a Varanda II

Um conto erótico de jorge
Categoria: Homossexual
Contém 2562 palavras
Data: 04/03/2022 23:20:09

- e então, ao que iremos brindar ? ele pergunta sentando a minha frente.

- eu não sei, pode ser a essa noite ? respondo me perdendo nos seus olhos.

- a essa noite e a nós ! ele conclui.

Tomo um gole de vinho que até me desce bem, não sou muito fã de vinhos, principalmente secos, mas esse era particularmente bom. Elogio o vinho escolhido, ele informa que é português, experimentou pela primeira vez quando esteve visitando o país e desde então sempre que possível tenta comprar. Durante a conversa eu descubro mais informações sobre ele:

Ele tem 53 anos, divorciado, uma filha de 17 anos que mora com a mãe e o padrasto. Ele trabalha como engenheiro civil em uma grande construtora, por conta do trabalho sempre viajou bastante o que acabou minando muito a relação com a ex mulher. “ isso e o fato de eu gostar de homens” ele pontuou, rindo gostosamente nessa parte, enquanto ia buscar outra garrafa de vinho. No retorno conversamos um pouco sobre mim, ele sempre demonstrava bastante interesse sobre tudo o que eu falava, era simplesmente maravilhoso ser o centro da atenção dele. A tensão e o tesão entre nós eram quase palpáveis, toda hora nós nos pegávamos trocando olhares mais quentes, um vasculhando o corpo do outro, sempre que possível as mãos se tocavam de uma forma mais carinhosa, o clima estava simplesmente maravilhoso.

Já quase perto das onze, depois de termos esvaziado duas garrafas de vinho, avisei para ele que seria melhor abaixar um pouco o som, ele achou prudente e foi em direção a sala para tal. Assim que ele saiu, um barulho forte de pneu queimando se fez ouvir na rua abaixo de nós, me levanto para ver o que aconteceu, encosto meu corpo na varanda para olhar, a varanda tem cerca de 1 metro e meio de altura. Foi basicamente um carro que vinha rápido demais e perceber o quebra moles muito em cima e tentou ao máximo reduzir a tempo.

O informo do acontecido ainda encostado na varanda quando sinto seu corpo colando no meu: a primeira coisa que percebo são suas mãos segurando na varanda ao lado das minhas, nesse momento me encontro entre ele e aquela parede. Sinto seu peito e barriga encostando em minhas costas lentamente, suas mãos entrelaçam por cima das minha, à medida que seu rosto encosta na lateral esquerda do meu pescoço, sinto o volume do seu pau muito duro encostar na minha bunda, um arrepio corre por todo o meu corpo quando ele me aperta, um gemido baixo escapa da minha boca e eu preciso me virar para beijá-lo. Ele permite que eu me vire e a expressão de desejo que vi em seus olhos são um daqueles momentos que valem a vida. Sua mão de direita encontra minha cintura me puxando para perto de si, enquanto a esquerda se apoia na minha cabeça e a gente se beija: um beijo ardente e molhado, com gosto de vinho.

Sua lingua entra forte na minha boca, corro minhas mãos por suas costas fortes, tentando sentir cada centímetro daquele homem, nosso beijo pega ritmo, quando ele passa a beijar meu pescoço, gemendo eu começo passar a mão em sua bermuda, preciso sentir aquele pau que pulsa. Ele notando minhas intenções, ainda me beijando me ajuda a colocar o seu pau pra fora, sem parar um minuto de beijar aquele homem percebo que seu pau é tão grosso que tenho dificuldade de abarcar com minha mão, porém não muito grande. No meio do tesão, um raio de sanidade me atinge e retornando a essa dimensão me dou conta de onde estamos, na varanda do prédio, na área de visão de pelo menos mais 4 apartamentos. Ofegando eu olho para ele e sussurro

- Alguém pode nos ver aqui.

Ele para, se afasta apenas o suficiente para poder olhar nos meus olhos, e enquanto tira totalmente sua bermuda com a mão direita, ordena:

- Então se abaixe.

Sua intenção se torna claro quando sua mão esquerda começa a forçar o meu ombro, gentil mas firmemente, para baixo: De joelho, no escuro que estávamos, e na proximidade que ele estava da varanda ninguém me veria ali. Mesmo se quisesse não conseguiria fugir do peso de seu braço e agora me encontro de joelhos, entre a varanda e Gilberto, coberto pela parede atrás de mim encarando aquele pau: o seu pau era de um roso bem claro coberto de veias, já a cabeça bem avermelhada, não era muito grande mas sua grossura era descomunal, o saco era um capitulo a parte, acho que nunca vi algo daquele tamanho, duas pesadas bolas de carne que pareciam se destacar do resto do corpo, a região toda era coberta por pelos aparados bem ralos. Olho para cima e vejo Gilberto como que implorando com os olhos para que eu fizesse o que estava prestes a fazer: tomado pelo tesão, abocanho aquela rola toda na minha boca, sinto seus ovos baterem no meu queixo, sua mão esquerda segurar minha cabeça e ouço um gemido que faria qualquer um dos vizinhos acordar.

Agora Gilberto estava com as duas mãos na minha cabeça, era impressionante o quão grande eram aquelas mãos, ali minha cabeça parecia um melão nas mãos de qualquer pessoa normal. Ele metia a rola toda na minha boca e tirava rapidamente, estava literalmente fudendo minha boca, sentia aquela rola por dentro atingir o céu da minha boca e o saco bater no meu queixo, aquela sensação me matava de tesão. Vez ou outra ele parava e tirava o pau de dentro, o que me dava a chance de respirar e logo em seguida chupar os seus ovos, tentava em vão colocar eles na minha boca, não cabiam. Então começava a lamber toda aquela região, o que deixava Gilberto maluco e logo recomeçava a foda. De repente ele para me puxa pra cima, como se eu fosse um mero brinquedo em suas mãos e me beija calorosamente dizendo:

- vamos pro meu quarto. Mais uma vez, aquilo não era um pedido.

Vamos para o quarto ainda se abraçando, beijando, tenho quase certeza que derrubei algum controle pelo caminho, mas conseguimos chegar lá, nossas roupas ficaram pelo caminho. Ele imediatamente me joga na cama, de barriga pra cima: minha cabeça virado para ele que permanece em pé fora da cama. Ele se aproxima, e mais uma vez seu saco está na minha boca, enquanto ele acaricia meu peito, barriga e começa a bater uma punheta em meu pau. Ele se afasta um pouco, apenas o suficiente para que ele consiga enfiar o pau dele na minha boca e agilmente vem por cima de mim, para abocanhar meu pau também. Agora sinto o peso do seu saco no meu nariz e olhos, e o seu corpo em cima de mim enquanto ele me chupa.

Ficamos nesse 69 por mais alguns minutos, até que ele levanta mais uma vez, volta a ficar em pé, me vira de bruços e minha bunda para o seu lado, puxa minha cintura pra cima, e com um dos braços força minhas costas de volta para cama. A facilidade com que ele faz o que quer com meu corpo é impressionante, lá estou com meu rosto e peito encostado na cama, enquanto minha bunda está bem empinada para cima. Sinto suas gigantescas mãos, abrirem cuidadosamente minhas nadegas e quando tento olhar para trás para ver o que ele ia fazer, sinto sua língua me levar aos céus. Eu nunca recebi um cunete daqueles, era como se ele tivesse me fudendo com sua boca, ele chupa, beija, lambe, enfia... eu me contorço na cama, mordendo a roupa de cama para não gemer como um louco, começo a implorar mentalmente para que ele me coma, quero sentir ele todo dentro de mim. Como se ele tivesse lendo meus pensamentos, entre uma linguada e outra ele provoca:

- quer minha rola nesse cuzinho ?

Eu digo que sim, ofegando entre um gemido e outro.

- então, peça, caralho. – ele responde rispidamente.

Eu já não consigo mais pensar em nada, não sei onde estou, não sei quem eu sou, tudo o que sei é que preciso daquele macho dentro de mim, como uma criança que não consegue viver sem seu brinquedo eu imploro para que ele me coma. Como se ele tivesse finalmente ouvido o que ele queria desde o inicio da noite, ele para imediatamente de chupar meu cu. Em um passe de mágica, ele rapidamente coloca a camisinha e passa lubrificante que estava ao lado da cama. O sinto se aproximar de mim por trás novamente, a mão esquerda abre minha bunda enquanto com a outra ele posiciona seu pau duro como pedra.

Conforme ele vai forçando e seu pau vai entrando sinto meu cu em brasas, suas duas mãos já estão abrindo minha bunda e ao mesmo tempo me prendendo naquela posição, apesar de muito lubrificado e muito tesão, cada centímetro daquela tora entra a duras penas, a grossura daquela rola cobra seu preço. Sinto que já está quase entrando toda, quando sinto um peso na parte esquerda da cama, Gilberto tinha colocado seu pé ali, agora ele estava com as duas mãos me segurando, a perna esquerda sobre a cama e a direita no chão, tento olhar para trás quando sinto o tranco: ele enfia todo o resto da rola de uma vez, por um segundo perco minhas forças enquanto solto um gemido forte, misturando dor e prazer.

Depois de algum tempo naquela posição começo a me acostumar e toda a dor se transforma em prazer. Ele percebe e começa a vagarosamente bombar no meu cu, o movimento de ir e vir, faz com que seus ovos batam em minha bunda, com a mão direita ele alterna entre carinhos em minhas costas e uma punheta em meu pau. As metidas agora já são fortes, o barulho do choque dos nossos corpos já ecoa no quarto, sinto outro peso no lado direito da cama, suas mãos de repente se apoiando nos meus ombros e me dou conto que estava sustentando todo o peso dele dentro de mim. A pressão é esmagadora, ele está completamente montado em mim e metendo forte, não resisto ao peso e escorrego para frente da cama, ele institivamente segue o movimento, agora suas mãos entrelaçam as minhas a frente do meu corpo, seu rosto está colado no meu rosto, sinto o suor do seu peito e barriga encostado nas minhas costas, seu pau continua fudendo me cu sem parar e suas duas pernas forçam as minhas a abrir cada vez mais para que seu pau entre.

Naquele movimento enquanto me come, ele começa a beijar meu ouvido, sussurrando o quanto eu sou gostoso, eu só consigo gemer, sinto cada centímetro do seu corpo colado no meu, é indescritível a sensação de entrega e prazer que ele consegue oferecer. Quando já estava me acostumando com aquela pressão em cima de mim, ele deita de lado, passa seu braço esquerdo por baixo do meu corpo o puxando para perto dele, com a mão direta ele conduz novamente seu pau para o meu cu e suspende minha coxa, para poder meter melhor, com seu braço esquerdo ele conduz minha cabeça para o lado para conseguir me beijar. Fecho os olhos enquanto o beijo, e com a mão tento sentir seus ovos batendo na minha bunda enquanto me fode, seguro firme o que consigo do seu ovo enquanto ele acelera as metidas e anuncia que vai gozar. Ele acelera o movimento e de repente volta pra cima de mim, me prende completamente embaixo dele enquanto mete como um animal, agora a cada metida sinto seu pau mais grosso no meu cu, ele começa a gemer alto e em uma estocada forte deixa o pau dentro até o talo enquanto dá três urros, cada urro é seguido por uma respiração forte em que sinto sua barriga pressionar minhas costas. Percebo que gozei sem sequer tocar no pau, tanto foi o tesão. A respiração dele, pouco a pouco vai se acalmando, sinto seu pau mole sair do meu cu, ele continua em cima de mim, respirando profundamente, não consigo respirar tão bem. Tento sair de baixo dele, mas é simplesmente impossível, tento avisa-lo que não estava conseguindo respirar mas sem sucesso, estou à segundos de sufocar quando ouço o telefone tocar.

Acordo no meu quarto, o sol atravessa a cortina e ilumina todo o cômodo, deve ser tarde penso comigo mesmo, o celular toca mais uma vez, institivamente atendo sem prestar atenção quem é.

- Alô ? pergunto, dando conta que minha cabeça está doendo, a ressaca me atinge.

- Que voz de sono é esse Jorginho ? acorda pra cuspir. Responde meu amigo, Fê, do outro lado da linha.

- o que ? que horas são ? pergunto extremamente confuso.

- São duas da tarde, hoje é sábado e somos jovens ! os meninos estão combinando de ir ao rio hoje mais tarde. Vamos pegar um almoço antes? to morto de ressaca, viado ! hahah

De repente minha cabeça volta a funcionar no tranco, ontem, sexta feira, a gente saiu para beber, lembro de ter voltado pra casa já tarde, começo a lembrar da manhã de hoje, a memória do meu vizinho me vendo nu me atinge, puxo a coberta e percebo que estou todo gozado, as lembranças de um sonho erótico vêm a minha cabeça. Concluo que preciso urgentemente de um namorado.

- combinado, passa aqui em 30 min. Vou tomar um banho. Respondo ao meu amigo.

- vou passar ai em 20 ! ele responde e desliga.

Suspiro cansado e começo a me levantar, a lembrança do sonho tá na minha cabeça quando entro no banheiro. Depois de banho tomado e vestido vou a direção da sala. Meu olho vai instantaneamente para a varanda ao lado. A visão que tenha é um soco no estômago: lá está meu vizinho, o mesmo cara que estava nos meus sonhos. Ao lado dele estava um senhora na casa dos seus cinquentas, provavelmente sua esposa. Ao lado dos dois uma moça bem bonita, estava tirando selfies com a vista da cidade atrás. Quando ele me vê, ele claramente murmura algo para elas, que imediatamente voltam a atenção para mim. A moça pergunta algo para o pai que responde que sim, claramente contrariado e de mal humor, enquanto dá mais um trago no cigarro. Imagino que ele deve ter comentado da situação de hoje mais cedo com a família. Imediatamente sinto vergonha: entre a varanda e a sala deles, pesam grossas cortinas, imagino que esse acessório não estava no plano inicial, a visão que ele teve de mim pelado hoje mais cedo deve ter feito eles acrescentar. Ele dá mais um trago no cigarro e joga o que resta pela varanda, a mulher e a moça batem nele reclamando da má educação, enquanto elas entram na casa.

Ele continua lá, imóvel, olhando pra mim.

Com um misto de coragem e loucura eu vou pra minha varanda e o encaro de volta.

de nós está rindo, nem bravos, nem com nenhuma expressão no rosto, estamos apenas sustentando o olhar um do outro, como se o primeiro que desviasse perdesse.

Um momento, que para mim pareceu uma eternidade, depois, ele vira de costas e se dirige para dentro, passa pela cortina, vira -se para mim que ainda o encarava e antes de fechar, ele dá um sorriso de canto de boca e posso jurar que uma piscada de olho.

Fim (?)


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Comentários

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Não acredito que foi sonho, nos enganou direitinho kkkkkk

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Você é um mestre! Não pare nunca!

Ansioso pelo próximo

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