CAUSA PERDIDA, PRETENDENTE GANHO

Um conto erótico de Tais patricinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1236 palavras
Data: 15/05/2022 12:04:31
Última revisão: 15/05/2022 13:53:57

MAIO DE 2019 − Nome: Tais Fernanda S...;

Idade: 32 anos;

Profissão: Advogada (área comercial);

Estado civil: Divorciada;

Situação conjugal: Praticamente um homem diferente a cada noite;

Modalidade preferida: Grupal (suruba);

Desempenho: Eu diria desenvolta, conhecido como puta.

Desde março de 2019 se arrastava um assunto na justiça. Um fazendeiro comprou uma porção de terras para anexar à sua fazenda. Comprou por um preço muito abaixo da tabela de mercado. Conseguiu isso porque um dos três herdeiros persuadiu os outros dois, comovidos com uma história de doença incurável. O pai deles, que faleceu de Alzheimer, teria dito ao filho mais velho, que este, teria uma doença congênita, algo de vesícula biliar, do qual ele nunca poderia ser alcoólatra. – Uma história muito louca. E este filho foi alcoólatra, sem intervenção do pai. Ele convenceu os irmãos a venderem as terras, a preço de banana, afim de torrar a sua parte em pinga. – Estava mesmo, querendo morrer. Bom, no fim, a transação foi feita e, os dois irmãos descontentes com o preço pediram reversão da venda. Eu acabei como advogada deles, com esse pepino nas mãos.

Eu, que já tinha usado o meu charme de ninfomaníaca em favor dos negócios, será que seria o caso com esse fazendeiro? Comecei a avaliá-lo nesse ponto, já à partir da segunda acareação. Ele era bem seguro de si, um coroa firme no palavreado, natural de Minas Gerais. Pela própria cultura, já costuma ser bom negociador e a levar vantagem na dificuldade financeira do outro. – Jogada limpa! Nesse caso, eu teria que encontrar alguma brecha da lei ou falha na execução do contrato. Não encontrei. Fui visitar o fazendeiro.

Noite do dia 12 de maio de 2019: JOGADA DE SEDUÇÃO AO FAZENDEIRO

Quando me viu em sua fazenda, que fica a 80 km da cidade do Rio, ele ficou me olhando encantado, para o meu vestido branco longo, parecendo de noiva. Depois, perguntou:

− A senhora não é a advogada da questão da minha aquisição das terras?

− A própria! Tais Fernanda à Vossa Senhoria.

E apresentei o dorso da mão direita para ele beijar. Ele fez e continuava olhando insistentemente para mim, acompanhando a minha marcha de “dama fresca” em direção a um jardim de orquídeas belíssimo, que fica à entrada da casa principal. Cheirei as flores. Eram divinas. Ele falou:

− Gostou? Essa demorou 2 anos para começar a dar flores. – Apontou para uma de cor violeta.

Dai, eu aproveitei:

− Pois é, uma mulher costuma demorar até mais, para satisfazer um homem no seu romantismo.

Ele ficou meio desconcertado, mas me chamou para tomar um café com queijo mineiro. Eu aceitei. Estava lá para isso: arrancar uma fraqueza daquele senhor, em algum momento de descuido. Meio receoso, ele parecia estar entrando no jogo. Perguntou de repente:

− A senhora é divorciada? Posso saber o motivo?

− Botei chifres, até não querer mais, na cabeça do meu marido, e ele desistiu.

− Sério? Ele sabia desde o princípio?

− Sim. Só se incomodou quando eu estava desviando umas verbas da empresa para meus dois amantes. Tocou na grana dele, ele se enfurece!

− Compreendo!

Nesse momento, tirei a sapatilha de um pé, com auxílio do outro e, estiquei a perna, colocando o pé direito na coxa do fazendeiro. Ele deu uma tossidinha e chamou a cozinheira para trazer o leite tirado direto da vaca. Aproveitei para perguntar?

− O que vai fazer no setor da nova aquisição de terras?

− Pretendo cultivar flores raras. Estão uma nota no mercado!

− O senhor entende de flores?

− Sim. Aquelas orquídeas, fui eu mesmo, que plantei todas elas. Começou com meu hobby de jardineiro.

− E de mulher, o senhor entende?

Ele me olhou fixamente. Parecia ser do tipo caipira, que fica constrangido nas paqueras. Comecei cativá-lo:

− Gostei de você! Vou te chamar assim à partir de agora. Que tal sairmos para jantar na cidade? Quem sabe, a gente não cai no fervo da “noite do Rio”?

− Que isso? Não fica bem! Sou muito mais velho que você. E a questão das terras? Esqueceu?

− Muito velho? Eu não diria isso! Meu pai é mais velho que você. Quanto à causa na justiça, sei lá, o problema é do juiz!

Ele recusou o convite, evidentemente. Mas, já escurecia e eu inventei uma dificuldade de dirigir à noite e acabei posando lá. À noite, ainda tentei seduzi-lo, saindo do quarto só de camisola, mas ele se esquivou. Tive tempo de perguntar:

− Porque sua ex-mulher te deixou?

Ele respondeu rapidamente:

− Se apaixonou por outro, um tanto mais jovem do que eu.

− Porque não aceitou o chifre? Dessa forma, você dividiria num primeiro momento e, depois virava o jogo, com a sua experiência.

− Eu devia ter feito isso! Agora é tarde! Boa noite!

Entrou para o quarto dele e, escutei quando girou a chave.

Fui para o quarto e, em cama estranha, não muito macia, não dormi bem e, acordei às 5 e meia com o galo cantando. Saí para fora.

Manhã do dia 13 de maio de 2019: PUTA DA CIDADE NA ZONA RURAL

Os dois peões da matina estavam lá, preparando os cavalos para aquela segunda-feira. Me viram caminhando de camisola aberta e transparente, aparecendo calcinha e sutiã vermelhos. Quando passei por eles, se prostraram e tiraram os chapéus. Perguntaram:

− É a nova namorada do patrão?

Me aproximei e dei, um tapinha carinhoso, na cara do que perguntou, dizendo:

− Não dá ideia, não! Sou a fiscal de produção. Vim avaliar as notas dele.

− Entendi! E agora, saiu pelada para tomar um leite tirado da vaca?

Me aproximei novamente e ele protegeu a cara, mas eu peguei na vara, por cima da calça. Pisquei para o outro, dizendo:

− Prefiro leite de cabra! Será que tem?

Eles entenderam perfeitamente. Teriam tempo de sobra. O patrão só sairia depois das sete. Me pegaram de jeito. Um me abraçando por trás, e o outro, me tirando uma casquinha por frente, aliás uma tira larga. Depois do amasso, e eu ter caprichado nos boquetes, eles me fizeram a dupla penetração. Eram bons nisso. Até fizeram na posição suspendida. O que comia a minha xoxota, me segurou pelos braços, enquanto o que comia o cú, segurava-me firme, pelas ancas. Obs: O palavreado aqui, está tentando reproduzir a fala deles, dos peões caipiras.

No fim, eu me ajoelhei na grama para ordenhar as picas. Auxiliava com as mãos, mas acariciava com a língua, com todo o cuidado de ‘boqueteira patricinha’. O primeiro jato foi na minha língua. Engoli e dei uma piscadinha para o executor da gozada. Fui com leveza e charme para o segundo, sempre olhando para os olhos dele. Deu umas contrações e segurei nos seus testículos para não fugir. Recebi a gozada com concentração. Acumulei na boca e engoli, soltando um “Ahh!” para impressionar.

Fui para o quarto e coloquei a roupa, dessa vez calça e blusa de ‘madame perua’, mas não escovei os dentes. Saí para a varanda e recusei o café. Dei um selinho no fazendeiro na despedida. Fiquei observando que ele fez cara de que sentiu o gosto da porra dos peões.

Na audiência decisiva, depois de 15 dias, eu perdi a causa. A compra das terras foi considerada legal e validada com preço justo. – Proposta dada e proposta aceita. Logo na saída, o fazendeiro me procurou e passou os seus contatos, dizendo que seria uma honra, se eu quisesse namorar com ele. Passei a mão no rosto dele e respondi:

− Vou ver a minha agenda, nego! Quem sabe, né?


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