Continuando o conto anterior, onde eu e meu primo finalmente assumimos a vontade que a gente tava de transar um com outro. Enquanto Mau descansava e se recuperava de sua última gozada na minha boca, aproveitei para esclarecer a demora dele em dar em cima de mim:
- Mau, porque você não deu em cima de mim antes?
- Ah Pri, você me contava as coisas que fazia e eu ainda sendo virgem achei que não ia querer dar pra mim.
- Então você é virgem mesmo!
- Sim, triste né kkk.
- Relaxa, eu também sou, pelo menos da buceta. Nós dois vamos perder a virgindade hoje meu primo gostoso e pauzudo.
Segurei no pau dele e comecei a masturbar bem devagar, também deixei ele chupar meus peitos para acelerar a ereção dele, funcionou muito bem, rapidinho meu primo já estava com a piroca apontada lá para o alto.
Como Mau tinha fimose sabia que seria dolorido pra ele também, mesmo sendo fina a pele que cobria parte da cabeça do pau dele. Por essa razão resolvi sentar na pica dele e cavalgar o mais rápido que eu conseguisse, assim seria uma dor grande porém rápida.
As coisas não foram tão simples como pensei que seriam, o pau dele não estava entrando facilmente na minha buceta, ser virgem tem suas complicações. Tive que segurar na base do pau do Mau e força-lo de uma vez contra a minha pepeka.
Foi uma dor bem grande para mim, mas logo passou, aí começou a dor dele. Com apenas algumas sentadas meu primo já gemia de dor por causa da fimose, eu até perguntei se ele queria parar, mas Mau disse pra eu fazer mais rápido e deixar ele livre para me comer sem nada atrapalhando.
A coragem dele me deu ainda mais ânimo para quicar no pau do meu primo e pouco tempo depois pude perceber pelo grito que ele deu que a cabeça do seu pau estava livre para me deixar molhadinha.
Só por segurança tirei o pau dele dentro de mim, pude ver finalmente aquela cabeçona sorrindo pra mim, estava ensanguentada, mas não sabia se era da minha buceta o do pau dele mesmo. Por segurança peguei papel e limpei seu pau e minha buceta só para ter a certeza de que tava tudo bem.
Após garantir isso voltei a sentar na rola do meu primo e a rebolar minha bunda branquela no pau duro do Mau. A cada sentada eu ia ficando ofegante e suada, sempre transpiro muito quando a foda é boa, gosto de ficar toda molhadinha.
- Aiiii Mau, bate na minha bunda seu gostoso.
- Você gosta de levar tapas Pri?
- Cala a boca e me bate porra aaaahhhh...
Não precisei dizer mais nada, minha bundinha branca logo ficou toda rosada com as marcas de mão do safado do Mau. Depois de umas belas palmadas, eu fiquei de ladinho e ergui uma das minhas pernas para abrir bem minha buceta e oferecer para o meu primo.
Mau segurou nos meus peitos e enfiou tudo dentro de mim, no começo com uma certa timidez, mas logo se soltou e mostrou traços de um verdadeiro comedor. Transar com meu primo, que por acaso era também meu melhor amigo não foi nada estranho para mim, eu só o via como um boy gostoso que estava me fodendo maravilhosamente.
Virei meu rosto para trás e passei a beijá-lo ao mesmo tempo em que era duramente comida pelo meu primo, que desde cedo batia punheta pensando em mim e agora eu estava batendo punheta pra ele só que usando a minha buceta zero km.
Comecei a perceber que Mau estava diminuindo o ritmo, com certeza estava próximo de gozar, não podia permitir aquilo. Uma das coisas que aprendi com a minha mãe e com a Cris é que é um pecado deixar um homem gozar sem antes ter comido nosso cuzinho.
Pedi para ele parar um pouco e deixei ele me chupar de novo, só que dessa vez queria receber suas linguadas no meu cu. Dessa maneira ele pode se recompor e ainda me deixou no ponto para ser enrabada violentamente pelo boy pauzudo.
Fiquei de quatro com a bundinha bem empinada, uma visão magnífica e inesquecível para qualquer homem, uma ninfeta safada como eu, de quatro na cama, abrindo o rabo com as mãos e oferecendo meu cuzinho rosado para ser comido.
- Vai Mau me come por trás, fode meu cuzinho.
- Meu Deus Pri, isso só pode ser um sonho, pede de novo pra eu ter certeza de que é real!
- Aaaiiiieee meu primo gostoso que sempre quis me comer, fode o rabo da sua prima safada e ninfeta gostosa, soca tudo no meu cu meu amor!
- Que caralho de mulher puta que você é Priscila, vou ter que foder seu cu.
- Fode, fode delíciiiiaaaaaa.
Maurício todo afoito foi colocando seu pau no meu cu, foi dolorido no início por conta do tamanho e da grossura do cacete dele, mas aos poucos fui me acostumando e ficando excitada com a nossa foda anal.
O barulho da pica batendo fundo no meu rabo era muito bom de se ouvir, me deixava com um tesão enorme para rebolar na pica do meu primo e ser preenchida pela vara enorme dele até eu receber sua porra no meu rabo.
As coisas foram pegando fogo na nossa relação, meu primo já não tinha mais restrições para me bater, bastava ver minha bunda ficando branca de novo e lá vinha ele estapear ela até ficar rosada e marcada com seus dedos.
Confesso que teve uma época que eu não gostava de ser submissa aos homens na cama, mas hoje em dia não vivo sem uns bons tapas na cara, xingamentos, puxões de cabelo e é claro uma boa mijada no meu rosto para hidratar a pele.
Meu primo meteu o máximo que pode no meu cuzinho e merecidamente teve sua recompensa, encher meu rabo de porra. Cuspir leite pelo cu é algo que nunca canso de fazer, para mim é uma constatação de que o boy gostou mesmo de me comer.
Nós ficamos lá deitados curtindo o momento, após uma trepada espetacular para dois virgens rs, eu e meu primo mantemos relações até o final do ano passado, quando comecei a namorar outra garota e troquei rolas por uma buceta tão gostosa quanto a minha, mas fiquei sabendo que o Mau manteve sua rola em outra mulher da minha família kkk.
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