ATRAPALHADA NAS PAQUERAS

Um conto erótico de Tais patricinha
Categoria: Grupal
Contém 1542 palavras
Data: 01/05/2022 16:03:49

Meu nome é Tais Fernanda. Moro na região metropolitana do Rio. Hoje estou com 35 anos. Costumo participar e/ou organizar festinhas sexuais, as chamadas surubas.

Outubro de 2018: Eu estava recém-divorciada e me readaptando à rotina de mulher solteira. Protegia completamente, a inocência de minha filha, com 6 anos na época. Era preciso se precaver a isso, pois tinham algumas pessoas interessadas que eu perdesse a guarda da minha filha, que eram algumas piriguetes interessadas no meu ex-marido. Aquilo tudo, das peruas quererem fazer média, para me substituir em completo. Sorte que, ele mesmo não estava muito afim disso. De qualquer maneira, me segurei por quase dois meses, para não sair às orgias. No máximo, eu ficava dando uns amassos no meu ex-motorista, enquanto o seu patrão (meu ex) estava ocupado com suas reuniões. Fui eu que deixei a casa, levando minha filha, mas tinha carta branca para entrar e sair, pois eu ainda estava vinculada à empresa.

As paqueras é que estavam difíceis. Um colega advogado, muito interessante, se dizia interessado por mim e, quando eu estivesse livre, seria a hora da gente conversar a respeito. Mas, naquele ano a esposa dele teve o segundo filho (o primeiro varão). Então, se apegou à criança e vacilou na hora de me assumir. Então chegou o dia 19 de outubro e foi dado uma festa de aniversário de 20 anos da empresa. Ele estava lá e deu uns beijos na esposa, na minha frente. Senti ciúmes pela primeira vez na minha vida, já tendo passado dos trinta. Taí: eu tentando não ser puta e quebrando a cara do mesmo jeito!

19 de outubro de 2018: CONFUSÕES À VISTA

Algumas amigas me viram sair mais cedo daquela festa, já meio chapada. Uma perguntou:

− O que houve, Tais? Você está diferente.

Eu respondi:

− Me diz uma coisa: Quando a mulher está paquerando, ela não pode, ir logo se jogando pra cima do cara, não é?

− De preferência, não! Por quê?

Me virei para uma outra e relembrei:

− Aquele cara que você disse, pode comunicá-lo que eu quero falar com ele? Tem que ser hoje!

Era um sujeito que gostava de se vestir bem, que dizia ser empresário, vendedor de artefatos luminosos. Ela me indicou como paquera, mas até então, eu não estava muito afim. Só que, depois da decepção daquela noite, resolvi tentar a sorte. Como seria essa vida de mulher direita? Vai que cola!

Quando tarde da noite, eu já estava com ele, em um bar noturno e, meu pileque já tinha baixado, pude observá-lo melhor. Ele era meio gordo, com um sorriso constante na cara e, a camisa muito branquinha e bem passada. Se chamava Pedro. Tirou várias fotos comigo e postou no facebook, com o título: “Nova namorada”. Demos uns beijinhos bem sem-graças e, eu pelo menos, tomei algo doce para melhorar o estado. Ele me relacionou em todas as redes sociais e, quando já estávamos prontos para sair, chega um grupinho, dos quais, dois já tinham me visto em surubas. Ficaram me olhando muito e Pedro se levantou, indo à mesa deles perguntar:

− Vocês conhecem a minha namorada?

Disseram:

− Sim. Já fez muitos trabalhos para a gente.

Ele quis confirmar comigo:

− Você conhece algum deles?

Eu respondi:

− Sim. Sou advogada e, volta e meia, tenho que me relacionar com esses caras. Planilhas, consultas de crédito, transações, etc.

− Hum, tem um deles que está te comendo com os olhos. – disse Pedro, mastigando um palito de dente.

− Relaxa, que é só com os olhos! – e pensei: “Ainda!”

Pedro ficou ‘na boa’, mas me levantei e o atrevido me envolveu pela cintura. Falou no meu ouvido:

− Gata, isso não é homem pra você!

Afastei-o, reconhecendo quem era e, já sentada, mandei um zap para ele, dizendo: “Me deixa! Estou me entendendo com ele.”

Nesse momento, Pedro me olha mexendo no celular, enquanto vê o cara também digitando e cismou:

− Você está falando com ele?

E antes que eu respondesse, Pedro olhou e viu outro dos rapazes filmando a gente. Levantou-se de supetão e, investiu contra ele, fazendo cair o celular, que quebrou-se no chão. Virou confusão. Eles se engalfinharam e os amigos partiram para segurar. Pedro deu um soco, que pegou apenas de raspão. Os seguranças entraram e apaziguaram a situação. Em minha consideração, meus conhecidos de orgias se retiraram. Fui para o motel com o Pedro, o mais caro das proximidades.

Lá dentro, ele se arrependeu das grosserias, quando já estava na água com sais de banho. Quando executei a massagem, ele até chorou. Aquele choro de bêbado, mas chorou! Falou que era muito impulsivo e que se empolgou comigo, esquecendo de se policiar. Falei que isso acontece mesmo e que, ele estava ‘nada tranquilo’ para o bom empresário, que dizia ser. Fizemos o sexo do tipo papai-mamãe, como manda o figurino na primeira noite de namoro.

No dia seguinte, o cartão do Pedro não passou e eu tive que pagar a conta do motel. Nada contra mulheres pagarem contas de motéis, mas algo me dizia que Pedro era vigarista. Passei a investiga-lo. Abri mão de buscar a minha filha e, deixei-a na casa do pai por uns quinze dias. Um amigo meu puxou a capivara de Pedro. Ele tinha vários estelionatos e, pelo menos, duas histórias de perseguição a mulheres.

Eu não estava gostando nada da situação, mas continuei para ver onde iria dar. Me encontrava com ele quase diariamente. Ele chegou a me ligar oito vezes no dia. Contava muitas histórias mirabolantes, mas nada que convencesse de que entendia de negócios.

Domingo, 28 de outubro de 2018: ORGIA COM OS AMIGOS DO PEDRO

Foi uma época em que eu estava querendo conhecer todas as classes sociais, embora eu já me relacionasse, com tudo quanto é tipo de gente, no escritório de advocacia. Por isso, fui com o Pedro em um churrasco dos amigos dele, em uma laje da cidade do Rio. Vesti uma roupa menos perua e mais piriguete, o menos vulgar possível. O Pedro já estava ‘por um fio’ comigo, mas aquilo pode ser computado como namoro e esse relato vai ser de traição.

Chegamos lá e, Pedro se apressou a apresentar a nova namorada. Os amigos foram cordiais, mas eu comecei a avaliar cada um pela cara e, comecei a me aproximar nas conversas. Já eram 8 da noite, quando conversei com o ‘dona da casa’:

− Qual a chance do Pedro pegar um pileque e dormir, e você encaminhar as mulheres a se retirar, para a gente fazer umas brincadeirinhas sexuais?

Eu disse isso no ouvido dele, enquanto ordenhava o seu pau com a mão direita e acariciava o seu mamilo, por cima da camisa, com a mão esquerda. Ele perguntou:

− Você é uma puta, contratada pelo Pedro, para fingir que é namorada dele?

Eu respondi:

− Sou pior do que isso! Estou aqui a mando da mulher que ele perseguiu no ano passado! – me olhou fixamente e eu continuei: − Mas por enquanto, não quero falar disso e quero saber se tem homem de verdade nesse lugar, porque o seu amigo Pedro, simplesmente não dá conta!

Ele falou que se era o caso de procurar homem, sexualmente falando, eu tinha ido no lugar certo e que Pedro acabava de ser rebaixado do status de ‘melhor amigo’ para o de ‘corno conhecido’. Hum, muito excitante ouvir isso! Inclusive, a minha primeira gozada da noite já tinha ido na calcinha, quando inevitavelmente, agarrei aquele homem no escurinho e dei um ‘amasso de filme de cinema’.

Dali a pouco, a festa foi encerrada de araque e, as mulheres saíram, alguns homens também, só ficando 5 deles. Um número ideal para a piranha patricinha. No caso, é um para a periquita, outro para o orifício de trás, um terceiro para a boca. Assim, sobram dois para as duas mãos. Isso foi feito, quando Pedro não aguentou mais, ficar de pé e, tirou um cochilo no sofá.

Me atacaram, literalmente. Eu estava louca de tesão, me sentindo a puta do gueto. Fiz umas chupetas loucas, com aquelas rolas entrando e saindo da boca. Me jogaram de um lado e de outro, até me beijando e chupando pau por tabela. Foi somente depois, que revezaram bastante, as estocadas na minha garganta, foram para uma série de DP’s. Que loucura, eu sendo sodomizada pelos tarados, por frente e por trás, ao mesmo tempo. Tinha um que era bom do gingado. Enquanto outro mantinha a rola atolada no meu reto, ele me abraçava, carcando sem dó, na buceta. Nesse momento, tive que tirar a pica, que estava na minha garganta, para poder respirar. Só por dois segundos, pois o carrasco voltou a abafar os meus gemidos com aquela verga potente.

Depois que eles acabaram comigo, Pedro mostrou sinal de vida e fomos dar um banho nele para melhorar. Fomos embora e, eu fui de motorista (estava melhor da cabeça). Chegando lá, no apartamento dele, fiquei me esfregando nele, a noite inteira e, ele fez um sexo ‘meio nas coxas’.

Nos dias que se passaram, rolou muitas fofocas e intrigas. Pedro ficou entre acreditar ou não, mas continuei namorando-o até 3 de janeiro de 2019. Memorizei essa data, pois tenho memória fotográfica e, eu estava olhando para o calendário de mesa, quando terminei com ele, por telefone.


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Comentários

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Ótimo relato gata estarei esperando pelo próximo, vamos trocar contato() estarei esperando lá

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Que delicia, Thais, gostei muito, muito excitante, parabens

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Taís, na sua versão cruel, já numa outra realidade, numa outra (entre tantas outras) versão do mundo real; e, claro, se sobressaindo ! rsrs

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Tentei o estilo comédia dramática, no desenvolvimento. Consegui?

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Sim, conseguiu; vc parece ter extrema facilidade de virar o jogo e reverter uma situação ! rs

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