Duas semanas pareceram meses, estava doida pra ver tudo aquilo de novo. Finalmente chegou o sábado, fomos bem cedinho pra casa dos meus avós.
Tomamos café e fomos fazer faxina na casa, esse é um dos motivos que vamos no sábado cedo. Minha mãe ficou na casa com minha vó limpando, eu fui ajudar meu avô no quintal, antes fomos alimentar as galinhas, tem um galinheiro próximo do quarto da sacanagem do meu avô e da minha mãe, dei esse nome pra ele, é claro que só em pensamento, quem leu o conto anterior sabe do que estou falando.
Peguei o balde de milho com ração e entrei no galinheiro, meu avô entrou e ficou atrás de mim. Vi então minha primeira oportunidade, o galinheiro é todo fechado com tábuas, dava pra rolar alguma coisa.
- “Vô vai ficar aí atrás sem me abraçar, que falta de carinho!” falei já com segundas intenções.
Ele então me abraçou forte por trás, ficou abraçado comigo, a barraca dele logo já foi armando, o pau dele subiu rapidinho. Coloquei o balde no chão, levei a mão e apertei por cima da calça dele, ele soltou um nossa sem querer. Meu tesão subiu na lua, não resisti, virei e abri o zíper dele e tirei aquele pauzão duro pra fora, ele quieto não falou nada.
Fui acariciando o pau dele, realmente devia ter uns 20cm, era a primeira vez que eu pegava num pau grande daquele, cheio de veias. Dava pra ver porque minha mãe era tão safada com ele. Desci e coloquei ele na minha boca, não sei o que dizer, mas uma sensação gostosa tomou conta de mim, o pauzão dele grande na minha boca era uma delícia, tentei engolir inteiro mas não consegui, acho que me faltou prática, mas, fui chupando tudo que consegui, ele gemeu gostoso.
O pau dele era uma delícia de chupar, passei a chupar a cabeça do pau dele e punhetar o resto, eu engolia e voltava rebolando minha língua nele, meu avô até se contorcia, não queria perder a oportunidade de sentir seu orgasmo em minha boca, afinal é sempre bom tomar um leitinho pela manhã, passei a chupar pra fazer ele gozar. De repente sinto seu pau pulsar forte, um jato grosso começou encher minha boca, ele gozou gostoso, que delícia, fui engolindo tudinho não queria perder pra minha mãe nesse quesito.
Após ele terminar levantei, dei um beijo no rosto dele e disse que era nosso segredinho, ele só falou tudo bem, eu subi pra limpar o quintal toda feliz e ele ficou me olhando todo bobo. Fizemos toda faxina até a hora do almoço, nesse tempo tudo que vi foi umas passadas de mão do meu avô na bunda da minha mãe, ela sorria toda vez, como era os quatro fazendo a faxina terminamos rápido.
Fizemos um almoço rapidinho e almoçamos, meu avô sentou na sala e ficou assistindo tv, minha avó chamou minha mãe pra ir no mercado pra comprar umas coisas que estavam pra acabar, eu fiquei lavando a louça. Terminei a louça quinze minutos depois que elas saíram, como estamos na chácara ir até o mercado iria demorar um pouco, então eu tinha tempo de fazer um pouco de sacanagem com meu avô.
Fui até a sala deitei no sofá com a cabeça no colo dele, ele começou a acariciar meus cabelos, passaram uns minutinhos senti seu meninão acordar, abri o botão da calça e desci o zíper, como ele não usa cueca sua rola já pulou pra fora, comecei a chupar ela tentando engolir inteira, precisava aprender como engolir aquilo tudo igual minha mãe. Ele subiu meu vestido e foi acariciando minha bunda, fui ficando toda molhadinha com aquilo.
Eu precisava daquela rola dentro de mim, levantei tirei minha calcinha, subi no colo dele e encaixei aquela rola enorme na minha buceta, desci engolindo ela, ela foi me abrindo toda, dessa vez engoli ela inteirinha com minha buceta, quando entrou tudo tive que parar um pouco com ela inteira enfiada em mim, era a primeira vez que sentava num pau grande como aquele, senti cada centímetro dele dentro de mim.
Subi uma vez e desci, novamente, fui subindo e descendo vagarosamente, puta que pariu que delícia, sentia minha bucetinha toda esticada engolindo aquele pauzão grande, que tesão, agora compreendo todo aquele fogo e desejo da minha mãe no meu avô, a rola dele é magnífica.
Ele me pediu pra deitar no sofá, deitei e abri minhas pernas pra ele, ele tirou a calça e veio encima de mim já colocando a rola inteira na minha buceta, eu vi estrelas de tanto prazer, ele passou a meter forte em mim, não demorou muito e comecei gozar loucamente, foi uma sensação de libertação um prazer enorme.
Ele parou e esperou eu me acalmar, quando me acalmei ele abriu minhas pernas e me penetrou novamente, quase gozei de novo, mas me segurei, ele bombeava forte, arrancou gemidos de prazer de mim, nunca fui de gemer, mas confesso que estava tão gostoso que foi automático.
Ele disse que ia gozar, eu abaixei a parte de cima do meu vestido, mostrando meus seios pra ele, pedi pra ele gozar neles, os olhos dele até brilharam, acho que ele gostou da ideia. Ele tirou a rola da minha buceta e aproximou dos meus peitos, deu umas três bombadas e gozou neles, não veio muito, afinal, eu já havia esvaziado ele cedinho no galinheiro, foi o suficiente pra eu espalhar nos meus seios. Ele sorrindo me chamou de putinha gostosa, retribuí chamando ele de vovô tarado.
Ele vestiu a calça e deitou no sofá dizendo que estava esgotado, eu peguei minha calcinha e fui tomar um banho. Quando terminei meu banho logo minha mãe chegou com minha avó, meu avô estava dormindo e roncando no sofá.
A tarde fomos todos fazer pão, meu avô construiu já faz um tempo um forno de lenha no quintal, igual esses de pizza, assamos pão nele em folhas de bananeira, minha avó que nos ensinou diz que foi minha bisavó que a ensinou. Estávamos animados, fizemos até bolo de milho.
Minha vó disse que estava cansada e precisava dar uma descansada nas pernas, deixou tudo por nossa conta e foi deitar um pouco. Meu vô disse que ia no pomar pegar mais folha de bananeira e minha mãe disse que ia junto, falou pra mim ficar tomando conta dos pães. Que safada descarada, logo pensei, ela ia descer junto com ele pra ele meter nela lá no quarto da sacanagem, e lá se vão os dois.
Tive que esperar uns pães que estavam no forno assar pra poder descer lá espiar os dois, que raiva. Desci correndo pra lá, me aproximei da janela pra olhar, meu vô estava sentado num banquinho e minha mãe de frente se acabando de sentar na rola dele, que safados. Adorei a visão, os lábios da buceta da minha mãe engoliam a rola enorme do meu vô que era lindo e excitante de ver, meu avô era foda, não negava fogo, tem muito novinho que não chega aos pés dele na hora de meter.
Minha mãe gemia igual a mim, não tem como segurar, aquela rola enorme entrando dá um prazer enorme na gente, não demorou muito ela começou gozar, ela empurrava forte a buceta no pau dele, se bobeasse ela queria que entrasse até às bolas dele. Pela primeira vez vi um pau pulsando, meu avô estava gozando, não deu tempo nem de mexer na minha periquita.
Quando minha mãe foi saindo da rola dele, saí correndo pro forno pra ela não me ver, coloquei mais uns pães pra assar e fiquei esperando os dois, não demorou vi os dois subindo, ela com o sorriso de orelha á orelha, meu avô com as folhas de bananeira, dois safados.
Depois as coisas rolaram normalmente, quando foi a noite fizemos o jantar e após de sobremesa bolo de milho com chá. Fomos assistir novela tudo dentro da normalidade, era umas 22:00 horas quando todos fomos deitar.
No domingo minha mãe parecia possuída, deu para o meu avô umas três vezes, fora a safadeza de provocar um ao outro, não houve nem espaço pra mim. No fim da tarde voltamos pra casa.
Foi quando percebi que podia criar meu próprio mundo de safadeza, mas vou contar isso na próxima parte. Espero que estejam gostando!.
