Minha deliciosa afilhada

Um conto erótico de Jackson Lima
Categoria: Heterossexual
Data: 07/04/2022 20:51:14
Última revisão: 11/04/2022 20:22:50

Capítulo 1 – O primeiro orgasmo

Olá queridos leitores e leitoras! Meu nome é Jackson e tenho 35 anos. Tenho a pele clara, alto, corpo malhado, olhos e cabelos castanhos. Já tive várias mulheres ao longo destes anos e hoje estou solteiro. Venho relatar aqui algo que aconteceu num passado não tão distante.

Na minha infância conheci Maria Antônia. Nos tornamos grandes amigos e, muitos anos depois, Maria Antônia teve três filhas. Era muito católica e acabei sendo padrinho da sua filha mais velha: Mariana.

Alguns anos depois de batizar Mariana, Maria Antônia entrou para uma igreja evangélica. Embora estivesse em outra religião, ela fazia questão de manter o apadrinhado. Queria que eu a chamasse de comadre e insistia que Mariana viesse pedir a bênção a mim. Acabou se tornando muito apegada à igreja e levava Mariana e seus outros filhos para o mesmo caminho.

Os anos passaram e Mariana tornou-se uma garota linda: cabelos loiros escuros, olhos verdes, pele clara, um rosto bem angelical. Era um pouco tímida e acanhada. Das três irmãs era a que menos dava trabalho para mãe e ia muito bem na escola. Sentia orgulho de ser seu padrinho. Sempre a tratei com respeito e carinho e mantínhamos uma relação bastante amigável.

O fato é que aconteceu algo que mudou completamente a relação que eu tinha com a minha afilhada.

Em um dia chuvoso, ao estacionar meu carro na rua e ir caminhando para o trabalho, fui atropelado por um motociclista. De sorte não foi nada muito grave, mas passei três dias internado no hospital.

Ao sair do hospital ainda estava um pouco debilitado. Um dos meus ombros estava doendo e se recuperando, o que dificultava para mim fazer algumas atividades domésticas.

Para me ajudar, Mariana pediu à sua mãe que a deixasse vir à minha casa uma vez na semana para me ajudar com as tarefas do lar, já que eu morava só:

– Ótima idéia, Mariana! Vá lá ajudar seu padrinho, ele tá precisando e vai gostar muito da tua ajuda – disse a mãe dela.

Ficou combinado dela vir à minha casa no sábado para me ajudar. A casa era um pouco grande, tinha duas suítes, um quarto de hóspedes, sala, cozinha, escritório, um banheiro social bem grande, varanda, jardim e piscina. No primeiro sábado ela veio e fez uma faxina geral, lavou minhas roupas, fez o almoço. Deixou tudo arrumado, a casa ficou um brinco. Almoçamos juntos e por volta das três da tarde, quando terminou de passar a roupa que havia lavado, ela voltou para sua casa. Antes de ir lhe dei um abraço, um beijo no rosto, agradeci e foi embora.

Ela estava em um vestido de algodão, aparentemente sem sutiã. Ao lhe abraçar na despedida, por um breve momento senti seus seios encostando em meu corpo, e aquela sensação inédita me deixou brevemente excitado. Seus seios já tinham um certo volume e eram bem macios.

Na semana seguinte ela veio novamente, às oito da manhã já estava em casa. Só que os produtos de limpeza tinham acabado e eu havia esquecido de comprar. Disse a ela que iria ao supermercado e, como era sábado, poderia demorar e passar bastante tempo na fila.

Tinha um supermercado perto de casa e, miraculosamente, não tinha quase ninguém. Em quinze minutos comprei tudo e voltei.

Cheguei em casa e, para minha surpresa, ela estava só de calcinha e sutiã dançando funk na sala, onde tinha um espelho bem grande. Ela rebolava a bundinha, ia até o chão e ficava se olhando no espelho. Mexia o quadril como quem tá sentando numa pica. Aquela cena me deixou de queixo caído. Estava muito sensual, nunca imaginei que minha afilhada tímida e evangélica fosse tão apetitosa e dançasse funk.

Quando percebeu que eu estava ali, parou imediatamente, desligou o som e saiu correndo para o quarto, envergonhada. Colocou seu vestido e veio falar comigo:

– Desculpa padrinho, não pensei que o senhor fosse voltar agora.

– Tudo bem, Mariana, não precisa pedir desculpa, tá? Pode ficar a vontade. Ah, e saiba que você dança muito bem, viu?

Ela ficou corada e sorriu.

– O senhor não fala nada pra mamãe, tá bom? Ela não vai gostar de saber que eu tava dançando funk aqui.

– Pode ficar tranquila, minha querida. Não vou dizer nada a ela. Até porque, se eu digo, ela não vai mais deixar você vir aqui e vou acabar perdendo minha ajuda dos sábados.

O dia foi passando e não falamos mais nada, cada um ficou na sua. Depois que ela foi embora à tarde, relembrei da cena dela dançado funk. Nos meus pensamentos ela dançava em câmera lenta. Por debaixo daqueles vestidos folgados e sem graça que ela usava, existia um corpo delicioso: seios medianos e durinhos, uma bunda bem generosa, coxas bonitas e torneadas, parecia ter uma xaninha bem apetitosa. Minha afilhada estava se tornando uma linda mulher. Não me contive e, pela primeira vez, bati uma longa punheta pensado nela. Eu vou dizer uma coisa pra vocês: o capeta atenta!!

Na terceira semana, meu ombro já estava bem melhor. Habituei-me à minha diarista gratuita dos sábados e perguntei pelo whatsapp se ela podia continuar vindo. Ela disse:

– Claro que sim! Se eu não for vou ter que fazer as coisas aqui em casa de qualquer jeito. Sua casa é bem legal, e posso ter um pouco da sua companhia.

Ela nem sonhava como aquilo me deixava animado.

No sábado ela veio e arrumou a casa como das outras vezes. Só que dessa vez fiquei observando-a mais: passava pela sala sem propósito algum, ia várias vezes na cozinha só para abrir e geladeira e ter uma desculpa para vê-la de perto ou puxar qualquer assunto banal. Eu a observava e, além de me surpreender com seu corpo lindo, também me surpreendia como ela fazia tudo com zelo e cuidado.

Depois do almoço, já no meio da tarde, ela ficou deitada na rede da varanda, olhando para o jardim, pensativa. E eu fiquei dentro de casa só admirando aquele anjo bem na minha frente. Fiquei secando-a com meus olhos e pensei em fazer uma massagem naquele corpo delicado e sexy. Eu já disse pra vocês que o capeta atenta??

Aproximei-me e disse:

– Como foi hoje, Mariana? Tô te dando muito trabalho?

– Não, não, foi tranquilo.

– Você parece um pouco cansada. Vem cá que eu vou fazer uma massagem pra você relaxar um pouco.

– O senhor sabe fazer massagem?

– Acho que não me saio mal. Vem que você vai descobrir.

Pedi que ela sentasse no sofá. Ela ficou sentada de lado e eu também me sentei de lado por trás dela, de modo que as minhas pernas davam uma volta em seu corpo. Iniciei a massagem pelos seus ombros, descendo aos poucos pelas costas com movimentos sutis.

– Hum, que relaxante – ela soltou.

Levei a minha mão até o seu pescoço e braços; sua pele era como uma seda, e quanto mais eu a massageava, mais ela suspirava.

– Seu namorado não ia gostar nada de me ver assim com você – provoquei.

– Eu não tenho namorado padrinho, minha mãe não deixa. Eu ainda sou BV.

– BV? E o que é BV? – indaguei.

Ela deu uma risada e disse:

– O senhor não sabe o que é BV??

– Não faço idéia!

Ela virou a cabeça pra trás e disse baixinho:

– Boca virgem.

Não tinha namorado e nunca tinha beijado na boca. A pureza em forma de pessoa estava em minhas mãos naquele momento. Se ainda não tinha beijado, com certeza ainda era virgem e aquilo fez explodir minha cabeça, fazendo eu me excitar ainda mais.

Ela começou a dar mais suspiros com a massagem que eu fazia e a instiguei:

– Tá gostando da massagem, Mariana?

– Tá ótima, padrinho, o senhor tem mãos muito boas.

– Obrigado, mas você não viu nada ainda. Aliás, a massagem fica melhor com um óleo perfumado que eu tenho. Vou no quarto buscar.

Fui rapidamente ao quarto e peguei um óleo aromático especial para massagem. Era vermelho, e o cheiro era uma mistura de alecrim com canela.

Voltei para sala e falei:

– Pra eu poder passar o óleo nas suas costas é melhor você tirar o vestido.

– Não, padrinho, tenho vergonha – ela falou meio sem jeito.

– Não precisa ter vergonha, é só pra eu passar o óleo nas suas costas.

Depois de hesitar um pouco ela falou:

– Vou baixar meu vestido e vou deitar aqui de bruços. Enquanto isso, o senhor fecha os olhos.

Fechei os olhos e, quando falou para eu abrir, já estava deitada e com a parte de cima do vestido baixada, deixou a parte de baixo ainda.

Sua costa era branquinha, não tinha nenhuma marca, apenas um sinal próximo ao pescoço. Ela estava usando um sutiã preto e minha vontade era de tirá-lo com um só movimento. Derramei um pouco de óleo nas costas e comecei a espalhar. Fazia movimentos bem suaves e relaxantes.

– A massagem agora tá melhor – ela sussurrou.

– Tá gostando? Vou fazer nas suas pernas também, ok?

– Ok.

– Vou baixar um pouco mais seu vestido pra facilitar, tá bom?

– Tá.

Fui aos poucos baixando o vestido dela, bem devagar, e a vista era maravilhosa: tinha uma bundinha bem redondinha e dava pra perceber que tinha grandes lábios bem salientes por debaixo da calcinha amarela que estava vestindo. O que eu queria fazer naquele momento? Arrancar aquela calcinha ferozmente, mas me contive e voltei para massagem novamente.

Passei óleo em toda sua perna e pés. Enquanto massageava sua coxa, sorrateiramente passava minha mão por sua bunda, para ver sua reação. Ela não disse nada e permaneceu imóvel. Voltei para os pés dela e fiz uma massagem caprichada.

– Me diz, minha afilhada, tá curtindo a massagem?

– O senhor é um ótimo massagista, meu padrinho, tá muito bom.

– Que bom que você tá gostando. Agora vira e deixa eu massagear um pouco sua barriga e o lado da frente das suas pernas.

– Eu tenho cócegas na barriga, melhor não.

– Vou massagear só suas pernas então. Vira pra eu continuar.

Ela virou e a vista era melhor ainda. Ela continuava com os olhos fechados, então fiquei admirando seu corpinho por alguns segundos. Queria percorrer minha língua por ela todinha, mas voltei a me concentrar na massagem. Minhas mãos estavam quase que tremendo de excitação.

Passei o óleo na parte da frente das suas pernas e continuei os movimentos. Levei minha mão displicentemente perto da sua xaninha, quase que acidentalmente. Deu pra perceber que ela não se depilava, provavelmente por causa da sua religião, mas aquilo não era nenhum problema pra mim: eu adorava uma bucetinha com pelinhos pra ficar roçando no pau. Passei minha mão novamente pela região de forma mais demorada e ela rapidamente afastou minha mão, e disse com a voz baixinha:

– Aí não!

Voltei a passear minha mão pelas suas pernas, dessa vez por dentro das suas coxas. Dava pra notar que ela tava gostando, pois dava uns gemidinhos de leve. Outra vez passei minha mão por cima da sua calcinha, ela deixou ficar alguns segundos a mais, mas tirou novamente, dessa vez sem dizer nada. Depois de dar mais uma volta pelas suas coxas, posei minha mão sobre sua bucetinha e comecei a fazer uns movimentos bem delicados. Dessa vez ela não tirou minha mão do lugar, mas perguntou:

– Por que o senhor quer ficar passando a mão aí?

– Pra você ver como seu padrinho sabe dar prazer – respondi bem no ouvido dela.

Eu colocava meus dedos bem entre a sua rachadinha, por cima da calcinha, e ficava estimulando seu clitóris. Meu corpo já estava começando a suar, minhas mãos estremeciam de nervoso. Era uma mistura de receio e excitação, sabia que aquilo era errado, mas naquele momento o meu juízo já tinha ido embora; meu pau estava completamente duro com o que tava rolando. E minha afilhada não parava de se contorcer no sofá, o que me deixava mais excitado. Ainda de olhos fechados, passando a sua língua entre os beiços, ela me perguntou:

– Nossa, o que é isso? Que delícia! Aaaaahh...

– Você nunca vez isso? Nunca se masturbou? – perguntei incrédulo.

– A gente não faz essa coisa feia, o pastor diz que é pecado.

“Não se masturba mas gosta de dançar funk”, pensei comigo. Continuei alisando sua buceta, que começou a ficar molhadinha. Tentei colocar minha mão dentro da sua calcinha. Ela tirou minha mão mas pude sentir os pelinhos molhados. Fui aumentando o ritmo aos poucos, ela abria suas pernas e não parava de gemer; aquilo me deixava com muito tesão. Em pouco tempo sua calcinha estava toda encharcada de melzinho. Começou a se contorcer e os gemidos baixos estavam se transformando em pequenos gritos, até que ela soltou três gritos bem fortes e parou de se mexer.

Estava bem ofegante. Mariana ficou de olhos fechados por algum tempo, respirando fundo, aproveitando aquele momento. Eu sabia que estava curtindo seu primeiro orgasmo.

Abriu os olhos, levantou e disse:

– É melhor eu ir embora.

Já estava começando a escurecer. Ela colocou seu vestido, se arrumou e fui embora sem me dizer nada.

Fiquei ali parado e pensando: Puta que pariu, o que foi que eu fiz? Será que ela vai falar pra sua mãe? Se ela dissesse, eu tava fodido, Maria Antônia ia ficar puta da cara comigo e com certeza não ia deixar nem eu chegar perto de Mariana.

Tirei esse pensamento da minha cabeça e fiquei ali relembrando aquele momento mágico. Que delícia de ninfeta. Minha mão ainda estava toda molhada, aproveitei e bati uma bem dada pensando nela.

No dia seguinte não nos falamos. A semana ia se passando e nada de Mariana falar comigo. Não me mandou nenhuma mensagem. Também fiquei na minha. Imaginei que ela tivesse ficado chateada, talvez nem viesse mais no próximo sábado...

(continua)


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Foto de perfil de Jackson LimaJackson LimaContos: 6Seguidores: 37Seguindo: 0Mensagem Um apaixonado pela vida

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Excelente história!

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Foto de perfil de Álvaro G

Excelente, delicioso.

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Sensacional. Nota 10!

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Excelente!!!!! Super excitante!!!!

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Infelizmente as pessoas não se abrem para o prazer porque tiveram uma educação muito seletiva e rígida.

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Verdade

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Parabéns muito bom su conto

Adore

Espero continue sua história

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Muito bom. Três estrelas. Para ens

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