É cada foda estranha nesta saga...rsrsrs
Será que o Zelador Coroa Vai Comer a Chefinha Gostosa? – Parte 5
Esta é a primeira parte do que apelidei como “arco do grupo de WhatsApp. Eu me chamo Jorge. Recapitulando os eventos anteriores, eu e meus melhores amigos, Jéssica e Cláudio, tínhamos sérios problemas de cunho sexual no trabalho. Eles dois eram alvos dos avanços sexuais do zelador coroa, Francisco. O cinquentenário era visto como um bom amigo, não exagerava a ponto de virar assédio puro, mas era óbvio que ele testava ambos sistematicamente na espera de uma brecha para possui-los e os dois preferiam que aquilo nunca passasse de brincadeiras bobas.
Já eu estava louco para comer a estagiária da Jéssica, Marianne. Eu era casado com a Melissa e a Marianne era nossa vizinha, mas a minha esposa tinha liberado um “passe livre para traição” desde se, e somente se, fosse com a Marianne (e apenas ela). O problema era que tínhamos uma competição por ela no trabalho a ponto de eu ter cometido a besteira de apostado com o meu estagiário, Felipe, qual dos dois comeria ela. E, enquanto eu precisava ser mais comedido por ser casado e pelo medo de virar um escândalo, ele podia ser mais direto. E passava os dias atiçando ela.
Nessa época, eu tinha 30 anos, e minha esposa, Melissa, 27. Marianne, 23. Felipe, 24. Jéssica estava prestes a completar seu 27º aniversário e Cláudio era dois anos mais velho. Já o zelador Francisco estava com uns 56 já.
Havia sido passado uns dois meses desde a primeira transa entre Melissa e Carlos, o evangélico das entradas de cabelo. Então, em uma noite, em um barzinho, estávamos apenas eu, Cláudio e Jéssica. Acabamos aproveitando a oportunidade para conversávamos sobre nossos problemas. E fizemos toda essa recapitulação dos primeiros parágrafos.
O casal tinha recentemente oficializado o noivado e queria um pouco de paz em relação ao zelador.
— Pelo menos até o casamento — disse a Jéssica. O que me deixou me perguntando “E depois? Tá valendo?”.
Por minha vez, eu contei sobre o acordo que me liberava de transar com a Marianne, a aposta e queria me livrar da concorrência do Felipe pela Marianne. Aos poucos, fomos percebendo que tínhamos problemas que se interrelacionavam. E, ao longo de algumas rodadas de suco (porque eu, Cláudio e Jéssica iríamos dirigir para casa. Sim, naquela época, como apenas recém-noivos, os dois ainda não moravam juntos, embora os planos estivessem sólidos), fomos formulando um plano diabólico para resolver a questão: uma vez que o zelador era bi e o Felipe iria ter que dar o cuzinho para ele caso perdesse a aposta, podíamos adiantar essa situação e fazer com que Felipe se tornasse a putinha do Francisco. Assim, o Francisco passaria algumas semanas saciado e o Felipe ficaria ocupado demais para pensar na Marianne.
Analisamos a situação: Francisco nunca negava qualquer buraco para meter. Até aquele momento, em nove anos que eu conhecia o zelador, ele deveria ter acumulado mais de vinte conquistas eróticas no prédio da firma. Uma quantia considerável, ainda mais falando de um zelador velho gorducho e peludo. Ele e Felipe já se davam bem, mas ao mesmo tempo tinham um atrito em relação à Marianne, pois o estagiário queria comê-la e o zelador a via como sua melhor amiga na firma e impedia seus avanços mais evidentes.
Assim, nós só teríamos que armar uma oportunidade para juntar esses dois e deixar a química fazer o resto. A Jéssica sugeriu que eu chamasse a Melissa para nos ajudar, mas eu declinei alegando que era melhor que deixássemos só entre o trio da firma e por causa da necessidade dela em criar planos desnecessariamente complexos. Talvez, esse tenha sido o meu grande erro.
Seguindo o nosso plano, a primeira pessoa a ser convencida era o Francisco e fomos falar com o zelador.
Dois dias depois, nós quatro no mesmo barzinho. O coroa gorducho soltou uma risada de tiozão.
— Felipe e... Marianne?!? Só nos sonhos dele porque ela não está interessada em nada ultimamente. Ela tem uma faculdade para terminar!
Nessas horas, eu lembrava como o coroa e a estagiária eram bons amigos e ela era vista como “café com leite” pela tara sexual dele. O zelador alegara que era por ela ser parecida demais com uma versão mais velha da filha dele, mas isso era lorota dele para ninguém achar que ele estava amolecendo por “criar uma exceção”. Francisco só tinha um filho, que era mais velho que eu, inclusive.
— O que você acha? — perguntei, após explicarmos todo o plano. Eu, Jéssica e Cláudio seríamos cúmplices e gravaríamos tudo.
Francisco ficou nos encarando e respondeu:
— Eu topo desde que se esse vídeo ficar apenas entre nós cinco. Mas eu quero saber o que vocês ganham com isso. — Francisco olhou para Cláudio. — Vocês querem ver como eu trato bem um cuzinho virgem?
Contamos para Francisco sobre a aposta sobre quem levaria a Marianne para cama e quem estava no meio. Ele ficou bolado, mas devo admitir que menos chateado do que imaginaria. Acabou dizendo que sabia que a sua querida amiga seria tão ou mais complicada para eu ou Felipe quanto a Jéssica era para ele.
— Era para ser só sexo casual e uma amizade do tipo “a gente finge que nunca aconteceu e só brinca sobre o tema de vez em quando” — disse Francisco. — Mas isso tem se estendido por tantos anos que agora eu quero, no mínimo, um relacionamento de seis meses. Beijinhos todos os dias, cineminha, jantar, suruba no Sítio...
Jéssica engoliu em seco porque queria que ele aceitasse. Deu certo, pois ele topou.
Nosso plano era o seguinte: iríamos aproveitar uma sexta em que muitos estariam viajando a negócio e esvaziar todo o andar do escritório. Só o Francisco como zelador e nós três nas sombras. O Francisco atrairia o Felipe para lá com a desculpa de que a Marianne precisava de ajuda para terminar um problema no trabalho que se estendera demais. O otário viria se imaginando o príncipe encantado dela ao resgate... e créu.
Com sua boa lábia, Francisco iria seduzir o Felipe. Talvez fosse ser um pouco difícil por ele ser hétero, mas ele iria se entregar. Das sombras, nós filmaríamos tudo e seria a nossa piada interna de nós cinco no escritório. Eu usaria o vídeo como moeda de troca para, pelo menos, cancelarmos aquela aposta besta que fizemos.
Na sexta escolhida, tudo estava certo. Preparamos algumas câmeras HD no escritório sem que o Francisco soubesse, apenas para termos certeza que pegaríamos um vídeo com boa iluminação e qualidade. Até mesmo o coroa safado do Francisco estava começando a se animar com a ideia. Acreditam que ele pediu uma caixa inteira de camisinhas? Eu brinquei, alegando que ele só precisava de uma (no máximo, duas para a outra ser a backup). O Francisco alegou que “nunca se sabe” e a Jéssica forneceu a caixa cheia para ele.
Tudo pronto. Francisco mandou a mensagem para o Felipe contando que a Marianne estava sozinha no escritório e com problemas para terminar o serviço, o que o preocupava, já que eram amigos. Não demorou muito e foi respondido. Como esperado, Felipe avisou na hora que estava a caminho.
Nós três nos escondemos logo, pois ele não demorou. Ficamos numa salinha do escritório, escura o suficiente para não nos verem, mas com uma janela da qual poderíamos ver tudo. Logo, ouvimos a voz dele e, apesar de baixo, a conversa também.
— Ué, cadê a Marianne? — perguntou Felipe. — Fiquei preocupado com a mensagem.
— Ela precisou sair e volta jajá.
Como esperado, Felipe decidiu esperar, sentou na sua cadeira e matou tempo mexendo no celular. Pouco depois, Francisco tirou a camisa, mostrando seu corpanzil barrigudo, suado e peludo. Por um momento, achei que aquela visão era tão grotesca que o plano não ia dar certo, mas os olhos de Felipe desviaram do celular para o corpo do coroa. Não acreditei.
— Se importa? Está meio calor hoje...
Felipe concordou, pois o zelador estava sendo generoso. A noite estava quente demais! Francisco pegou uma latinha, sentou ao lado do estagiário e os dois começaram a conversar. A conversa seguiu um caminho mais picante e a mão de Francisco começou a acariciar a perna de Felipe. O rapaz discretamente tirou a mão do Francisco duas vezes, mas na terceira começou a ceder e a deixou onde estava.
Os olhos de Jéssica e Cláudio permaneceram vidrados enquanto as mãos de Francisco passavam a explorar o corpo do Felipe e suas carícias se prolongavam, o assunto da conversa nem era mais relevante. Finalmente tinha entendido por que Francisco havia topado. Era um recado para o Cláudio: o zelador sabia bem como tentar um hétero a torná-lo mais... curioso.
Francisco começou a massagear o volume que estava se formando, Felipe não se aguentava mais de tesão. Então veio bote. Com aquele sorriso de tiozão do pavê, Francisco desabotoou e baixou a calça de Felipe liberando seu cacete. Era de tamanho mediano e tinha a cabeça bem rosada.
Francisco começou a chupá-lo. Primeiro, colocando na boca só a cabeça rosada. Felipe deu um leve gemido. Depois, aos poucos, foi colocando tudo. O cacete do rapaz foi sumindo completamente na boca do coroa, que nunca engasgava ao tirar o pau da boca. Era outro recado para o Cláudio: o coroa safado sabia como fazer um bom boquete.
Felipe urrava de prazer. Sua mão tentava forçar a cabeça de Francisco contra seu pau. Olhei para Jéssica. Ela parecia excitada. Podia jurar que estava molhada, doida de vontade de observar mais aquilo.
Com Francisco continuando o boquete como um esfomeado, o Felipe tinha saído do estado de “rendido” para o estado de “sou comedor mesmo, porra, e seu cu me pertence” de tão confiante. Agora, segurava a cabeça do coroa com seu cacete.
— Eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, acabaria acontecendo isso — disse Felipe.
— Sim. Era só questão de tempo.
— O autointitulado comedor do prédio não passa de uma putinha para mim.
— Sim. Normalmente, eu gosto de transar mais com homens héteros ou bis do que com gays assumidos — admitiu Francisco.
— Por que esse preconceito, minha putinha?
— Não é preconceito. O que me excita é a conquista. Se um gay passivo for muito complicado de topar, ele me excita. Mas normalmente, enrabar um hétero e fazê-lo me tratar como “a sua exceção” é muitíssimo mais complicado e satisfatório.
— Não sei se percebeu, minha putinha, mas quem está mamando é você.
— Sim, mas quem vai ser enrabado é você.
Então, veio o segundo bote. O gorducho puxou o rapaz para inverter a situação, quem ia ser comido era o Felipe. No começo, Francisco pegou mais leve. O estagiário resistia, querendo manter-se como o dominante da situação.
Passaram-se vários minutos de muita pegação e trocas de dominância entre ambos. Incluindo um momento bastante inusitado em que os dois aceitaram uma trégua para tirarem a roupa antes que alguém rasgasse a do outro sem querer. Dois minutos de pausa para se despirem, gestos de cortesia pelo cavalheirismo alheio e voltaram a se atracar. Felipe se render aos poucos e aceitando a dominação de Francisco. Jéssica reparava no contraste entre o corpo esguio e sem pelos do estagiário, com o corpo parrudo e peludo do zelador ursão.
Ainda tímido e sem saber direito o que fazer, Felipe se ajoelhou e ficou lambendo o cacete grosso e peludo do zelador até ele começar a explicá-lo o que fazer. Seria um outro recado de Francisco para Cláudio: “Não se acanhe pela inexperiência, sou bom para iniciar novatos”.
— Tu sabe da minha coleção, né? — perguntou Francisco, lembrando sua pequena tara particular. — Vou querer a sua cueca como troféu.
— Por que eu?
— Por que não? O enrabar o cuzinho virgem de um hétero é uma das melhores conquistas.
Felipe ficou surpreso e parou de mamar.
— Esse cuzinho é virgem, né?
— Eu sou hétero e...
— Eu vou fazer direitinho, tu vai adorar.
— É sério, seu Francisco. Eu nunca dei.
— Dez minutos atrás queria me enrabar e agora virou hétero convicto, né safado?
Francisco levantou o rapaz e virou seu corpo para ficar de costas. Felipe acabou cedendo e deixou ele ver seu cuzinho.
— Relaxa. Confia em mim que eu sei o que estou fazendo...
— Seu Francisco... Ao menos, passa alguma coisa.
Quando o rapaz menos esperou, Francisco enfiou sua cara no meio do rabo virgem dele e começou a lamber o buraco do cu, aos poucos conquistando espaço para língua. Felipe começou a gemer aflito, pedindo para que o gordão não parasse e se contorcendo no chão. Foi nesse ritmo que o zelador usou o KY que fornecemos e, aos poucos, enfiou um e depois dois dedos no cuzinho lubrificado do estagiário.
— A sua bunda é muito gostosa mesmo. Agora, tenho certeza de que vai ser bom para nós dois.
Então, Francisco deixou o rapaz de quatro no chão. A cabeça do seu cacete se encaixou no rego da bundinha dele. Nós vimos quando Felipe se arrepiou por inteiro. Os dois já tinham passado do momento sem volta. Ele começou a fazer movimentos para lá e para cá, forçando e voltando. Assim, aos poucos, Francisco foi metendo sua vara grossa e veiúda no cuzinho virgem de Felipe. O zelador não tinha pressa, ia no ritmo do Felipe. E aproveitou um fugaz segundo para olhar para Jéssica e Cláudio.
— Agora, a sua cueca faz parte da coleção, Felipe! — disse, vitorioso após sua pélvis bater na bunda dele.
Após sentir que o estagiário já tinha acostumado com o volume inédito em seu cuzinho deflorado, Francisco segurou-o pelas ancas e começou o vai-e-vem ainda devagar. Foi percebendo os sinais do rapaz, que se contorcia de quatro e passou a foder com mais vontade. Olhei para o lado e não acreditei, pois vi que Jéssica e Cláudio estavam se masturbando de leve, por cima da roupa, assistindo a tudo. Eles observavam, sem querer atrapalhar nada.
— Era assim que você queria fazer com a Marianne?
— Sim!
Ouvindo isso, Francisco aumentou mais o ritmo, metendo com barulho mesmo. Felipe se contorcia, gemendo ainda bem alto.
Ele gozou primeiro, jatando sua porra no chão. Mesmo com seu corpo amolecendo, Francisco não parou. Ele mesmo devia estar próximo do gozo. Foi quando escutamos a porta do escritório e ouvi uma voz feminina conhecida. Não acreditei que podia ser ela. Não presenciando aquela situação.
Essa foi a primeira surpresa do plano.
Então, leitores, quem vocês acham que é a mulher que chegou agora? O que irá acontecer a seguir? Eu, Jéssica e Cláudio seremos pegos no flagra ou denunciados pelo Francisco? O que é o “surubão no sítio”? Tudo isso será respondido no próximo capítulo.
Comentários
Ficou interessante
Ficaram alguns pontos negativos. Vc falou que houve a primeira transa de Melissa e Carlos, mas não explicou como aconteceu, se ela gostou, se vai ter repeteco, se vc assistiu ou só soube que aconteceu. Além disso vc fala do "passe livre para a traição" e diz que somente seria com Marianne, entretanto no capítulo anterior a escolha seria de sua esposa e até então ela não disse que seria a Marianne a escolhida. Ficaram essas pontas soltas. É como se vc tivesse pulado um capítulo, mas a história continua interessante. Sigo acompanhando.
Acredito que você não viu a Parte 4 porque eu postei as partes 4, 5 e 6 num intervalo muito curto. Tudo isso é explicado na parte 4.
Vou tentar postar mais num intervalo maior a partir de agora.
Quem chegou foi Melissa. E Francisco vai faturar a mulher do narrador
Pelo visto a Mariane chega e vai participar da foda com o Francisco e o estagiário.
A Jéssica e o Claudio estão doidos para participar e o Jorge vai acabar entrando no surubao. Só chute de uma putaria cada vez melhor.
Nota 10!