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Transformei o meu afilhado em uma putinha (PARTE I)
Meu nome é Guilherme Tenho 30 anos, corpo em forma, loiro, 1,90 de altura. Moro sozinho e tenho um afilhado que às vezes vem passar o fim de semana comigo. O nome dele e Vitor de 18 anos. Vitinho tem um corpo normal, magro, mas com uma bunda grande e roliça.
Eu moro em um apartamento e normalmente fico nu em casa, mas como meu afilhado ia chegar usei um short e uma regata, sem cueca. Ele chegou, nos cumprimentamos, abracei ele como de costume, conversamos um pouco e fomos assistir um filme. Ele disse que estava com fome e eu fui na cozinha preparar um lanche pra nós.
Chegando na cozinha fiz um sanduíche e percebi que meu pau fazia um volume no short, pensei se meu afilhado notou o meu pau balançando no short, isso me deu um pouco de tesão mas tentei afastar esses pensamentos.
Depois do lanche, ele deitou a cabeça no meu colo e continuamos assistindo, sempre tivemos muita liberdade um com o outro, demonstração de afeto sempre foi normal. Estava quase terminando o filme quando notei ele dormindo no meu colo, o rosto dele apoiado na minha virilha, comecei a ficar de pau duro vendo a boca dele tão perto do meu pau. Eu não transava a um bom tempo e o tesão tomou conta de mim, botei minha rola pra fora e comecei a punhetar.
Que delícia meu pau, 20cm grosso e um pouco peludo, estava cada vez mais duro com aquela situação, tesão a mil. Não queria abusar dele ainda dormindo, mas não resistir e enfiei meu pau dentro da boca dele, empurrei devagar, só entrava metade do pau, então fiz um vai-e-vem gostoso, a boca dele era tão quente e macia, eu queria gozar dentro, enfiar toda minha rola e gozar na garganta dele e fazê-lo engolir tudo, então fui mais rápido e mais fundo.
Vi ele acordando, eu já tinha tirado nossas roupas. Eu estava por cima dele enfiando meu pau na boca, ele olhou assustado e tentou me afastar com as mãos.
“Shh! Relaxa, vamos brincar um pouco” falei segurando as mãos dele acima da cabeça e enfiei mais fundo, e fundo, e mais fundo, até meu pau entrar por completo, notei que ele engasgou, retirei meu pau da boca dele e quando ele ia falar, enfiei meu pau com força adentro da garganta dele, não aguentei e gozei igual cavalo, toda minha porra quente dentro da boca dele, achei que não ia parar de gozar de tanto leite que saiu.
Tirei meu pau da boca dele, ele estava respirando cansado, assim como eu.
Deitei por cima dele e beijei sua boca melada com minha porra, enfiei minha língua o máximo possível na boca dele e beijei com vontade.
“Hhhmmm…” sentir meu leite quente e ele babando, não queria largar aquela boquinha fodida.
Ele então se afastou um pouco de mim, parando os beijos por um momento e disse:
“Eu sempre quis ser sua putinha ”
Cuspi na boca dele e comecei a descer os beijos, chupei seu pescoço deixando marcas, seu corpinho liso e magro.
Ter aquele corpo macio só pra mim fez meu pau subir de novo e notei que ele também estava duro, então desci mais e dei um beijinho no pau dele, não era tão grande, devia ter uns 15cm, mas era grosso e tinha algumas veias, abocanhei seu pau, passei a chupar e deixar todo babado, delícia ver ele se contorcer enquanto eu lambia seu pau e bolas e massageava o cuzinho dele com os dedos.
Chupei e chupei até ele gozar na minha boca, não era muito mas engolir mesmo assim.
Eu queria foder ele agora, enfiar toda minha rola no cuzinho virgem dele e gozar dentro, igual fiz com sua boquinha. Então já ansioso, abrir suas pernas e vi aquela bunda roliça e foquei no seu cuzinho virgem, com pressa de foder ele, comecei a lamber seu cuzinho, tentando o máximo enfiar minha língua dentro, ele gemeu.
“Hhmm…” ouvir ele gemer com aquela voz de putinha me fez ficar mais duro ainda. Meu pau pulsava, eu estava ficando louco de tesão, não dava pra esperar mais, então fiz ele chupar meu pau na intenção de deixar o mais babado possível, já pingando de saliva e pré-gozo, posicionei minha rola no seu cuzinho, forcei a cabeça do meu pau com força e entrou, ele gritou alto.
“AAAHHA!!! TIRA!” ele tentou me empurrar.
“Shh! Shh! Calma putinha, não tava querendo pica? Vai aguentar agora!” acariciei seu rostinho macio com minha mão e beijei ele na boca, empurrei meu pau mais fundo no seu cuzinho, ele tentou gritar mas minha língua estava dentro da boca dele.
Sentir seu cuzinho esticar e esticar com meu pau entrando, enfiei o máximo possível meu pau no seu cu e comecei a movimentar. Não aguentei e gemi alto:
“AAAHHHA PORRA QUE APERTADO! DÁ SEU CU PRO TEU MACHO, VITINHO!”
Comecei um vai-e-vem frenético, tirava meu pau quase todo e enfiava inteiro no seu cuzinho, ele pedia pra parar com os olhos lacrimejando, mas eu não podia parar, estava muito gostoso e quente, como estava quente, meu suor caindo sobre seu corpo, o calor e o quarto abafado com cheiro de sexo, eu apenas enfiei mais forte meu pau contra seu cu, ele gritou mais alto. Eu gemia e xingava alto.
“OOOHHO! ISSO VITINHO! ABRE ESSE CUZINHO PRO TEU MACHO FODER, PORRA! VOU TE DÁ MUITO LEITE NO RABO, AAAHHA!”
Eu estava prestes a gozar, o cu dele esmagava meu pau de tão apertado, ele chorava e eu aumentei o ritmo, atolei minha rola o máximo no seu cuzinho arrombado e gozei muita porra.
“AAAHHA CARALHO! TOMA MINHA PORRA NO CU VITINHO, ISSO, ISSO!”
Eu gritei enquanto gozava dentro do seu cu, agora totalmente esfolado pelo meu pau.
Cair por cima dele com meu pau dentro do seu cu cheio de porra, esperei meu pau amolecer e sair naturalmente do seu cu, depois vi que ele ficou arrombado.
Então me dei conta do que aconteceu, eu fodi o meu afilhado violentamente. Eu pedi desculpas, mas ele me consolou, me disse que já tinha batido muitas punhetas pensando em mim e que esse final de semana queria ser a minha putinha.
No dia seguinte acordei contente em saber que a noite passada não foi um sonho, meu novo escravo sexual dormia do meu lado, ainda pelado e sujo de porra.
Passei minha mão pelo seu corpo e senti que estava quente, talvez ele estivesse com febre. Deduzi que o motivo da febre foi por conta do sexo tão selvagem da noite anterior, não é todo dia que se encontra um cuzinho tão apertado, e só de lembrar que minha rola entrou por completo dentro do rabo dele, eu fico puto de tesão.
Senti meu pau edurecer, e decidi que iria foder ele de novo. Queria poder ouvir a voz dengosa dele gemendo, e seu cuzinho apertando meu pau até extrair todo o leite novamente.
Deixei o tesão tomar conta de mim e sem pensar apenas virei ele de costas e notei seu cuzinho vermelho, meu pau pulsou mais duro e dei várias cuspidas na minha rola até ficar bem molhado, abrir sua bunda e comecei a enfiar. Quando a cabeça entrou, vi vitinho se acordando, então sem dó meti minha rola com força no seu rabo quente e ele gritou
“AAAAHHAA!” um grito fraco e assustado
Eu enfiei todo o meu pau dentro dele e urrei de prazer
“OOOHO PORRA QUE APERTADO, DELÍCIA DE CUCETA” eu gritei o mais alto e levantei seu quadril. O corpo dele estava fervendo e seu cu parecia pegar fogo de tão quente. Eu tirava meu pau quase todo e enfiava até as bolas, então ele deu um grito alto que tive que tapar sua boca.
Com meu pau inteiro no seu cuzinho, me aproximei do seu ouvido e disse baixinho:
“Xiiiii Vitinho! Você não quer acordar nossos vizinhos né? Então deixa eu foder seu cuzinho sem choro” dei um beijo no seu pescoço e senti minha boca queimar com a temperatura quente dele.
Na tentativa de deixar mais quente, cobrir nossos corpos com os lençóis e me deitei por cima dele, comecei a suar quente por causa do calor e seu corpo febril.
Voltei a movimentar minha rola dentro dele, tirei minha mão da sua boca e enfiei minha língua antes que ele pudesse dizer algo. Comecei a foder igual cão no cio, a cama tremia assim como ele, e minhas bolas batiam contra sua pele fazendo um barulho gostoso. Tudo que eu queria era beijar aquela boquinha macia e comer seu cu apertado. Eu estava ficando louco!
E caralho, estava muito quente, parecia que nossos corpos iriam derreter. Meu pau queimava dentro de seu cu molhado, meu corpo grande contra seu corpinho magro e quente
“PUTA MERDA VITINHO! VAI ME FAZER GOZAR NO SEU CU! VOU DEIXAR BEM MOLHADO, MEU VIADINHO” larguei sua boca e ele tentava falar, a cada estocada de rola ele soluçava fraco. Estava ficando mais quente, se é que era possível, e me vi prestes a gozar. Eu precisava gozar dentro do seu cu, queria marcar o território e fazer ele ser meu pra sempre!
“aaahha… aaahaa…” vitinho gemia baixo enquanto eu bombava forte no seu cu, ele parecia exausto e fraco então eu enfiei o máximo de pau dentro do seu rabo, e gozei igual um cavalo!
“AAAAAHHHHAAA! CARALHOOO! ENGOLE MINHA PORRA VITINHO! OOHO……….” eu gozei tudo dentro do seu cuzinho e desabei tremendo sobre seu corpo fervente.
Tirei as cobertas pra respirar melhor e puxei ele pra um abraço, ele estava ofegante e chorando. Nossos corpos molhados de suor e porra, tudo estava quente, tão quente que acho que queimava.
Fiquei abraçado com ele até recompor minhas forças. Depois de um tempo dei banho nele e depois dei remédio para a febre*
Este conto é fictício.
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Comentários
O conto é muito bom. Até chegar o final. Eu acredito que não tem necessidade de colocar que o conto é fictício. Acho brochante. No mais o conto é muito bom....
Muito bom, acho que precisava de mais. Ele chorou, mas ele volta no outro final de semana?
Continue a escrever mais aventuras suas
Cara é uma descrição de abuso??? Sei lá meio estranho
Basicamente sim, por incrível que parece existem pessoas que sentem tesão nisso.
Mas dá uma olhada nos meus outros contos, tem pra todos os gostos!
Realmente não continue, terrível demais
Delicia, quero sim uma segunda parte.