Tesão ou tensão? (Flagrado de calcinha pela janela)

Olá amigos confidentes!

Hoje vou contar um fato que aconteceu há um tempo, mas que ficava com medo e ao mesmo tempo vontade de dividir essa aventura louca que vivi. Há mais ou menos uns 5 anos atrás, numa quinta-feira, acordei mais tarde e separando as roupas para lavar, vi uma calcinha vermelha, cheirei e como estava pelado, forma que gosto de dormir, vesti a calcinha e continuei a separação das roupas e parti pra limpeza da casa.

Costumo colocar música baixinha e abrir todas as janelas e fazer a limpeza, quando estou sozinho em casa. Aproveito que os muros são altos e fico a vontade, sem riscos de ser flagrado.

Continuei minha tarefa e me admirava no espelho, pois fazia muito tempo que não usava uma lingerie, desde o acontecido do relato que um amigo me pegou e me chantageou, havia deixado de vestir essas peças lindas, mas hoje resolvi provar novamente.

Estava concentrado varrendo embaixo de um móvel, quando ouvi um "click" baixinho, desses de quando tiramos foto de celular. Olhei a tela do computador e para os lados e não vi nada, conferi o celular e estava onde deixei. Continuei minha tarefa, quando me inclino de pernas esticadas como uma mulher mesmo, ouço outro "click". Mas que caralho é esse som? Olho pros lados de novo e nada! Continuo a limpeza, quando depois de um tempo escuto a campainha tocar. Grito da janela pra esperar um pouco. Rapidamente coloco uma camisa, tiro a calcinha e visto um short e vou atender, abro o portão e vejo que é um técnico, desses de telefonia e internet.

Digo-lhe pois não, eis que ele me mostra a tela do seu celular com uma foto de um cara de calcinha varrendo. Fiquei estático, olhei pra ele de olhos arregalados e me inclino e vejo uma escada no poste, bem no rumo da minha janela. Ele com uma cara de sádico, fala: Olha que delícia! Não curto homem, mas essa bundinha branca partida nesse fio dental, me deixou de pistola dura. Vi que passaria uma senhora por nós e me contive. Assim que a senhorinha passa, retomamos o assunto. Me faço de rogado e digo não entender. Ele dá um passo adiante me empurra com a mão numa luva encardida no peito e bate o portão tirando as luvas e jogando no chão, me segura no rosto com força me fazendo um biquinho e abaixa meu short com a outra.

Grito: Que porra é essa?

Ele: - Olha! Porque tirou? Largou meu rosto e tentou me apalpar. Gritei com ele e disse pra sair da minha casa. Abriu o zíper e arrancou um pau peludo com a cabeça babada pra fora e falava: Você não vai me deixar assim vai? Ele veio atrás de mim, com o pau na mão, corri e dei a volta na casa, peguei uma faca na cozinha e abri o portão e o mandei sair. Ele olhava pra mim balançando o membro bem teso e ria. Depois de um tempo, guardou, passou por mim e passou a mão melada na minha cara e saiu.

Entrei fechei todas as janelas e fiquei com o coração disparado e meio num desespero, pensando na tragédia que ia virar minha vida se ele postasse aquela foto, pois quem me conhecesse, reconheceria. Terminei a limpeza e fiquei o dia todo em grupos de mensagens e redes sociais, mas até o fim da noite nada de anormal. Fiquei meio tranquilo e custei a dormir, passando canais na TV a noite toda e nem comi de preocupação. De cansaço, dormi no sofá.

No outro dia, cedo sou surpreendido pela minha mulher com um beijo no rosto, saindo e despedindo. Levantei do sofá e fui beber um café. Então escutei um carro encostar perto de casa e depois uma escada ser erguida e encostar no poste. Vou quintal e vejo o bendito na escada olhando pro meu quintal. Chego perto, olhamos um para o outro, quando ele fala sussurrado: Você sabe o que eu quero para apagar os registros! Me retiro com cara de raiva e sento na cozinha com o copo de café na mão e começo do nada a analisar a proposta, kkkkkk!

Não sei porque estiquei as pernas, me deitei um pouco na cadeira e abaixei o short e comecei me punhetar lembrando da cena: o cara de capacete e óculos escuros, uniforme e botinas, com pau duro na mão correndo atrás de mim. O cheiro da baba do pau dele quando passou a mão no meu rosto e o pouco que ficou nos meus lábios que lambi num instinto. Tomado por algo que não sei explicar até hoje, levantei e fui ao banheiro, entrei no chuveiro e raspei toda minha bunda(apenas a bunda e anus, para não levantar suspeitas em casa), me lavei bastante e fiz a higiene, pois vai que o rapaz ainda está lá fora querendo instalar algo, rsrss.

Saí de roupão até o portão e vi que ele estava no carro mexendo no celular; Quando me viu gritei igual um homem fala pra outro: Chega aí cara! Deixei o portão encostado e a porta da casa bem aberta. Estou sentado no sofá, com o roupão aberto e uma fio bem pequena preta. Ele entra e vem em minha direção abrindo o zíper e tirando o pau médio, mas grosso e bem babado e balança na minha frente: Sabia que não ia resistir! Senti o cheiro da rôla, segurei com uma mão, lambi toda a baba, engoli e punhetei. Ele urrava e dizia que minhas mãos eram macias e grandes, que estava muito bom. com a outra mão tirei o roupão e levantei a bunda, ficando com a pernas esticadas mas sem tirar a boca do pau dele. Fiquei de lado e ele batia de leve e apertava minha bunda. Começou a tirar os apetrechos e uniforme, mas levantei com a boca babada e bem dizer supliquei: Não tira por favor!

Ele permaneceu como estava e somente abriu mais a calça, me virou, me inclinou no sofá e apertava, beijava, batia na minha bunda, pincelava a rola arrastando a fio de lado e simulava penetração no meu cuzinho. Eu pensava que iria ser rasgado naquele momento, pois poucas foram as vezes que fui penetrado até então.

Ele muito ofegante e olhando o relógio me pede uma camisinha. Fui correndo nas pontas dos pés como mocinha kkk. Voltei com gel e preservativo. Tirei da embalagem, encapei o grossão que continuava duraço, lambuzei meu cuzinho e fiquei de quatro do sofá. Ele põe a mão nas minhas costas e com muita força me abaixa a cara no sofá, me deixando arrebitado e bem aberto. Sinto seus dedos brincarem e depois todo o peso do corpo dele em cima de mim.

Que delícia, aquele cheiro de suor do uniforme riçando no meu corpo peladinho e aquela grossura me preenchendo, fiquei sem ar na hora, pois senti entrando cada centímetro, devagar, mas de uma vez só.

Custei me recompor. Ele pergunta se aguentaria e respondo que era pra ele aproveitar como quisesse, que estava fodendo era macho de verdade.

Bombava com vontade, com todo seu peso em cima mim. Não podia me mexer, então fiquei ali, submisso, só recebendo o que merecia.

Só sentia o pauzão entrando e saindo, quando ele se levanta e como um ogro arranca o pau de mim, tira a camisinha e fala: ajoelha! Desci do sofá com o cuzinho bem aberto e assoprando e fico de joelhos olhando ele punhetar. Quando abro a boca, ele diz: fecha boca, quero gozar em vc todo safado!

De repente a chuva de porra toda em cima mim! Que aroma delicioso, que quentinho! Fico me lambendo, até que ele segura minha nuca e soca o pau na minha boca, rodando e bombando, xingando: Limpa meu pau, limpa! Me joga no chão e tira as últimas gotas e joga em mim caído ali no chão.

Ele guarda o pau, pega o celular no bolso e me mostra que está apagando as fotos dizendo que não precisa, pois sabe que vou querer mais depois. De imediato ele sai, fecha o portão e vai embora.

Me limpei num banho, relembrando com o cuzinho bem frouxo kkkkkk! Coloquei quatro dedos pra enxaguar.

Infelizmente, como estava bem subjugado e submisso, não pedi o contato do técnico. Me arrependo disso.

Só não contei esse acontecimento antes, por medo de que o rapaz um dia lesse ou alguém a quem ele por ventura tenha comentado veja as coincidencias e ligue os fatos. Mas hoje resolvi contar com detalhes.

Sou de perto de Divinópolis, no interior de Minas e busco por um amigo pra ter algo fixo no sigilo, alguém que curte um lance entre homens.

Se realmente estiver na mesma busca, decidido e sabendo do que quer, entra em contato.