Descobrindo que tenho pau pequeno III - Primeira vez

Um conto erótico de The sub
Categoria: Heterossexual
Data: 29/05/2022 19:52:59

Contei para vocês como foram minhas primeiras experiências ao descobrir que tinha um pau pequeno e começar a espiar no banheiro enquanto homens iam mijar, a maioria deles ficantes da minha mãe, mas hoje queria contar uma experiência diferente, a primeira vez que uma menina percebeu minha falta de tamanho. Quando eu tinha quase 15 anos meus colegas de escola me chamaram para um luau que estavam organizando, mesmo não gostando muito de sair acabei indo e para minha surpresa conheci uma menina muito linda, ela era alguns anos mais velha, cabelos negros que se destacavam pela pele bem clara, mais ou menos 1,70. Depois de conversarmos e bebermos um pouco, criei coragem e pedi um beijo para ela. Não tinha muitas esperanças pois achava ela bonita demais, mas a tentativa valeu a pena e ganhei um dos melhores beijos que dei na vida. Tudo estava perfeito, mas na hora de ir para a casa meu amigo Carlos veio nervoso conversar comigo sobre o que eu tinha feito, acabei descobrindo que ela havia ido para o luau ficar com ele e eu estraguei o esquema deles, meu amigo ficou muito bravo comigo e acabamos parando de conversar por um tempo.

Depois de alguns dias trocando mensagens no msn, Julia e eu decidimos nos encontrar na saída da escola pois estudávamos perto. Eu acabei encontrando ela na pracinha onde ela estava sentada com um vestido branco curto e largo que parecia uma camiseta longa, ficamos conversando um pouco quando decidimos ir em um lugar mais escondido fumar. Fomos para um campinho de futebol onde tem um banheiro e ficamos lá mais algumas horas, o clima era claro, mas sem álcool eu não tinha coragem de tentar beija-la mais uma vez, por sorte ela sugeriu que brincássemos de passar a fumaça um para o outro e ao sentir o toque macio da sua boca não resisti e a beijei. Foi preciso que ela guiasse minha mão para que as coisas evoluíssem, percebi então que estava sem calcinha, pela primeira vez toquei aquela bucetinha quente que mais tarde foi a minha primeira. Comecei a acariciar enquanto enfiava os dedos, mas era clara a minha inabilidade. Infelizmente, pouco tempo depois ela disse para nos arrumarmos que o irmão dela estava chegando para pegá-la. Lavamos o rosto, ela passou batom e subimos novamente pra pracinha e quando chegamos lá ela me encostou na parede enquanto me beijava, esse beijo sim tão bom quanto o primeiro, eu mal pude reagir aquilo até que ouvi o celular dela tocando, seu irmão estava na rua de cima e era pra ela sair da escola. Ela se sentou em um banco sozinha enquanto eu olhava de longe, um carro parou com um homem que não se parecia em nada com ela e para o meu espanto, ao entrar ela o beijou. Passei algumas semanas sem falar com ela, mas nos encontramos na festa junina e essa história fica pra outro dia.

A vingança

Olá pessoal, desculpa pelo tempo sumido, mas hoje trago para vocês o que aconteceu quando reencontrei a Júlia tempos depois. Já havia passado mais de um ano, Carlos já tinha me desculpado por ter ficado com ela naquele lual, mas sempre que brigávamos ele jogava isso na minha cara, claramente não tinha superado.

Eu e Carlos estudávamos juntos, nós estávamos no segundo ano do ensino médio, e como todos os anos, haveria uma festa junina na escola. Assim como nos anos anteriores, nós não iríamos dançar, mas a festa seria na rua e aberta a comunidade, logo poderíamos ficar bebendo e conversando com o pessoal da turma. Além disso, a casa estaria vazia e depois da festa nós dois queríamos levar garotas pra lá e passar a noite transando. O que não esperávamos era que uma pessoa muito especial apareceria por lá.

Como de costume, estava sentado na pracinha em frente a escola com o Carlos e mais dois amigos quando tive uma surpresa muito agradável. Por entre as barracas, vejo se aproximando a figura sorridente de Júlia, e ela vinha em nossa direção. Júlia estava com uma camiseta do Gun's com as mangas cortadas e um shortinho curto que marcava bem suas coxas grossas e bunda grande.

Meu coração estava disparado, ainda tinha um pouco de raiva pelo jeito que as coisas se desenrolaram no nosso encontro, mas um frio na espinha e um calor no peito revelavam restar também muito desejo, e talvez até amor por ela. Júlia veio até nós, cumprimentou Carlos e eu pelo nome e disse oi para os dois outros caras, não sabia como reagir, mas Carlos foi muito simpático chamado ela para sentar e beber com agente. Eram quase 10 da noite e Julia já estava bebendo com a gente à tempo suficiente para estarmos bêbados, não lembro exatamente quando começamos, mas Carlos e eu havíamos ido pouco depois do almoço.

Depois de todo esse tempo, precisei ir ao banheiro. Bêbado de mais para andar até o banheiro da escola, entrei em no campinho que tem na rua de baixo e fui mijar lá mesmo. Entrei e com dificuldade caminhei até um lugar onde havia uma árvore e tirei o pau para fora pra mijar. Nesse momento sinto uma mão segurando meu pau, assustado, olhei para trás e me deparo com o sorriso de Júlia.

-Quer que eu chacoalhe?

-Fica a vontade - respondi sem graça, mas gostando da situação.

Enquanto nos beijávamos, eu apertava seus peitos e metia o dedo naquela bucetinha, ela estava exatamente igual, mas muito mais gostosa. Meu pau rapidamente ficou duro, infelizmente ele não havia crescido nada, tinha só 10cm que é o tamanho que tenho até hoje, mas ela não pareceu se importar, me beijava gostoso enquanto me punhetava. Quando estava quase gostando, fui surpreendido por uma luz muito forte, era um flesh de uma câmera.

Imediatamente Julia soltou meu pau e começou a rir. Meus olhos estavam doendo por causa da luz e não conseguia enxergar nada, foi quando vi se aproximando a figura de Carlos com a câmera na mão.

-Quando a Júlia me contou o tamanho do teu pau eu não consegui acreditar, um cara com um ego gigante e um pau desses. Mas essa vai ser minha chance de me vingar. Ou você faz tudo que eu mandar, absolutamente tudo, ou vou revelar essa foto e espalhar pra escola inteira. Vou acabar com a tua raça de qualquer jeito.

Não sabia o que fazer, minha perna estava bamba e meu pau havia não só amolecido, mas quase encolhido pra dentro. Estava com muita vergonha, pensei em pegar a câmera da mão dele e correr, mas estava de calças arriadas e não conseguiria ir longe. Carlos então mandou que eu me ajoelhasse e eu obedeci, então ele mandou que eu beijasse seus pés, mas isso era de mais, eu me recusei. Fui repreendido com um forte tapa na cabeça que me deixou zonzo, ele claramente era mais forte que eu, não tinha o que fazer. Quando mandou pela segunda vez, prontamente atendi, beijei seu tênis sujo de areia e capim, certamente isso não foi nada agradável, mas quanto a sensação de estar submisso a ele, este foi um sentimento que começava a emergir em meu peito e meu pau começou a endurecer.

Sem me explicar nada, ele e Julia começaram a se beijar e ele tirou o pau para fora, mesmo mole, ele era muito grande, era coberto de pelos grossos, mas mesmo assim era grande, já o meu quase duro parecia ter pouco mais da metade daquele monstro. Aquilo fez eu me sentir como quando era criança espiando minha mãe com seus namorados, sempre paus enormes que a faziam gemer muito. Ele mandou que ela batesse uma pra ele enquanto eu olhava e passei quase 10 minutos ajoelhado ali enquanto eles se pegavam e ela punhetava ele, não sabia o que fazer, mas estava gostando daquela situação. Ela então ajoelhou-se para chupar ele e fiquei quase entre os dois, na mesma altura dela vendo de perto aquele pau enorme ser chupado. Ela parecia ter muita habilidade, conseguia engolir quase tudo, Carlos contou que fez questão de gozar na boca dela antes de me beijar. Foi quando ele viu meu pau duro e começou a rir.

-Além de pau pequeno ainda é viado? Que merda de amigo que eu fui arrumar. Eu ia só fazer ela me mamar na tua frente pra você aprender a ser cuzão e depois íamos pra sua casa brincar a três, mas já que você curte rola, vou me divertir bem mais. Chupa mais forte Julia, tô quase gozando aí te aviso.

Ela então se empenhou ainda mais no boquete, chupava com muita saliva e Carlos gemia como um touro, foi quando ele anunciou que iria gozar, tirou o pau da boca dela e para minha surpresa, gozou na minha cara o primeiro jato, o segundo ele mirou bem na minha boca e mandou deixar aberta. Foram mais 4 jatos fortes e grossos que me fizeram engasgar.

-Agora que já tomou meu leitinho direto do canudo, vamo lá pra tua casa que vamo passar a noite brincando os 3.

Naquela noite tive minha primeira vez e meu primeiro ménage, se quiserem conto no próximo.


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