O Podólogo II

Um conto erótico de fellmac
Categoria: Homossexual
Contém 2139 palavras
Data: 20/02/2022 23:26:26

Me chamo Felipe, sou um 40tão, carioca,1,83 m e bem acima do peso. Em outubro de 2021 relatei aqui uma experiência que tive com o podólogo que me atendia. Pois bem, desde o ocorrido, eu não fui mais nele, em novembro eu entrei de férias, depois veio o movimento de fim de ano e em janeiro procurei uma aqui do lado de casa. Voltei a procurar a clínica onde ele trabalhava no ínicio de fevereiro e me informaram que Carlos não estava mais lá, acabei não marcando com ninguém porque estava sem horário na agenda deles e fiquei de retornar depois.

Na última quinta-feira, Carlos me mandou uma mensagem no WhatsApp dizendo que tinha aberto um novo empreendimento com um amigo e me enviou o portifólio do lugar. É uma espécie de spa para o público masculino com atendimentos de podologia, manicure, barbearia, esfoliação corporal, massagem, entre outros. Dentre os pacotes oferecidos, tinha uma promoção de um dia de exclusividade com todos os serviços da casa, bastante interessante, visto que também precisaria cortar os cabelos e fazer a barba e uma massagem não faz mal a ninguém. Marquei para o sábado seguinte, neste caso, ontem. Apesar de ser na Ilha do Governador, bem longe da minha casa, estava tão empolgado que cheguei bem antes da hora marcada e fui recebido por Luciano.

- Oi, você deve ser o Felipe que está marcado para às 10 horas, não é?

- Sim, acabei chegando cedo porque não sabia como estaria o trânsito.

- Não tem problemas, entre, te acompanho até os armários, após trocar suas roupas, vou te apresentar a casa.

Luciano me deu uma chave do armário, um roupão e uma Havaianas, dentro do armário já tinham duas toalhas lacradas disponíveis e um porta-celular (quem vai em um lugar desses e fica de celular?). Deixei minhas roupas e fui ao encontro de Luciano na recepção, chegando lá, vejo Carlos acabando de entrar.

- Oi? Tudo bem? Chegou cedo.

- Sim, fiquei com medo do trânsito.

- O Luciano vai te acompanhar pela casa e vou preparando as coisas, depois nos vemos.

Iniciamos a turnê pelo spa. Era um casarão antigo, muito bem conservado. A recepção era na antiga sala de visitas, a esquerda um corredor que levava aos armários e banheiros e de frente uma escada de madeira maciça. Subimos e ali um grande hall que foi transformado em sala de espera, de frente, um corredor que levava aos quartos, começava pela barbearia, depois um dos quartos transformaram em um banheiro com duchas horizontais e verticais e uma maca na qual utilização para esfoliação corporal. Nas portas de frente eram a podologia e no fim a sala de massagens. Os quatro quartos eram numerados exatamente nessa ordem e era como seria feito o trabalho,

Descemos para recepção e Douglas, o barbeiro, já estava a minha espera.

- Sr Felipe, pode ir com ele que fará sua barba, cabelo e bigode. - Disse Luciano sorrindo

Subi com douglas que logo forrou a cadeira de barbeiro e me pediu o roupão.

- Me passa e pode sentar para não ficar cheio de cabelo o dia todo.

Sentei nu e ele já me cobriu com aqueles panos de barbeiro. Douglas é um mulato, malhado e muito educado. Pegou a máquina e já começou o trabalho com bastante delicadeza. Mas, barbearia você sabe como funciona, não é? Braço sobre encosto da cadeira e logo pude sentir o pau dele esbarrando em mim. Já de pau duro, Douglas não tinha pressa para fazer o serviço e a cada mudança de posição, colocava a tora no meu braço pra mostrar sua virilidade juvenil. Cabelo cortado e muitas sarradas, subiu a cadeira para fazer a barba, colocou o encosto de cabeça e me lambuzou com creme de barbear. Veio com uma escovinha e tirou o excesso de cabelos sobre o pano, descendo do meu pescoço até minhas coxas, dando uma boa 'varridinha' sobre meu pau já latejando. Como ele estava do meu lado, não resisti e já apertei sua piroca pra conferir se era aquilo tudo mesmo e ele a colocou pra fora. Era um pau cheio de veias com mais de 20 cm. tive vontade de colocar na boca logo, mas ele me interrompeu.

- Deixe eu fazer a barba do senhor, acabou de chegar e ainda terá o dia todo pela frente. Não vai querer queimar na largada, não é?

- Você tem razão, mas só deixe ele aqui na minha mão enquanto me barbeia.

Fiquei punhetando aquela piroca veiuda enquanto ele fazia a barba e ainda cheguei a arrancar-lhe uns gemidos e pausar o serviço algumas vezes. Terinado a barba, me mostrou com o espelho e disse que me acompanharia até o banho. Ao entrar, na sala, Luciano e Carlos me aguardando.

- Oi, Felipe, vamos lhe fazer a esfoliação em dupla, o Carlos te ajudará com as duchas, venha por aqui. - Disse Luciano já tirando meu roupão.

Carlos me puxou pela mão e me posicionou sob um chuveirão e se afastou um pouco. Abriu a torneira e era uma baita ducha sobre a cabeça.

- Vou lhe ajudar, espere só que colocarei minhas roupas aqui. - Disse Carlos já se despindo.

Com um sabonete líquido, Carlos me lavou dos pés a cabeça, se afastou até a torneira e ligou as laterais. Eram jatos de água por todos os cantos e ele retornou para junto de mim massageando meu corpo levemente.

- Relaxe, aqui nós faremos tudo pra você.

Uns 15 minutos se passaram e meu pau estava latejando querendo gozar imediatamente. Carlos desligou os jatos e o chuveiro e veio me secar com uma toalha, me conduziu até a maca onde estava Luciano e me pediu para deitar de bruços.

- Faremos uma limpeza de pele em você agora. - Disse Luciano já colocando um creme cheio de areias em minhas costas

Um de cada lado, Carlos ainda nu, com seu pau pertinho do meu rosto me fez recordar quando estive em seu apartamento e curtimos uma manhã de sábado como aquela. Os dois ficaram massageando e esfregando minhas costas por uns 15 minutos e desceram pra minha bunda, foi tanto apertão que o Luciano me deu que senti que estava aluciado e transbordando de tesão. Desceram para as pernas passando o creme pelo meu saco e pela minha próstata até chegar nos meus pés uns 20 minutos depois. Carlos, como sempre, ao chegar nos pés não podia perder a oportunidade de me fazer cócegas e com aquele creme ele exagerou um pouco até quase eu cair da maca, se Luciano não me segura estaria todo quebrado agora. Me pediram pra me virar e começaram subindo pelas pernas. Luciano segurou em minha vivrilha e Carlos na coxa dando esbarrões no meu saco. Suspirei e ouvi Carlos dizer pro Luciano - Pode pegar, se ele gozar a gente põe pra cima de novo, ele tem bastante disposição.

E assim Luciano o fez, com as mãos ainda cheias de creme começou a me punhetar, gozei em menos de 2 minutos. Lavou as mãos, me limpou com um papel toalha e continuaram a esfoliação comigo todo mole em cima da maca. Ao terminar, Carlos me levou de volta para as duchas e me deu um novo banho. Me secou e me conduziu para sua sala.

- Venha, agora somos nós dois. Estou com saudades de você.

Eu já imaginva o que Carlos quis dizer e sabia que me castigaria com muita cosquinha naquela cadeira. Comecei a suar frio antes mesmo de entrar e ele já perguntou: Quer uma cerveja?

- Sim, aceito. Vá devagar hoje, tá ok?

- Pode deixar, vou pensar nisso.

Deu início ao seu trabalho com excelência, desencravou as unhas sem me fazer sentir nenhuma dor e foi para as solas. Segurou meu calcanhar com força e começou a tirar os calos e peles.

- AUHUAHUAHUAHUAHUHAUHAU CALMAAA AHIAHUAHUAHUAHUAHUA

- Estou calmo, nervoso aqui é só você e pode gritar porque meus amigos já sabem que você é escandaloso.

- AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA DEIXA AHUAHUAHUAHUA EU RESPIRAR AHUAHUAHUAHUAHUAHAU POR FAVOOOOOOR HEHEHEHEHEHEH

E seguiu Carlos com maestria nas solas dos meus pés. Terminado o primeiro pé, Veio em minha direção com mais uma lata de cerveja.

- Beba e respire pra fazermos o outro. - Falou Carlos ao meu lado e ainda sem roupas desde o banho, colocou seu pauzinho duro na direção da minha boca e já o coloquei inteiro pra dentro sugando até as bolas. - Está gostando de seu dia?

- Sim, vocês sabem como tratar bem um cliente.

- Chega, vamos continuar. - Disse ele já pegando nos meu outro pé.

- AHUAHUAHUAHUHAUAHUHAUHAUHAUHAU CALMA AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAVOU GOZAR ASSIM AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA

Carlos seguia impiedoso em meu pés como da última vez.

- HEHEHEHEHEHE CALMA COM A LIXA NÃO AHUAHUHAUHAUHAUHAUHAUHAUA

Foram uns 30 minutos que pareciam horas. Carlos terminou e me deu mais uma cerveja.

- Prontinho, vamos para sala de massagens.

Quando entrei, vi Douglas, o Barbeiro que também era o massagista. Carlos fechou a porta e seguiu.

- Nossa, ouvi seus gritos. Você é bastante sensível.

- Sim, sinto muitas cócegas nos pés e em algumas outras partes. Mas o carlos faz de propósito desde que o conheci. Pior e quando ele trabalhava em uma clínica que queria brinacr assim.

- Essas crianças não são fáceis. Brincou Dougls. - Coloque seu roupão aqui e deite de bruços com a cabeça pra cá.

Obedeci colocando a cabeça naquelas argolas que marcam a cara na maca de massagem. Douglas deu início pelas costas, ombros e lombar fazendo bastante pressão e soltando cada pedacinho tenso que achou pelo caminho. Chegou nas nádegas e percebi que trocou o amassamento por alisamento e muitas vezes abrindo-as para poder ver meu cu. Como eus braços estavam esticados para baixo, enquanto abria e fechava minha bunda, não perdeu a oportunidade colocar seu pau em minhas mãos para que eu massageasse. Desceu até as pernas e além das manobras de massagem fez vários alongamentos. Me pediu para virar e foi para meus pés que estavam mais do que sensíveis após passar pelo podólogo.

- AHUAHUHAUHAUHAHUA CALMA AÍ AHUAHUHAUHAUHAUHUAHUA

- Fiquei curioso com seus gritos e bem que o Carlos disse que seu pau ficava logo duro quando faziam cosquinhas.

- AHUHAUHAUHAUHAUHAU TÁ BEM HEHEHEHEHEHE TÁM BOM ASSIM EU AHUAHUHAUHAUHUA EU NÃO RELAXO HEHEHEHEHEH AHUAHUHAUHAUHUA

Está certo, vou te compensar no relaxamento.

Continou a massagem pelas pernas lentamente até chegar em meu saco que o pegou e ficou alisando. Com uma mão em cada virilha contornava meu pau e dando alguns esbarrões o fazendo pulsar de tesão.

- Nossa, que virilidade

Carlos pegou meu pau e já iniciou uma massagem lingam colocando o seu em minhas mãos que correspondia com uma punheta pra ele.

- Chupa. - Pedi baixinho

- Quer chupar?

- Não quero que você me mame

E assim ele o fez colocando meu piru em sua boca sugando com vontade. Eu já estava quase gozando e ele parou.

- Vira pra cá. - Disse me puxando para fora da maca e me pondo de quatro em sua frente.

- Calminha, vai devagar porque seu pau é muito grosso.

- Farei com carinho.

- Uhmm, ahammm, Hamm... Mete viado Haaaa... Hummmmmmmmmm...

E Carlos seguiu empurrando aquele pau duro em mim sem dó nem piedade até gozar.

- Agora é minha vez.

- Eu não dou o cu, sou ativo.

- Não brinca com isso. Meu pau é pequeno, não vai nem sentir.

Douglas coçou a cabeça e deixou.

- Só pra matar minha curiosidade. Tá bom? - Disse ele já vestindo a camisinha em mim.

- Deixa comigo. - Virei-o de quatro e enfiei devagarinho em seu cu virgem.

- Hammm... Hammm... Haaaarrrrrrrrrrrrrr... devagar Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... Haaaiixxxx...

A porta se abriu e era Luciano com cara de espantado, Douglas tentou sair e pressionei o pau em seu cu o travando na mesa.

- Vem cá. - Chamei Luciano que se aproximou da maca em que o amigo estava sendo enrabado.

- Haaaaaa... Haaaaaaa....mete Haaaaaa... Haaaaaaa....mete forte - Suplicava Douglas, mas meu pau já tinha entrado todo e não conseguia satisfaze-lo além daquilo.

Luciano já com o pau pra fora e alisando minha bunda começou a passar a lingua nos meus mamilos me fazendo gozar. Assim que me afastei, vestiu uma camisinha e foi sem piedade no cu do mulato que gemia alto dessa vez com aquela piroca enorme em seu rabo.

- UF, UF, UF, UF, UF, UF, UF... AHHHH CALMAAAA AHHHHH HUUUUUMMMMMM CALMA LU VAI DEVAGAR PORRA Haaaa... Hummmmmmmmmm...

Carlos entrou na sala e observando pegou em meu pau ainda com a camisinha cheia de porra, beijpou mnha boca e me pôs de quatro ao lado de Douglas enfiando seu pequeno pau em mim. Os quatro gemendo ao mesmo tempo enquanto Luciano e Carlos gozavam simultaneamente. Seguimos para as duchas e Douglas com o pau duro novamente virou para o Luciano e disse: - Você me arrombou. Começamos a rir e o mulato colocou o magricelo de costa enfiando com força em sua bunda. Demorou uns 10 minutos pra gozar e com muita violência arrancou sorrisos de orelha a orelha do amigo.

Me vesti em vim pra casa contente com meu sábado.


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