Fiquei respirando por um momento... Me recuperando daquele orgasmo indescritível... Ouvindo sons alternados dela rindo e terminando de engolir aquilo que tanto queria.
Ela se pôs deitada sobre meu peito, me dando beijinhos no rosto, dizendo que devia ter feito essa visita a muito tempo... Que só se tocar por tantas noites, imaginando o que via pela janela, não era mesmo o suficiente.
Começamos a nos beijar de novo. Com um fogo, que pelo jeito, estava longe de ser apagado. Durante o beijo, ainda em cima de mim, ela acariciava meu pau sem pressa (sentindo-o pulsar e ficar duro em sua mão). Eu passava a mal por sua bunda, descendo meus dedos até sua fenda ainda melada pelo último gozo. E ficamos assim, nos beijando com cada vez mais voracidade e tocando um ao outro, nos deixando mais e mais cheios de tesão... Sabíamos o que faltava experimentar agora... Depois de conhecer todo o prazer que a boca um do outro podia dar, queríamos a mesma coisa: gozar um ligado ao outro, sentir por completo o prazer...
No ápice de nossas excitações, a virei para baixo, deixando meu mastro bem no meio de seus lábios... Deslizando ao longo deles, sentindo esfregar a saliência que era o seu grelinho. E mantive assim, observando ela ofegar e gemer até implorar: EU QUERO ELE DENTRO!
Quase sem deixá-la terminar, posicionei na entrada e deixei a cabeça entrar pela primeira vez... Deslizei com ele (facilmente já que estávamos lubrificados demais) até o fundo. Senti minha bolas tocarem nela e nossas bocas se encostarem... Iniciei, então, um movimento ritmado. Sem pressa, sem agressividade, ao som da chuva e dos nossos sucos se misturando a cada "vai e vém". Sentia ela arranhar minhas costas, enquanto chupava seu peito... Beijava seu pescoço e começava a acelerar aos poucos a medida que seus gemidos aumentavam e que balbuciava meu nome... Ao me dar conta, já estava estocando com velocidade; foi sem forçar, simplesmente fluiu até os dois estarem sedentos por aumentar a potência.
Seguro sua bunda e deslizo essa mão até sua coxa, suspendendo ela até apoiar no meu ombro, passando a fodê-la assim: ajoelhado na cama, com sua perna direita suspensa, encostada no meu peito, facilitando para deixá-la ainda mais aberta, para que eu fosse ainda mais fundo....
Aceleramos, a chuva aumenta lá fora, seus gritos ficam mais descontrolados assim como meus gemidos... Nossas respirações descompassadas, a cama balançada cada vez mais sem controle até que finalmente.... Nós dois urramos em conjunto. Um sentindo o gozo do outro o esquentando e se misturando... As pernas de cada um tremendo. Me aproximo dela por cima, ainda sentindo nossos espasmos. Procuro sua boca para um beijo carinhoso e desabo ao seu lado, apreciando ela deitar a cabeça em meu peito, abraçada por mim.