A Minha Terapeuta Mudou a Minha Vida - Parte 3

A Minha Terapeuta Mudou a Minha Vida - Parte 3

A pedido de sua companheira um rapaz começa a frequentar uma terapeuta. Isso irá mudar a sua vida.

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

Não posso evitar de observar o motorista do carro durante o trajeto. Fico atento para cada movimento de seus braços fortes e peludos para mudar uma marcha do veículo ou outros movimentos.

Eu pude perceber o seu olhar de estranheza e surpresa quando entrei no carro e ele ouviu a minha voz. Embora eu nunca tenha tido uma voz mais bem grave e masculina, também está distante de uma voz mais aguda e feminina. Meus trajes femininos o enganaram em sua primeira visão, mesmo meu perfil do aplicativo de chamar um veículo seja masculino, não é incomum alguém pedir um carro para outra pessoa.

Não posso evitar de me sentir excitado com o homem, embora o meu pinto não parece responder e permanece flácido sob a minha calcinha. eu não sou gay, não consigo explicar porque me sinto desse modo.

Já estávamos chegando ao meu lar quando a voz máscula do homem perguntou:

— Quanto é o valor do seu programa?

Fiquei confuso com a pergunta e inseguro permaneci mudo. Entendi o que ele queria dizer quando continuou:

— Você é um rapaz bonito nessas roupas curtas femininas. Você não deve ser barata.

As palavras do homem me assustaram, mas apenas por um momento, e me deixaram ainda mais excitado. Pouco depois chegamos quase em frente da minha casa. Com um sorriso sacana o homem me entregou um cartão e falou:

— Se precisar de um transporte para os seus encontros me chame. Eu até posso deixar você pagar de outra forma.

Guardei o cartão em minha bolsa e de forma apressada deixei o carro sem nem mesmo me despedir do motorista. Abri o portão do meu lar olhando com dúvidas uma van de serviços gerais de pedreiro, marceneiro, encanador e outros parado em frente e fechando a nossa garagem.

Passei pela garagem estranhando que o carro de minha esposa está na garagem. Ela só deveria chegar do serviço mais tarde.

Entrei em casa pensando como explicaria a minha aparência para a minha esposa. Ela ficaria louca ao me ver vestido dessa forma e maquiado como uma garota. Não demorou muito, ela passou por mim pouco após eu entrar na sala e falou:

— Achei que você chegaria mais cedo. Se você não almoçou ainda tem uma sobra na geladeira, o pessoal já está terminando por aqui.

Ela me observou por um momento, mas não expressou qualquer grande surpresa ou qualquer contrariedade, como se fosse uma situação normal me ver como estou.

Ela se afastou para o andar de cima da casa e pude ouvir vozes masculinas conversando em voz alta vindas também da parte superior.

Faminto, eu segui para a cozinha e com calma procurei as sobras e esquentei a minha refeição no microondas.

Já estava terminando a minha refeição quando alguns homens passaram pela sala e deixaram a casa. Logo depois Karina entrou na cozinha e falou:

— Venha comigo. Venha conhecer seu novo quarto.

Larguei imediatamente os talheres e junto com Karina segui para a parte de cima. O cheiro leve de tinta fresca invadiu as minhas narinas.

Segui minha esposa para o quarto de hóspedes que quase não usamos para nada. O cheiro se tornou um pouco mais forte, mas eu não estava preparado para a sua transformação.

As paredes do quarto estão pintadas de rosa e novos tapetes peludos estão sobre o piso. Um guarda roupa pequeno e duas camas de solteiro que tínhamos no dormitório foram substituídos por um guarda roupa grande branco e uma cama de solteiro mais bonita e visivelmente feminina, além de uma penteadeira com um espelho em frente. Nas paredes e em todos os lugares há objetos e enfeites que lembram fortemente um quarto feminino de uma garota solteira. Rindo ela falou:

— Conheça o seu novo quarto.

Olhei com um misto de admiração e espanto. Não faz o menor sentido eu deixar o meu quarto junto de Karina para um quarto individual. Mesmo assim, a feminilidade e a harmonia do quarto me fascinaram.

Andei alguns passos dentro do dormitório e parei.Tudo por lá me atraiu, embora um receio se fez presente em meus pensamentos.

Ela seguiu para a porta de um dos guarda roupas e a abriu. Perplexo pude olhar para muitas roupas femininas de diferentes cores. Gaguejando perguntei:

— E-e-e as minhas r-r-roupas?

Com uma nova risada ela respondeu:

— O pessoal da doação já levou elas embora mais cedo, não se preocupe que você não vai precisar mais delas.

Uma parte minha não queria mesmo que eu me preocupasse, mas inseguro falei:

— Mas, mas eu sou homem.

Ela riu ainda mais e depois falou:

— Você era um meio homem, até dava pra alguma coisa, agora é a minha pequena animal de estimação feminina, nada mais que isso.

Algo dentro de mim se sentia realmente dessa forma e as palavras de Karina reforçaram essa sensação. Me senti indefeso diante da superioridade de Karina. Ela continuou a falar:

— Eu sempre gostei de homens frágeis e afeminados. O meu sonho foi conseguir um homem hétero nessas características. Você realmente achou que uma mulher como eu se interessaria por alguém como você? Mas agora chega de falatório, tire essas roupas, quero ver como você está.

Embora eu ache que ficou um pouco desengonçado, procurei ser sexy e retirei todas as minhas roupas. Esse pareceu ser o jeito correto e ela pareceu ficar satisfeita. Olhou com interesse para o meu corpo e depois falou:

— Ficou melhor do que eu esperava e o resultado ainda irá melhorar. Agora sobre a cama, posição cachorrinho.

Como um reflexo subi sobre a cama e levantei a minha bunda a oferecendo para ela. Não demorou e senti o meu cu ser lubrificado, ao mesmo tempo que ela falou:

— Impressionante como a companhia o condicionou bem.

Senti o strap on de Karina tocar a minha entrada e o meu orifício ser pressionado. Ela entrou parcialmente dentro de mim e começou a se movimentar aos poucos acelerando a sua entrada e saída. O meu corpo começa rapidamente a sentir prazer que se torna mais intenso a cada estocada.

Não demora e posso sentir um orgasmo chegando. Ele toma conta do meu corpo e me faz tremer, finalizando com uma explosão de prazer e esperma saindo do meu pinto flácido.

Ela não esperou muito e logo eu me encontrava com meus lábios em sua xoxota para dar-lhe prazer.

***

Acordei mais cedo pela manhã por ser um dia de comparecer a minha terapeuta.

Após um banho rápido passei o creme corporal que Karina me indicou. Ela disse que isso deixaria a minha pele macia e perfumada. A coisa que mais desejo no mundo é fazê-la feliz.

Depois escolhi uma roupa bonita para comparecer a minha terapeuta. Coloquei uma saia jeans, uma meia calça preta e uma blusa regata branca.

Assisti ontem vários vídeos na internet de automaquiagem e já treinei bastante. Com capricho para a ocasião, fiz uma leve maquiagem. Finalizei colocando brincos bonitos passando um de meus perfumes e me senti pronta para sair. Hoje é dia da minha sexta consulta com a minha terapeuta.

Já me encontrava pronta para sair quando senti uma vontade irresistível e como se estivesse lento a um texto ou ouvindo a uma gravação, eu sabia o que devia fazer.

Escrevi pelo celular um e-mail formal requisitando a minha demissão e o imediato desligamento da empresa. Não desejo mais trabalhar. A minha função é servir a atender as necessidades de Karina.

Durante o trajeto no carro Karina acariciou a minha coxa sobre a minha meia calça e fez vários elogios sobre a minha aparência, me deixando muito feliz.

Cheguei a minha terapeuta e como das outras vezes ela está sempre séria. Com sua voz ranzinza ela mandou:

— Tire as suas roupas e sente-se na poltrona.

Tentei me lembrar se já tinha tirado as minhas roupas em frente a minha terapeuta e não consegui me lembrar de algo assim. Às vezes me sinto confusa, mas isso não importa. Tentando ser sexy comecei a tirar e ela me apressou falando:

— Pode parar disso e faça logo!

Retirei apressadamente as minhas roupas e me acomodei. Ela posicionou o aparelho estranho um pouco mais a minha frente. Depois pegou algo preto em suas mãos em um dos armários.

Ela arrumou o objeto preso ao meu pescoço. É uma espécie de gargantilha e posso sentir ela um pouco gelada sobre a minha pele. A terapeuta se afastou e o aparelho começou a piscar a minha frente.

Senti as minhas costas doerem um pouco, como se eu estivesse sentada a muito tempo. Olhei para a terapeuta sentada à minha frente que falou:

— Prontidão!

Me levantei o mais rápido que consegui e permaneci imóvel. Eu sabia que apenas deveria aguardar.

A terapeuta apenas observou. Pouco depois pegou algo que parecia um controle remoto de televisão em suas mãos.

Senti uma sensação estranha na região do pescoço. Não chegou a ser uma dor. Não tive tempo para pensar a respeito. Involuntariamente meu corpo reagiu e me coloquei na posição de cachorrinho no piso e com a bunda ligeiramente levantada. Ela perguntou:

— Qual é o seu nome?

O meu nome surgiu em meus pensamentos. Hesitei com dúvida por um momento. Senti que meu nome era outro, mas não consegui me lembrar. Respondi simplesmente:

— Gina.

Fiquei na posição por pouco tempo. Senti uma nova sensação na região do pescoço. De alguma forma eu soube que a sensação é diferente da anterior. Como a um reflexo involuntário deitei sobre o chão e levantei as minhas pernas.

Dessa vez eu pude ver o rosto da terapeuta que tinha uma expressão de satisfação em sua face. Ela pareceu apertar algo no controle remoto e senti outra sensação. Em um momento eu me encontrava novamente em pé na posição de prontidão. Ela falou:

— Muito bem, pode se vestir. Depois você está dispensado.

Senti o meu corpo ficar livre e obedeci a instrução.

Já estava vestido e pronto para deixar o consultório quando a terapeuta me entregou uma pequena caixa em mãos. Ela não me passou qualquer outra instrução e logo depois eu estava na rua.

***

Continua…


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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 46Seguidores: 48Seguindo: 0Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologia, feminização (principalmente forçada) e controle mental. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos.

Comentários

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Essa terapeuta está mais para uma domadora 🤣. Tô curioso para ver aonde isso vai dar

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Verdade, está quase isso kkkkkk

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Espero que não demore para escrever mais aventuras

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As vezes não tem jeito kkkk. Ou falta tempo, ou falta ideias, ai paro um pouco. Mas sempre que posso estou escrevendo.

A parte 4 dessa série já está em andamento e não vai demorar. Mais que isso sem previsão por enquanto.

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