pernas.

-- Oi Fê, você quer usar o meu skate?

Fernanda olha para mim, eu faço que sim com a cabeça. Ela então tira o chinelo e sobe no skate do Caio. Minha irmã era bem boa no skate, por isso mesmo sem literalmente nenhuma proteção ela consegue fazer umas manobras, mas isso faz o biquini descer ainda mais e minha irmã fica à milímetros de mostrar a rachinha da boceta. Eu então a salvo:

-- Fê, a gente precisa voltar para casa.

-- Mas já? -- Pergunta Caio

-- Sim, os nossos pais falaram para a gente voltar logo.

-- Amanhã vai ter tipo um lual na praia, vocês deviam vir, vai começar por volta da 1 da madrugada.

-- Legal, a gente vai.

Eu e Fernanda vamos andando de volta, eu então digo para ela:

-- Estão todos olhando para a sua bunda e o seu cofrinho aparecendo.

-- Eu sei -- ela responde quase gemendo de tanto tesão -- e eu sinto que o biquini está escorregando mais.

-- Nem ouse tocar nele antes da gente chegar em casa.

-- Mas eu estou praticamente pelada na rua, e se alguém ver? Eu posso ser presa.

-- Nesse caso você ia deixar os policiais bem felizes.

-- Não fala isso que eu me imagino peladinha na delegacia com todo mundo me vendo e isso me dá ainda mais tesão.

-- Ok, acho que vai ser chato ter que explicar isso para os nossos pais. Vamos fazer uma troca, o sutiã do seu biquini pela sua saída de banho.

Fernanda aceita, mas eu faço ela tirar o sutiã primeiro antes de colocar a saída de praia transparente. Não sei se ela ganha muito, pois com o movimento a calcinha do biquini enrola inteira nas coxas e portanto os peitos e a bocetinha da minha irmã ficam completamente visível através da saída de banho. Ela tem que andar assim por dois quarteirões antes da gente chegar em casa. Por sorte os nossos pais estavam trancados no quarto.

A gente chega no quarto, ela tira toda a roupa e diz:

-- Você precisa me comer.

-- Eu não vou comer a minha irmã.

-- Vou ter que dar um jeito.

Ela abre as gavetas do armário do quarto e acha uma caixa de velas. Ela pega uma, deita na cama e começa à se foder com ela bem na minha frente.

-- Você não quer mesmo foder a minha boceta? Ela está tão molhada.

-- Não, mas eu quero fazer um coisa.

Eu tiro a vela toda melada da mão dela e a enfio no seu cu. Depois pego outra vela e dou para Fernanda.

-- Ahhh, isso é tão humilhante!!!! Deixa eu pelo menos chupar a sua pica.

-- Não, não vou deixar você me chupar. Mas pode me masturbar com a outra mão.

Minha irmã então se fode com uma mão enquanto bate uma punheta pra mim. Eu termino gozando nos peitos dela.

Continua...


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Comentários

Foto de perfil de incestlover

Minha meia irma tem tara de pegarem a gente transando. Já tivemos problemas feios por causa disso, mas ela não para.

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Excelente!!!! Super excitante!!!!

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Foto de perfil de Morfeus Negro

Exibicionismo e humilhação, que poderoso afrodisíaco!!!

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Foto de perfil de Pica de açúcar

Muito bom confesso q fiquei tesão

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Imagem de referencia para Fernanda: />

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Ótimo,q venha o próximo o mais rápido possível

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Continuação publicada.

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