NAMORANDO O FAZENDEIRO

Um conto erótico de Tais patricinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1216 palavras
Data: 21/05/2022 17:56:27

Comecei a namorar o fazendeiro à partir de 20 de junho de 2019. Era uma quinta-feira de Corpus Christi. Tava um frio de fazer zumbido nas orelhas e foi feito uma festa junina naquela fazenda. O nome do fazendeiro é Gilvan Konewalik. Eu fiquei abraçada com ele, na maior parte da festa. Os peões, que eu tinha transado no mês anterior, só me secando com os olhos. Na verdade, eu me sentia bem assim. Gosto de me apresentar como puta e, botar o desafio: “Será que vão contar?” ou eles não são loucos para tanto? Botar o emprego em risco? Que nada! Eu ainda não estava namorando o patrão deles, quando isso aconteceu. Será que o galo do terreiro vai colocar empecilhos?

O namoro começou informal. Eu trabalhava, de segunda a sexta, no meu escritório de advocacia, e passava os finais de semana na fazenda. Fins de semana tais que, meu ex-marido sempre tinha que ficar com nossa filha. Até ficou curioso: “Não estou te reconhecendo! Cadê aquela mulher livre, desapegada a tudo? O que esse fazendeiro tem de tão especial?” Eu simplesmente respondia: “Digamos que ele é um tanto flexível.” Qual nada! Eu estava fingindo. Senhor Konewalik era muito sistemático. Estava entrando, nessa onda, de namorar uma mulher ‘solta’ porque sabia que era isso ou nada.

Aos poucos, fui me afeiçoando a ele. Chamavam-lho de Sr Konewalik por respeito, pois em 2019 tinha 49 anos. 49 mesmo! Se alguém dissesse que ele tinha 50, logo corrigia: “50 não! Ainda tenho 49.” Era muito religioso e tradicional, antes da minha ‘reforma’ nele. Dizia que teve algumas pretendentes, mas as assustava, quando chegava com um ramalhete de flores, já pedindo em casamento logo no segundo encontro. E, ainda exigia um certificado de conversão religiosa. Algo do tipo juramento solene ou recitação de capítulos inteiros da bíblia. Eu disse a ele, que o erro foi o conjunto da obra. Ser religioso é uma coisa, e você pode influenciar uma pessoa, mas não impor à ela. Quanto ao romantismo, tem que ir de leve. A mulher gosta da evolução. Um cara que decide casar de supetão é suspeito. No caso dele, era afugentar o ‘fantasma da ex-mulher’. Não que ela tivesse morrido fisicamente, mas morreu toda a confiança que ele depositara nela. E eu disse que o ciúme tem que ser do sentimento, pois fisicamente, ninguém é de ninguém e blá, blá, blá... toda a minha lábia de mulher promíscua, sem deixar de ser romântica. Vamos aos pormenores:

Como detesto frio, isso veio à calhar, no que diz respeito ao ‘namoro comportado’, com o fazendeiro, durante os três primeiros meses. Nesse período, transei só com ele, quando ia à fazenda. Eu gostava de ficar abraçada com ele depois do amor e, ficava contando histórias ao seu ouvido. Ele dizia que eu lhe falava palavras que nunca tinha ouvido. Foi somente à partir de setembro daquele ano e, com o calor, que voltei a andar semi-nua no terreiro, e completamente nua, dentro das casas. Dessa forma, já comecei a cativar os empregados da fazenda e, até o filho casado do fazendeiro, um moço de 23 anos, que ele teve antes do casamento, com sua prima falecida. Parece que, nas zonas rurais, é comum os relacionamentos entre primos. A rapaziada ficava me deslumbrando, freqüentemente, até que fui me exibir e anunciar um showzinho: strip-tease. Claro que com a ausência do patrão.

28 de setembro de 2019: STRIP-TEASE DA TAIS – CARNE NOVA NA FAZENDA

Na zona rural sempre tem as quengas, fazendo putarias com os peões, mas de maneira meio discreta e, um tanto sem molho. Por isso, o sucesso já era anunciado. Eu reuni uns 15 homens no galpão e falei:

− Vou mostrar como as mulheres cariocas se apresentam. Isso aqui não é recomendado a menores e, contem ao patrão se acharem que devem.

Desabotoei a blusa, bem devagar, os quatro botões grandes. Mordendo os lábios a cada botão desabotoado. Nesse momento, um dos caras arregalava o olho e apontei para ‘a mala armada’ dele e levei o dedo à boca. Tirei a blusa e, girando sobre o peito do pé direito, atirei-a para ele. Tirei rapidamente, a calça, mantendo o sapato e o chapéu. Pedi para colocarem uma música country na radiola. Daí, fui girando no ritmo country, fazendo rolinho com a calcinha e, abaixando ela até tirar. Rodei no dedo e joguei no bolo de homens. Não sei quem pegou até hoje. Começaram as palmas e a gritaria:

− Boazuda! Boazuda!

Aquilo era frenesi total. Se o fazendeiro chegasse me escorraçando, não seria ruim. Poderia fazer parte da festa. Mas não aconteceu isso. Falei, para o filho do Gil, anunciar ao pai, que eu estava me arrumando para ele e, depois voltar e escolher um colega para me desfrutar na cabana. Ele ficou louco com a idéia. Tratou de explicar, aos homens, que aquilo eram boas vindas da namorada do pai, que curtia as estações de calor e, que era para cada um partir para o seu barraco, menos o seu primo, por parte de mãe, que estava presente. Como príncipe da fazenda, ele foi acatado e, dali a pouco, foram me encontrar.

Quando entraram, eu estava como uma gueixa, deitada numa cama simples e, já fui me deslizando para o chão, se aproximando de joelhos para chupar as picas. Comecei uma gulosa louca, ruidosa e descompromissada. Fiz aquele movimento de girar a boca no pau (puta patricinha inventando moda). Depois, o filho do fazendeiro (futuro enteado) se aproximou e perguntou ao meu ouvido:

− Você é uma piranha atrás de herança do meu pai?

Virei uma bofetada e falei:

− Só se você quiser!

Derrubei-o na cama e fui fazer uma cavalgada alucinante, no seu pau, que tava duro como pedra. O outro rapaz se aproximou e continuei com o boquete intenso. Cavalguei ele também. Perguntei se metiam no cú e disseram que sim. Gosto de fazer sentada. Posicionei o primeiro na cama e fui introduzindo devagar. Depois, fui fazendo os movimentos com o outro pau na boca. Quando inverteu, um gozou no meu cú e o outro na boca. Cuspi no chão, mas deixei um pouco para o Sr Konewalik.

Cheguei no quarto do meu fazendeiro e ele tentou se levantar, mas o empurrei com o pé no peito. Deitei-me por cima dele e beijei-o na boca. Ele estranhou e perguntou:

− Que gosto é esse na tua boca?

− É esperma! Não agüentei e chupei os peões roludos.

Ele estava só de cueca e vi o volume crescer. Arranquei a peça e introduzi o cacete na boca. Comecei numa chupada fenomenal, e ele, se contraindo, gozou na minha boca, inesperadamente. Passei para o lençol, enquanto ele ficou encabulado e não sabia o que dizer. Fiquei lhe alisando o peito, até ele relaxar e dizer:

− Amanhã vou te ensinar boas maneiras.

Desci a mão para o pau, que já não estava tão sensível. Depois, falei:

− Antes disso, vou te mostrar os privilégios de ser o ‘dono de uma devassa’.

Fui beijando-o novamente, com o gosto, dessa vez da própria porra, e ele foi se derretendo na minha mão. Sua segunda ereção foi suficiente para uma metida ‘papai-mamãe’, mas não menos prazerosa que as anteriores daquela noite.

Fiquei namorando o fazendeiro até janeiro de 2020, quando fizemos o casamento (o segundo de ambos).


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Comentários

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Sensacional Tais, esse jeito seu puta de escrever é o mais instigante, impossível não ficar de pau duro imaginando as putarias da patricinha vagabunda. A cada novo conto a vontade de socar a rola no seu rabo é maior, assim como o ímpeto de enterrar um pau grosso e duro no fundo da sua bucetinha sempre aberta pra vários machos (aposto que já deve ter perdido as contas há muito tempo). Se quiser trocar uma ideia, é só me enviar um e-mail:

Bjs!

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Cara, sou doido pra receber uma foto sua, se puder manda pra mim.

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Com certeza, assim que possível.

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Tem um conto seu com a sua mãe, nooossa cara que delicia de conto.

fico na expectativa. kkkk

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