Continuando aquele dia no sítio, em que a Heloisa experimentou pela primeira vez uma dupla penetração e uma relação com um animal, voltamos para a nossa vida normal.
Conforme eu já havia falado, meu relacionamento com a Heloisa já estava apresentando muitos desgastes, daí ficarmos algum tempo sem nos ver, agravado pela pandemia e pelos meus compromissos profissionais.
Com tudo que tinha ocorrido nos últimos dias, vi que precisava ter um momento a sós com a Ingrid, longe do ciúme da Heloisa.
Com muito cuidado, passei a falar somente com a Ingrid, sempre pedindo a ela que não comentasse com a Heloisa.
Depois de algum tempo em que aguardamos uma oportunidade em que a Ingrid e eu estivéssemos livres, conseguimos num sábado nos encontrar em Vitória. Ao longo da semana, ela tinha comentado que ia fazer um concurso em Vitória e a Heloisa nem desconfiou que ela estaria comigo, pois na cabeça dela dificilmente eu teria um sábado livre.
A encontrei na rodoviária bem cedo e, ao contrário das outras vezes, não fui direto para um motel e sim para a praia, onde passamos um dia muito agradável, conversando como dois namorados. Quando saímos da praia, a levei para um motel, onde poderíamos almoçar e curtir um dia inteiro de alegrias e prazeres.
Sem pressa, de uma forma mais romântica e menos animal, pegamos uma piscina, almoçamos e demos uma relaxada, abraçadinhos.
Naturalmente começamos a troca beijos cada vez mais intensos, e como já estávamos despidos passei a percorrer agora com toda atenção aquele corpo alvo e lindo. A beijei da cabeça aos pés, dando atenção a cada ponto do seu corpo. Ela só gemia e curtia um prazer sempre ascendente, gozos prolongados e entrega total. Sua bucetinha foi saboreada com todo amor, prazer e cuidado, fazendo com que ela sentisse profundamente os mais profundos gozos. Seu grelinho lindo era sugado com carinho e enorme prazer, pois seus sucos eram como uma vitamina para mim. Minha língua percorria toda a sua bucetinha e naturalmente se dirigiu ao seu cuzinho rosadinho, onde passei um longo tempo saboreando aquele orifício tão desejado e que tanto me deu prazer. A língua passeava em seu interior e aos poucos sentia seus músculos relaxando e totalmente disposto a receber meu pau.
Depois de muito dar prazer, ela passou a dar o retorno. Beijou todo o meu corpo, num ritual de total entrega e libertação. Ao parar no meu pau ereto e grosso, ela passou a saborear como se estivesse tomando um sorvete de chocolate. Aquela cabeçona parecia maior. Aliás, a cabeça do meu pau possui um diâmetro maior do que o tronco, o que muitas vezes assustou as minhas conquistas, o que não foi o caso da Ingrid. Ela chupava o meu pau com uma devoção e entrega que tive que me controlar muito para não encher sua boquinha de porra.
Ela pegou o meu pau e se posicionou para uma cavalgada deliciosa, enquanto eu acariciava e beijava os seios mais bonitos que até então tinha visto. Éramos como um só corpo, tal a entrega e comunhão de prazeres que naquele momento existia. Os gozos cada vez mais intensos eram cheios de amor e paixão. Seus olhos expressavam a maior satisfação que uma mulher pudesse ter. Mudei de posição e passei a vir por cima num papai com mamãe, o que permitia que a beijasse com enorme prazer enquanto meu pau ia percorrendo aquela bucetinha tão novinha a qual tive o prazer de desvirginar. Ficamos por um bom tempo neste ritual, que culminou com ela pedindo para que gozasse em sua boca. Queria beber o néctar que saía do meu pau enquanto sentia seu próprio odor, que aquela altura invadia o ambiente.
Gozei em abundância e ela não desperdiçou nem uma gota, bebeu tudo com avidez e gula e depois trocamos o mais intenso beijo de amor que poderia existir. Ficamos agarradinhos por um bom tempo, descansando do combate, porém só o contato com a maciez de sua pele já era o suficiente para em pouco tempo ficar em ponto de bala. Só quem experimentou a diferença de textura entre as peles juvenis e mais experientes pode entender o que eu sentia.
Ela mais uma vez pediu para eu ficar deitadinho relaxando, que ela faria tudo. Chupou de forma sedenta toda a extensão de minha pica e, mesmo com alguma dificuldade, conseguia engolir toda a minha pica em sua boca sedenta. O que mais me chamava a atenção era que ela chupava não só com enorme prazer, mas com uma devoção absoluta. Depois de longo tempo saboreando minha pica fez algo que eu não imaginava que fosse capaz de fazer.
Ficou por cima, pincelando minha pica na entrada de sua bucetinha, e levando-a para umedecer a portinha de seu cuzinho. Fez isso por algum tempo, lubrificando bem seu cuzinho com seus próprios gozos, sem que penetrasse na bucetinha. Colocou a cabeçona da minha pica na entrada do cuzinho e foi descendo milímetro a milímetro, sentindo a minha pica arrombar seu cuzinho. Neste momento, uma nova Ingrid se manifestava. Aqueles gozos mais silenciosos da bucetinha deram lugar a gozos desesperados e gritos permeados pelos maiores palavrões que eu já tinha escutado. Pedia para arrombar seu cuzinho, falava que era minha putinha para hoje e sempre. Era lindo ver a minha pica morena invadir aquele cuzinho rosadinho e desaparecendo dentro dela. Eu me surpreendia em como ela fazia aquilo com enorme prazer. Ela só falava o quanto gostava de dar o cuzinho para mim, o quanto ela gozava sendo minha putinha completa. Aquela ninfetinha naquele momento colocava no bolso as mais experientes putas. Era algo absolutamente perfeito sentir meu pau entrar e sair por inteiro dentro daquele cuzinho guloso que agasalhava com enorme entrega e prazer toda a minha pica. Era incrível como uma pica tão grossa desaparecia no seu interior. Gozava intensamente, eram como ondas de orgasmos que vinham e voltavam de dentro do seu corpo, sendo descarregados por seus gritos e gemidos. Ela falava que queria que eu enchesse seu cuzinho de porra naquela posição. Depois de um tempo, ela sentindo que o meu gozo se aproximava, ela foi aumentando o ritmo e quando começou a sentir meu pau tremendo dentro dela ela deu uma sentada final. Parecia que naquele momento ele atingia um ponto que até então era preservado. Eu só sei que gozei muito dentro dela. Um prazer e satisfação indescritível, que aquela ninfetinha tão linda estava me proporcionando. Ela via nos meus olhos o quão satisfeito e realizado que estava e via em seus lindos olhos azuis a satisfação da fêmea em oferecer ao seu macho tudo que ela tinha de melhor.
Ela ficou com minha pica dentro dela por um tempo, sentindo-a aos poucos relaxando e naturalmente saindo de dentro dela. Ela olhava para mim e dizia que queria levar o meu leitinho dentro dela como prova do enorme prazer que a tinha proporcionado.
Trocamos carícias e aos poucos fomos conversando sobre aquele dia. Ela falava que, embora já tivesse experimentado tudo comigo, com a Heloisa e com seu irmão, nada se comparava ao que tinha sentido naquele momento. Aquela mistura de amor e prazer a tinha conquistado de vez. Ela falou que não gostaria mais de ter relações com a Heloisa e com seu irmão, que seria só minha e de mais ninguém.
Sei que seria um caminho sem volta, tal a convicção com que afirmou aquilo e, no fundo, era o que eu queria. Tê-la só para mim. Sei que a Heloísa, com seu ciúme cada vez mais doentio, se soubesse, seria capaz de prejudica-la, daí a gente prometer um ao outro que o que havia sido decidido ali não seria divulgado. Apenas os outros teriam que aceitar sua decisão.
Ela admitiu que até foi legal ter sido duplamente penetrada por mim e por seu irmão, porém não iria mais querer transar sem amor. E se ele insistisse, tomaria alguma providência, tal qual sair de casa.
Isso foi o que aconteceu entre mim e a Ingrid, porém não imaginávamos que longe dali outros personagens estavam agindo também. Isso será assunto de novo conto, a ser liberado em breve.