Será que o Zelador Coroa Vai Comer a Chefinha Gostosa? – Parte 6

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Grupal
Data: 17/04/2022 14:23:02
Última revisão: 20/04/2022 17:20:02

Esta é a continuação direta e segunda parte do “arco do grupo de WhatsApp”. Todo o contexto foi fornecido no capítulo anterior, a parte 5 da saga.

Era a Marianne.

Eu não podia acreditar. Com a maior cara de espanto do mundo, ela deixou a porta fechar sozinha. Felipe a encarava apavorado e até arrependido, mas não tinha muito o que fazer ou como se esconder. Francisco parecia apenas chateado.

— Marianne... Eu posso explicar... — Felipe estava em pânico. Quase tive pena. Aí lembrei que ele era meu concorrente.

Francisco apenas se levantou seu corpanzil gigante, peludo, suado e nu e caminhou em direção à amiga, com a expressão séria, mas o olhar amistoso.

— O que você veio fazer aqui? — perguntou, praticamente acuando a estagiária.

— O Felipe me mandou umas mensagens dizendo que tinha vindo aqui me ajudar a teu pedido e que estava esperando eu voltar. Fiquei preocupada contigo.

Aquela hora que o Felipe mexeu no celular! A gente esqueceu de pedir para ele não falar com a Marianne pelo WhatsApp! Isso foi uma mancada das brabas. A Melissa, minha esposa fã de planos complexos, riria da minha cara por anos por causa de uma falha tão crítica em um plano supostamente meticuloso.

— Eu não queria que você me visse assim, tão... excitado. — Francisco acariciava o rosto dela. — Querendo meter em qualquer buraco e vendo três disponíveis...

Marianne não reagiu, respirava forte e se dividia entre olhar o coroa nos olhos e olhar para o caralho meia-bomba com uma camisinha a ser retirada. A mão de Francisco desceu pelo pescoço para o ombro.

— Você sempre disse que eu parecia uma versão mais velha da sua filha!

Péssima jogada, Marianne.

— Você sabe que eu só tenho um filho já trintão. Eu só inventei aquilo para manter a minha reputação. Eu não queria te comer porque só te via como minha amiga.

Francisco não tirava seus olhos dos dela, mas já removia a camisinha usada e massageava de leve o cacete para ele não relaxar de vez.

— E não me vê como amiga agora?

— Eu vejo uma amiga que transa há anos e precisa seriamente de um pau amigo para não cair no conto de um mané que nem aquele — Francisco apontou para Felipe.

Marianne olhou o cacete cada vez mais duro de Francisco. Grosso, veiúdo, cabeçudo e bastante pentelhudo. Parecia bastante rústico. E deu uma tremidinha. Nervosismo? Expectativa?

— “Até o amanhecer sem perder a amizade”? — sugeriu Francisco. — Se não quiser, é só dizer.

Marianne hesitou por uns instantes, olhou para Francisco, para Felipe e para o cacete. E respondeu.

— Até o amanhecer sem perder a amizade. Só não conta para ninguém.

— Tem a minha palavra.

Com um jeito mais carinhoso do que com Felipe, o coroa ursão passou sua mão por entre a nuca da Marianne e foi a conduzindo lentamente até perto do Felipe. Os dois não pararam de se olhar e ele sorriu, como que tranquilizando-a.

— Mas você lembra que a tua calcinha vai ser minha, né?

— Aff... Só porque eu vi com uma novinha...

De forma bem calma, talvez carinhosa talvez cínica, Francisco alisou os cabelos da Marianne por de trás da orelha e foi a descendo com zero esforço até sua cintura, deixando-a de face à sua pica envergada.

— Antes eu que o Jorge ou o Felipe — disse e, antes que a Marianne perguntasse algo, enfiou seu cacete na boca dela.

Marianne começou a chupá-lo e realmente parecia se deliciar com o caralho, aproveitando cada centímetro do membro e lambendo até os pentelhos.

— Isso... — gemia Francisco.

Inacreditavelmente, aquela mistura de raiva, ciúmes e tesão estava me excitando. Então, o Francisco mostrou o quão canalha ele podia ser.

— Você sabia que tinha uma aposta sobre quem iria te comer primeiro?

Marianne parou de chupar, de surpresa e raiva.

— E tinha um negócio do perdedor pagar em dinheiro ou dando o cuzinho.

— Você não... — Marianne perguntou para Francisco, mas olhou para Felipe com a certeza de que ele estava envolvido.

— Claro que não!

— Felipe?

— Ideia dele.

— E quem mais?

— Jorge.

— Que filho da puta traíra! — disseram Marianne e Jéssica ao mesmo tempo. A estagiária falando de mim, a chefinha falando do zelador.

— Se eu pego esse desgraçado. Eu vou contar tudo para Melissa amanhã mesmo!

— Ah, ela estava metida nisso. Parece que ela estava ajudando.

— Ah, desgraçada! Agora, tudo faz sentido. E os pais dela também.

— Eu tenho uma ideia para você se vingar dele. E se EU contar tudo isso para o Jorge e todos os envolvidos nessa aposta?

Aquele canalha era tão FDP que omitia o “pequeno detalhe” de eu estar testemunhando tudo.

— Eu tenho uma ideia de vingança ainda melhor — disse Marianne. — Vamos filmar tudo isso para ele!

Eles estavam de brincadeira com a minha cara.

— SIM!

Francisco deu uma gargalhada de tiozão. Ela entregou o celular dela para ele, que começou a filmar. Era para sacanear mesmo! Uma vez gravando, Marianne nem perdeu tempo e voltou a mamar com mais vontade ainda. Ela olhava para a câmera, sorria e mandava um dedo para mim e Felipe. E o zelador só gemendo e gargalhando.

— Podem acreditar: é um dos melhores boquetes que eu já recebi! — disse ele para registrar no vídeo.

Marianne se soltou de vez. Chupava ele com vontade, o masturbava ritmadamente, esfregava suas mãos na barrigona imensa e peluda, nas coxas, apalpava a bunda e até meteu um fio-terra rápido.

— Calma que eu preciso me aguentar até o final — pediu Francisco.

Marianne se levantou e se despiu na frente da câmera. Não era um strip-tease, mas algo bem natural. Então, ele pausou o vídeo e devolveu o celular para ela.

Foi a primeira a vez que tive a oportunidade de ver o corpo da Marianne completamente nu. Seus seios pequeninos e durinhos, tinham mamilos grandes com biquinhos rosas que apontavam para o teto. Sua bucetinha com pelinhos ralinhos, minha velha conhecida por três minutos acidentais. Suas magnificas coxas. Não resisti, saquei o celular e tentei tirar algumas fotos desta vez, mesmo sabendo que recebia dois vídeos.

Ela caminhou até onde o Felipe assistia tudo sentado e parou em frente a ele com as mãos na cintura.

— Está vendo isso aqui, ó? Aproveita. É o máximo que você vai ter. Pode considerar sua aposta imbecil cancelada por duplo W.O., seu merda! Eu juro por tudo que eu nunca vou dar nem para você e nem para o Jorge! Nunca! Ouviu bem?

Será que ainda dava tempo de pedir para a Melissa escolher outra mulher para o nosso acordo?

Felipe concordou com a cabeça, assustado. Ela entregou o celular para ele.

— Fica sentado aí e filma tudo. Tudo! E ver se filma direito, sem ser tremido, desfocado ou com muito zoom. Porque esse vídeo vai ser tudo que você vai ter para tocar punheta pelo resto da vida, seu babaca de merda!

O estagiário obedeceu. Permaneceu sentado onde estava, apontou para o casal, colocou o celular para filmar... e começou a tocar uma tímida punheta.

Em seguida, Marianne se deitou no chão, de barriga para cima, com as pernas abertas. Francisco nem hesitou em cair de boca no corpo dela, percorrendo cada centímetro com seus beijos e mordiscando os mamilos. Marianne gemia e acariciava a nuca do zelador.

Francisco parou de sugar o biquinho de seio e deslizou sua boca pela barriguinha dela, passando a língua no umbigo, e descendo até o interior das coxas. Abriu bem as pernas dela, deixando-a em posição de frango assado, e chamou Felipe para filmar em close.

— Olha bem essa bucetinha, Felipe e Jorge. Linda, né? E vocês nunca vão comer.

Felipe obedeceu, segurando a câmera e exibindo o momento em que o seu Francisco vestia a camisinha, encaixava seu caralho na entradinha da buceta da Marianne e brincava um pouco. Colocava só o começo da cabecinha e tirava, pincelava um pouco, esfregava a cabeça no grelo.

— Posso seguir? — perguntou Francisco.

— Sim, por favor... mete em mim vai... mete.

Ele foi enfiando o membro bem devagar. Marianne gemia e pedia calma, fazia tanto tempo que sua buceta devia estar bem apertadinha. O tiozão parava de enfiar, tirava um pouco, enfia um tanto mais, em um vai e vem bem lento, até que ela se acostumasse. Com paciência, ele conseguiu enfiar seu cacete até o talo e urrou.

— Que delícia de bucetinha! Ela é muito mais apertadinha do que eu imaginava! — disse, triunfante. — Se eu não tivesse desbravado o cuzinho virgem do Felipe mais cedo, teria sido mais complicado achar o ritmo mais agradável...

— Pelo menos, para isso o Felipe serviu — brincou Marianne.

Com ela acostumada, Francisco passou a imprimir seu ritmo. A cada estocada, o corpinho de Marianne era empurrado para trás e seus peitinhos durinhos vibrando conforme a estocada. Ela gemendo com vontade e saudade do ato. Então, Francisco parou do nada e se sentou no chão, com as costas contra uma mesa e seu pau para cima.

— Senta? — pediu.

Totalmente entregue àquela putaria, Marianne foi até ele e se agacho de costas para o zelador, para que Felipe pudesse filmá-la melhor e, ao sentir o pau do coroa na entrada da buceta, foi descendo seu corpo aos poucos. Os dois gemeram alto.

— Isso... Cavalga... Assim...

Sem prática, Marianne começou desajeitada, mas logo pegou o jeito. Ela apoiou os joelhos no chão e foi empinando e descendo seu quadril, fazendo o movimento de vai e vem. Aos poucos, ela foi aumentando o ritmo, cavalgando cada vez mais depressa no cacete do zelador taradão. Ele se empolgou, a abraçou contra o seu barrigão e passou a socar com força.

— Isso... Me arromba... — aos poucos, Marianne perdeu quaisquer receios.

Francisco passou a dar estocadas gradativamente mais fortes para ouvir os gemidos de Marianne. Ela rebolava e cavalgava, aproveitando cada segundo até atingir o clímax. Nós percebemos quando ela gozou, por causa do seu gemido. Ela perdeu qualquer pudor e tascou um beijão de língua no gorducho e depois parou, apenas sentada nele.

— Quer me avisar a chegar lá também?

— Claro!

— Boca?

— Buceta.

— Então, fica de quatro, por favor.

Marianne obedeceu e ficou de quatro, com os joelhos e cotovelos apoiados no chão.

— Isso... — disse Francisco, em tom de aprovação, satisfeito demais com a obediência dela.

Ele se ajoelhou atrás dela e enfiou seu cacete lentamente até que o barrigão peludo dele encostasse na bundinha. Ele a segurou pelos ombros e voltou a bombar. Ele metia sem pena nenhuma da amiga, a ponto de a gente ouvir o barulho da barriga batendo na bunda dela. E a Marianne aguentava tudo sorrindo e gemendo.

— Quase lá...

— Goza dentro, por favor!

— Só mais um pouco!

Ele a empurrou contra o chão e se deitou sobre ela, se apoiou com os cotovelos e a segurou pelos ombros, para garantir a imobilidade da estagiária. Então, o zelador coroa passou a bombar cada vez mais forte, talvez esmagando a coitada com seu peso. Foi metendo mais e mais forte até gritar.

— Se prepara Marianne! É agora!

Foi quando o coroa a agarrou com força, urrando. Devia estar esguichando jatos e jatos de porra quente dentro da camisinha na buceta dela. Em êxtase, ele se deitou com a barrigona nas costas da gostosa, recuperando o fôlego. Respirava tão ofegante que parecia ter se esvaziado dentro dela. Pouco depois, tirou o pau de dentro da xoxota dela e parou de a esmagar, deitando ao seu lado.

— Isso tudo porque se dizia meu amigo. Imagina se quisesse me comer — disse Marianne, depois de quase um minuto de silêncio ofegante.

Deitados no chão, os dois começaram a rir dos acontecimentos da noite.

Só nesse momento, todo mundo lembrou do Felipe e paramos para olhar para ele. O estagiário ainda estava filmando, mas estava com a barriga toda suja de porra. O coitado gozou na punheta, assistindo a trepada da mulher que queria comer com outro homem.

Ele parou de filmar e devolveu o celular para Marianne. Os dois estagiários trocaram um olhar de cumplicidade e sorriram um para o outro. Talvez por terem se reconhecido na mesma situação naquela noite.

Felipe e Marianne foram ao banheiro se limpar e se livrar das camisinhas usadas. Depois, os três se sentaram no chão e, ainda pelados, ficaram conversando, elogiando a transa. A sala ainda cheirava a sexo. Parte dos diálogos, só entendemos nos vídeos das câmeras escondidas depois.

Inicialmente, Felipe parecia meio envergonhado e sem saber o que fazer. Mas logo Marianne o lembrou dos seus quase três anos na seca sem sexo, para que ele percebesse que aquilo era incomum para ela também, e que tinha ficado admirada como ele levara tão na esportiva o fato de tomar na bunda.

Nisso, veio a segunda surpresa do plano e a pior.

Francisco passou a mão nos cabelos dos dois e disse:

— A noite ainda mal começou, meus queridos. O que acham de pedirmos comida e continuarmos?

— Já está querendo ficar pau duro de novo, seu tarado? — brincou Marianne, olhando para o cacete meia-bomba pentelhudo. — Acha mesmo que consegue dar conta de nós dois de novo? E ao mesmo tempo?

— Não sei, não... — hesitou Felipe.

Mas o gorducho era bom de lábia e tinha um argumento forte: os três sabiam que aquilo não ia acontecer de novo e poderia levar meses até a próxima transa dos dois estagiários. Por que não aproveitar mais um pouco?

— Não sei... — Felipe parecia hesitante. — Pode ser esquisito quando nos vermos no dia a dia.

— Meu filho, ele já comeu o teu cu — respondeu Marianne. — O que pode ser mais íntimo que isso? Esse bonde já passou.

Francisco deu uma risada de tiozão. Ele era um canalha mesmo. Ele sabia que nós três estávamos assistindo e não tínhamos como sair sem nos denunciarmos. Então, esse FDP resolveu me sacanear na cara dura e me fazer assistir ele comendo a Marianne de novo, sabendo que eu não poderia interferir.

— São coisas diferentes, Felipe. Sexo é prazer, amor é sentimento. O que estamos fazendo é só pelo prazer e pela diversão. Mas vocês me deram uma boa ideia. Que tal fazermos uma fantasia mais diferenciada?

— Como? — perguntou Marianne.

— Eu seduzi e comi vocês dois esta noite — disse Francisco. — Então, vamos brincar de eu exercer meu “direito de conquista” sobre vocês e vocês aceitarem todos os meus comandos pelo resto da noite, e só por esta noite? Uma noite de sexo total, prazer e diversão. O que acham?

— Não sei, não...

— Eu conquistei vocês e, esta noite, vocês pertencem a mim.

Os dois pareciam receosos, mas, aos poucos, o coroa foi quebrando a hesitação deles. Em quatro minutos de lábia, foi se aproximando do estagiário até, do nada, o beijá-lo. Francisco segurou-o pela nuca para que escapasse. Felipe estranhou e demorou a fechar os olhos, mas, aos poucos, começou a corresponder. Primeiro, desajeitado, depois, com tesão contido. Marianne testemunhava atenta enquanto as línguas dos dois se gladiavam na sua frente por um longo momento. Deu para perceber pela sua respiração ofegante e seus mamilos enrijecidos o quanto ver dois homens se pegando a excitava. Após um longo beijo, Francisco soltou a boca de Felipe e o encarou nos olhos.

— A quem você pertence esta noite, Felipe?

— A você.

— Promete me obedecer em tudo esta noite?

— Sim.

— Agora, eu quero que vocês se beijem! — disse Francisco, surpreendendo Marianne.

— Isso não- — hesitou Marianne, mas Felipe avançou sobre ela, atacando sua boca com um beijo feroz e ela não teve como resistir.

— Isso... — Francisco se aproximou dos dois e ficou passando a mão na cabeça e nas costas dos dois.

Com suas mãos, Francisco pressionava de leve a cabeça de um contra a do outro.

— Amanhã, tudo voltará ao normal, mas esta noite vocês dois são meus. — disse Francisco, enquanto as mãos dele acariciavam as costas de ambos e descia por elas, indo até suas bundas. — Esta vai ser uma noite de liberação total. Sem amarras, rótulos, receios ou consequências. Vocês farão tudo que eu mandar.

Então, eu achei ter entendido o que o coroa estava fazendo. Para que eles realmente se liberassem por inteiro, o zelador precisava limar quaisquer resquícios de moralidade ou resistência que eles tivessem. Aos poucos, Marianne parou de resistir e percebemos que ela passou a retribuir o beijo. Nesse momento, Francisco interrompeu o beijo.

— A quem você pertence esta noite, Marianne?

— A você.

— Promete me obedecer em tudo esta noite?

— Sim.

— Faria qualquer coisa que eu ordenar?

— Sim.

— Felipe, levante-se.

O rapaz obedeceu e ficou em frente à colega que jurara que nunca daria para ele. Ele parecia muito excitado e ansioso com aquilo, seu caralho estava tão duro que dava solavancos.

— Qualquer coisa?

— Sim.

— Prove.

Percebendo o que deveria fazer, Marianne não disse uma palavra sequer. Apenas se ajoelhou em frente ao Felipe e enfiou o cacete na boca, alternando entre chupadas e punhetas.

Inacreditavelmente, mesmo com toda a raiva e ciúmes, meu próprio pau explodiu dentro da calça. Eu queria baixar as calças e me masturbar, mas tinha vergonha por causa dos meus amigos. Então, olhei para o lado e vi que Jéssica e Cláudio tinham aproveitado a escuridão para baixar suas calças e se masturbarem assistindo aquela cena.

Marianne chupava gostoso, mas não com tanta vontade quanto quando chupou o Francisco. Rapidamente, Felipe gozou na boca dela, que engoliu toda a porra. Ela se virou para Francisco, com um pequeno rastro de porra escorrendo do canto da boca, e trocaram sorrisos, orgulhosos pela obediência dela. Ela havia se entregado de corpo e alma.

— Perfeito. — Francisco levou o dedo indicador até o rosto dela, recolhendo o rastro de porra, e enfiou o dedo em sua boca. Ela abriu ligeiramente a boca e o deixou enfiar o dedo sujo de porra, passando a língua para limpar. — A partir de agora, não haverá mais limites ou pudores entre nós três.

— Felipe, limpe a boca dela.

Os dois sorriram e trocaram um novo beijo quente e molhado, a língua dela entrelaçando na dele. O filho da puta do Francisco sabia que a gente estava assistindo ao vivo e quis passar a mensagem: ELE venceu a aposta.

Logo, suas mãos pressionavam os púbis dos dois contra o corpo dele. Eles pararam o beijo e o zelado voltou sua atenção para Marianne. Os dois ficaram se beijando, abraçados, sem pressa para o sexo. A mão dele passava em cada pedacinho da buceta dela e ela punhetava o pau dele enquanto se beijavam.

E eu infelizmente entendi porque o coroa pediu uma caixa inteira de camisinhas.

Naquela noite, Francisco comeu a Marianne e o Felipe de todos os jeitos possíveis. A primeira coisa que rodou foi a virgindade anal da Marianne. Papai-mamãe, de quatro, de frango assado, de ladinho? Isso foi só na primeira hora. Imaginem as mais heterodoxas e criativas posições envolvendo dois homens e uma mulher sem restrições uns com os outros que não precisem de objetos. Eles fizeram a maioria.

Francisco usou e abusou de Marianne e Felipe do jeito que quis. O coroa tinha um autocontrole absurdo, não se cansava tão fácil e não gozava tão cedo, conseguindo comendo os dois de vários jeitos diferentes, revezando entre eles e querendo ter certeza de que os dois estagiários nunca esqueceriam aquela noite. Por incrível que pareça, em nenhum momento, ele precisou ordenar ou forçar qualquer coisa. Apenas pedia e os dois obedeciam. A tudo. Todas as vezes. Sem questionar uma vez sequer.

Era um nível de tara que eu me esforçava para compreender. Por seu lado, Francisco queria mostrar que estava no controle. Por sua vez, Marianne e Felipe pareciam se excitar com a ideia de agirem como meros brinquedos sexuais, feito para dar prazer ao zelador e serem usados todas as formas que ele quisesse.

Olhando em retrospectiva, percebo que eu, Jéssica e Cláudio também caímos na teia de sexo dele naquela noite. Passamos a noite nos masturbando e se recuperando da punheta anterior. Tão completamente entregues quanto os dois estagiários e loucos para continuar assistindo os dois sendo possuídos pelo coroa mais e mais e mais. Porque ele nunca parava.

A Marianne já estava rindo de nervoso, não parava de gozar e o coroa gorducho permanecia firme. Marianne e Felipe já estavam cansados, pingando de suor e o coroa só metia, metia, metia... E as câmeras filmando tudo.

No final, os três deixaram seus corpos caírem inertes no chão. Ficaram empilhados um sobre os outros, completamente exaustos e destruídos. Sim, os três. Porque a verdade era que o seu Francisco também não estava mais aguentando há um bom tempo, só conseguia disfarçar melhor. Afinal, no fundo, ele estava usando os dois como autopropaganda de sua “potência sexual” para Jéssica e Cláudio cedessem ao prazer também.

Ficaram uns quinze minutos sem dizer uma palavra, apenas se recuperando, talvez sentindo dores e fadigas por todo o corpo, quase dormindo. Quando eles tiveram forças para se mexer, se levantaram com expressão cansada e foram se limpar no banheiro e se vestir.

Ao todo, foram quase sete horas de sexo intenso dentro do escritório. A noite mais louca e erótica daquele lugar. Já vestidos, os três trocaram olhares. Estavam exaustos, mas pareciam satisfeitos e felizes.

Então, para surpresa geral, Francisco sacou o celular, apontou para ambos e começou a filmar.

— Pergunta de verificação: vocês ainda me pertencem?

— Sim — disseram ambos.

— Vocês podem se beijar uma última vez para eu poder filmar desta vez?

Dessa vez, não houve hesitação. Marianne e Felipe estavam totalmente rendidos ao coroa e logo se beijaram intensamente! Um longo beijo na boca. Molhado, apaixonado, enlouquecedor.

— Isso... Isso... — disse Francisco, gravando os dois enquanto suas línguas batalhavam. Pareceu uma eternidade em que os dois não descolaram suas bocas. — Excelente. Obrigado. Vai ser um excelente material para as minhas punhetas. Vocês são muito tesudos juntos.

Marianne olhou feio para ele.

— O que foi? Sou um homem simples, com taras simples. Sempre quis comer um casal. E, depois de hoje, ver vocês juntos passou a me excitar.

Eles riram da tara do tiozão e Felipe pediu uma cópia do vídeo.

— Meus últimos pedidos para vocês, e gostaria que, se não for muito incômodo, a obedecessem para sempre: vocês devem falar o melhor possível sobre mim e meus dotes sexuais para Jéssica e Cláudio. Apenas e especificamente eles dois. Aceitam?

— Sim — disseram ambos.

— E gostaria que vocês prometessem agora que, se um dia eu conseguir comer a Jéssica e o Cláudio, independente do estado civil de vocês na época, vocês estarão disponíveis para uma suruba nós cinco. Pelo menos uma.

Marianne e Felipe se olharam tentados. Do meu lado, Jéssica e Cláudio arregalaram os olhos e quase se intrometeram.

— Sim — disseram ambos.

— Agora, eu os libero.

Imediatamente, os dois mudaram o comportamento e até mesmo a postura corporal. Soltaram um sorriso de alívio, cansaço e satisfação, passando a falar mais livremente. Fiquei chocado como os dois sabiam fazer um papel de submissos para ajudar numa fantasia tão bem.

— Jéssica e Cláudio, seu Francisco? — comentou Felipe. — Você não pensa pequeno mesmo não, hein? Mira direto na chefia mesmo!

— Caralho, e esse surubão no sítio da Jéssica? — disse Marianne. — Imagina um fim de semana inteiro disso!

Jéssica e Cláudio se entreolharam naquele momento. Eu mesmo estava abismada sobre o quanto o nosso plano havia dado errado. A gente queria usar o Francisco para afastá-lo do casal e fazer o Felipe ficar longe da Marianne. Em vez disso, agora o Francisco conquistou dois aliados fiéis para seus planos de trepar com a chefinha e seu noivo.

— Mas, seu Francisco, sinceridade, você acha mesmo que tem chance com os dois?

— Para ser sincero, isso tem se arrastado muito mais do que pensei — admitiu. — Anos e anos. Mas eu sou um cara paciente e sei adaptar os meus planos. Eu até disse para eles já. Antes, eu queria apenas sexo. Mas tem demorado tanto que passei a querer mais. Mas não agora. Não quero atrapalhar o noivado deles e vou esperar eles se casarem no final do ano que vem.

— E o que você quer com eles agora? Algo na linha desta noite?

Jéssica e Cláudio prestavam atenção, com expectativa.

— Depois desta noite, os meus planos mudaram um pouco. Para ser completamente honesto com vocês, se tudo, tudo, tudo der certo, o final do meu plano agora é estabelecer um relacionamento entre nós cinco. Sem rótulos, sem preconceitos, sem obrigações. Apenas uma família unida pelos laços que o sexo e o prazer proporcionam.

Jéssica, Cláudio, Marianne e Felipe reagiram de formas distintas.

— Eu não posso prometer nada além do que já me comprometi — admitiu Marianne. — Mas eu quero te ajudar a pegar esses dois.

— Eu também... Pelo menos no surubão do sítio, pode contar comigo — respondeu Felipe. — Depois, bom, a gente conversa.

Francisco pousou uma mão no ombro de cada um. Pensei que iria beijá-los, mas eles tinham voltado ao modo “apenas bons amigos”.

— Um último conselho para vocês — disse o zelador. — Comprem um Hipoglós e passem umas duas semanas sem sexo. Vocês devem estar todo assados e com cuzinho todo esfolado. Talvez sangre um pouco, mas não se preocupem. Qualquer coisa, pode me ligar.

— Eu já tinha isso em mente, mas obrigada pela preocupação.

— Parabéns, viu Marianne... — disse Francisco, dando tapinhas no ombro. — Não me imaginava que você fosse aguentar naquela hora.

Prefiro não dizer o que eles fizeram nesse momento citado. Apenas que era a primeira vez que ela sequer cogitava fazer aquilo e garantir que teve vários “aquilo”.

— A próxima cervejada é por sua conta, viu?

Os três riram e cada um chamou seu Uber para casa.

Eu me sentia humilhado e derrotado no meu ego, com todos os meus sonhos e esperanças de um ménage com Melissa e Marianne indo para o ralo.

Na verdade, eu me sentia duplamente derrotado, já que o Felipe conseguiu tudo o que queria. Ele não só ajudou o seu Francisco a iniciar a Marianne em três variações diferentes de dupla penetração. Ele também, com a ajuda dela, comeu o cuzinho do zelador em duas ocasiões diferentes.

Mas, principalmente, porque enquanto se recuperava de uma gozada, o Francisco pediu para filmar um minifilme pornô em que Marianne e Felipe interpretariam para ele um “casal apaixonado transando pela primeira vez”, que culminou em um “eu te amo” tão falso da Marianne na hora do orgasmo dele, que ela e o Francisco não se aguentaram e caíram na gargalhada.

E o pior: bati punheta pacaralho assistindo esse pornô caseiro. Sabia que era errado e completamente deprimente me masturbar na frente dos meus amigos, mas não aguentei.

E, sinceramente, apesar de todo o discurso entre Marianne e Francisco (e mesmo entre Francisco e Felipe), eu sabia que, depois de treparem desse jeito, nunca mais os dois voltariam a ser os simples amigos que diziam.

Claro que as repercussões dessa trepada não acabaram tão cedo. Eu, Jéssica e Cláudio queríamos revide pela filhadaputisse do Francisco. A Marianne queria completar sua vingança contra mim e Melissa pela aposta. E todo mundo tinha vários vídeos e estavam doidinhos para mandar uns para os outros.

E, agora, leitores. Como ficará a relação entre Marianne e Francisco? Jéssica e Cláudio se casarão? Por quantos minutos a Melissa riu da minha cara quando soube? Ela aceitou trocar a mulher no acordo? Quem criou o grupo de WhatsApp primeiro? Quem vai ser aquele que comerá a Jéssica e chifrará o Cláudio primeiro no sítio?

No próximo capítulo, eu conto como as coisas ficaram mais loucas.


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Comentários

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Volta pra série, não abandona que estava muito boa

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se fudeu bonitinho de verde e amarelo

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Muito bom. Interessante. Trama legal

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A cada conto melhor. Não paro de abrir o site pra ver se já tá a continuação!

Espetáculo

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Infelizmente, agora só poderei postar as demais partes no próximo fim de semana.

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Esperarei ansioso, amigo. Só não abandona a saga, pois está fantástica.

Parabéns!

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